A saúde da população da Galiza está nas mãos de uma classe médica dirigente cuja ideologia, quanto maior status, mais fascista. A rede pública de atenção sanitária, centros de saúde, hospitais, residências, etc., foi criada durante o franquismo com médicos franquistas, falangistas, mesmo fuziladores, no caso de Ferrol e não apenas com médicos militares de ideologia nazista, acompanhados das ultra-católicas ordens religiosas de monjas; as necessidades da população e, sobretudo, a sua luta, e a do pessoal sanitário, foram determinando melhoras sempre insuficientes, insuficiência por sua vez determinada pela franquista classe médica governante que durante décadas e até a actualidade manteve a sua hegemonia com diferentes metodologias; uma delas muito possante é promover a rede privada da saúde como negócio para corromper @s médic@s enriquecendo-os a conta da saúde alheia; a rede privada foi sempre utilizada como aríete contra a rede pública para a subordinar: rede privada de «primeira divisão» face rede pública de «segunda divisão». A classe médica fascista, dirigindo a rede pública e ao tempo com fortes interesses, dirigindo ou proprietária da rede privada, de onde obtém os maiores lucros em todos os aspectos, consegue poder político através do PP, do PSOE e/ou doutrem para assinar secretos convénios e/ou concertos de financiamento com verbas públicas para manter a rede privada onde cobram por cada paciente derivado da pública para a privada (camas, provas diagnósticas, operações, etc.) devido às bem estudadas insuficiências da rede pública e melhor estudadas coberturas da rede privada. Os inúmeros casos de classe médica da rede pública que cobram 70 € ou mais por consulta privada a doentes desesperançados por os atender «bem» na pública (o seu direito) é perfeitamente conhecido pelo poder político, mesmo com listagens nominais, e, sobretudo, CONSENTIDO pela actual Conselheira igual que Fraga.
O paradigma do espólio da pública pela privada, na nossa opinião, é a Fundação Centro Oncológico de Galicia (Hospital Municipal Labaca): hospital de propriedade municipal corunhesa, portanto pública, na década de sessenta foi entregue GRÁTIS ao fascismo, primeiro uma parte à Associação Espanhola Contra o Cancro e depois com Fraga, tudo, para construir uma PRIVADA Fundação financiada e dotada com verbas públicas da mais cara e mais sofisticada aparelhagem de máquinas-diagnóstico à que estão subordinadas, como mínimo, três zonas sanitárias, A Crunha, Ferrol e Lugo... quem dá mais? Outro dos paradigmas, na nossa opinião, é POVISA em Vigo... Uma e outra, do que nós sabemos, SUPERAM qualquer dos hospitais públicos da Galiza, quer dizer, as melhores e mais sofisticadas instalações hospitalares para a saúde da população galega financiadas com verbas PÚBLICAS, são PRIVADAS!!! podem fazer o fácil exercício de aceder a www.sergas.es VER E COMPARAR.
Na situação actual de governo da Junta PSOE-BNG, instalado sobre uma significativa e decisiva parte de funcionariado franquista, integrado no PP, no caso da Conselharia da Saúde e do SERGAS, e depois dos anos de governo do franquismo com Fraga e a estrutura médica mafiosa da rede público-privada criada, a «EFICIÊNCIA GESTORA» da Mª José Rúbio e colegas APENAS CONTINUA, para o perpetuar o status de hegemonia da classe médica franquista na Galiza com danos graves para o bem-estar e a saúde da população à qual é-lhe PROIBIDO gerir e/ou participar na gestão das unidades que integram a rede pública e mesmo desta. É-lhe proibido o CONTROLO FINANCEIRO ou eleger democraticamente as equipas de gestão dos hospitais, das zonas sanitárias, decidir a distribuição e instalação das unidades territoriais, definir as zonas sanitárias, Costa da Morte, fronteira galego-portuguesa, etc. A população da Galiza, pessoas, entidades e instituições têm que estar representadas com VOZ e mesmo VOTO, nos órgãos a gerirem toda a rede e cada um dos pontos que a integram para desenhar uma rede de atenção sanitária em concordância com as necessidades da população galega e não em concordância com os bastardos interesses de enriquecimento ilícito e ilegal da classe médica dirigente e colegas do PP e/ou gestores como a Mª José Rúbio que priorizam poupar um euro em investimento sobre o bem-estar, a saúde e a vida da população a conta da qual vivem, porque o que não lhes ensinam nos EUA nem na Faculdade é que é mais barato prevenir que curar, sobretudo no que diz respeito à população trabalhadora submetida à TIRANIA CRIMINOSA DAS MÚTUAS que têm que TODAS DESAPARECER.
Em Ferrol, sexta-feira, 4 de Janeiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
O paradigma do espólio da pública pela privada, na nossa opinião, é a Fundação Centro Oncológico de Galicia (Hospital Municipal Labaca): hospital de propriedade municipal corunhesa, portanto pública, na década de sessenta foi entregue GRÁTIS ao fascismo, primeiro uma parte à Associação Espanhola Contra o Cancro e depois com Fraga, tudo, para construir uma PRIVADA Fundação financiada e dotada com verbas públicas da mais cara e mais sofisticada aparelhagem de máquinas-diagnóstico à que estão subordinadas, como mínimo, três zonas sanitárias, A Crunha, Ferrol e Lugo... quem dá mais? Outro dos paradigmas, na nossa opinião, é POVISA em Vigo... Uma e outra, do que nós sabemos, SUPERAM qualquer dos hospitais públicos da Galiza, quer dizer, as melhores e mais sofisticadas instalações hospitalares para a saúde da população galega financiadas com verbas PÚBLICAS, são PRIVADAS!!! podem fazer o fácil exercício de aceder a www.sergas.es VER E COMPARAR.
Na situação actual de governo da Junta PSOE-BNG, instalado sobre uma significativa e decisiva parte de funcionariado franquista, integrado no PP, no caso da Conselharia da Saúde e do SERGAS, e depois dos anos de governo do franquismo com Fraga e a estrutura médica mafiosa da rede público-privada criada, a «EFICIÊNCIA GESTORA» da Mª José Rúbio e colegas APENAS CONTINUA, para o perpetuar o status de hegemonia da classe médica franquista na Galiza com danos graves para o bem-estar e a saúde da população à qual é-lhe PROIBIDO gerir e/ou participar na gestão das unidades que integram a rede pública e mesmo desta. É-lhe proibido o CONTROLO FINANCEIRO ou eleger democraticamente as equipas de gestão dos hospitais, das zonas sanitárias, decidir a distribuição e instalação das unidades territoriais, definir as zonas sanitárias, Costa da Morte, fronteira galego-portuguesa, etc. A população da Galiza, pessoas, entidades e instituições têm que estar representadas com VOZ e mesmo VOTO, nos órgãos a gerirem toda a rede e cada um dos pontos que a integram para desenhar uma rede de atenção sanitária em concordância com as necessidades da população galega e não em concordância com os bastardos interesses de enriquecimento ilícito e ilegal da classe médica dirigente e colegas do PP e/ou gestores como a Mª José Rúbio que priorizam poupar um euro em investimento sobre o bem-estar, a saúde e a vida da população a conta da qual vivem, porque o que não lhes ensinam nos EUA nem na Faculdade é que é mais barato prevenir que curar, sobretudo no que diz respeito à população trabalhadora submetida à TIRANIA CRIMINOSA DAS MÚTUAS que têm que TODAS DESAPARECER.
Em Ferrol, sexta-feira, 4 de Janeiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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