Assim se pode qualificar o PLANO ESTRATÉGICO DE NAVANTIA 2007-2011, porque é a Armada espanhola a que elaborou e deteminou o Plano. É como tornar ao tempo no que a Marinha espoliou a Construtora Naval em 1936 ou ao da criação do INI em 1941 com o assassino franquista, Suanzes: «ordeno e mando da Armada», naquelas datas ao serviço da política de guerra para DOMINAR O MUNDO do III Reich hitleriano, na actualidade ao serviço da política de guerra para DOMINAR O MUNDO dos continuadores do nazismo no mundo, os Estados Unidos da América, os EUA:
«A missão (sic) de Navantia é satisfazer (...) as necessidades dos progranas de navios da Armada espanhola» cuja missão é «LA UNIDAD DE DESTINO EN LO UNIVERSAL» com a política de guerra de agressão dos EUA para DOMINAR O MUNDO.
«Navantia tem que se consolidar como empresa de construção naval MILITAR», mantendo o ciclo de MORTE para o que são construídos os vasos de guerra.
A chave para lograr as missões não é encerrar ASTANO, não, é aproveitá-lo para os seus fins assassinos, tornando-o MILITAR sob o eufemísmo «reforçados por estaleiros navais antes dedicados ao mercado CIVIL»: a linguagem fascista para não dizer o que se quer e dizer o que não se quer dizer.
A ignorância, imbecilidade, escuridade das mentes que desenharam o Plano é IMENSA, por não dizer que IMENSA é a sua MALVADEZ sabendo, como sabe todo o mundo, que existe uma grande hipótese de negócio na significativa demanda mundial de construção de transporte marítimo SEM ATENDER: que Astano e Bazan entrassem no mercado CIVIL significaria multiplicar por quatro ou cinco benefícios, carga de trabalho e quadro de pessoal.
Tudo o que não lhe interessa à Armada é eliminado excepto a baba que lhes cai com «a influência política internacional» do Reino Unido ou a exportação naval militar da França e a Alemaha para armar as ditaduras dos países do Golfo e da Ássia. A respeito do mercado CIVIL uma única palavra: PROIBIDO PELA AUTORIDADE MILITAR.
É um Plano para ARRUINAR mais a população de Ferrol, como todos os densenhados pela SANHA popular ou socialista contra Ferrol e a Galiza, desde o Decreto de Reconversão Naval 30/84 de Felipe González e El-Rei, ou como o dos 6 GRANDES PASSAROS MAIS BUSCADOS (Aznar, Jarabo, Rituerto, Casanova, Natálio, Moya) PARA SOLUCIONAR O FUTURO DO GRUPO IZAR.
Os sindicatos a julgarem o Plano, parece que coincidem no fundamental: A URGÊNCIA ELEMENTAR É EXIGIR-LHES QUE MOBILICEM. Em Ferrol, quinta-feira, 20 de Dezembro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
«A missão (sic) de Navantia é satisfazer (...) as necessidades dos progranas de navios da Armada espanhola» cuja missão é «LA UNIDAD DE DESTINO EN LO UNIVERSAL» com a política de guerra de agressão dos EUA para DOMINAR O MUNDO.
«Navantia tem que se consolidar como empresa de construção naval MILITAR», mantendo o ciclo de MORTE para o que são construídos os vasos de guerra.
A chave para lograr as missões não é encerrar ASTANO, não, é aproveitá-lo para os seus fins assassinos, tornando-o MILITAR sob o eufemísmo «reforçados por estaleiros navais antes dedicados ao mercado CIVIL»: a linguagem fascista para não dizer o que se quer e dizer o que não se quer dizer.
A ignorância, imbecilidade, escuridade das mentes que desenharam o Plano é IMENSA, por não dizer que IMENSA é a sua MALVADEZ sabendo, como sabe todo o mundo, que existe uma grande hipótese de negócio na significativa demanda mundial de construção de transporte marítimo SEM ATENDER: que Astano e Bazan entrassem no mercado CIVIL significaria multiplicar por quatro ou cinco benefícios, carga de trabalho e quadro de pessoal.
Tudo o que não lhe interessa à Armada é eliminado excepto a baba que lhes cai com «a influência política internacional» do Reino Unido ou a exportação naval militar da França e a Alemaha para armar as ditaduras dos países do Golfo e da Ássia. A respeito do mercado CIVIL uma única palavra: PROIBIDO PELA AUTORIDADE MILITAR.
É um Plano para ARRUINAR mais a população de Ferrol, como todos os densenhados pela SANHA popular ou socialista contra Ferrol e a Galiza, desde o Decreto de Reconversão Naval 30/84 de Felipe González e El-Rei, ou como o dos 6 GRANDES PASSAROS MAIS BUSCADOS (Aznar, Jarabo, Rituerto, Casanova, Natálio, Moya) PARA SOLUCIONAR O FUTURO DO GRUPO IZAR.
Os sindicatos a julgarem o Plano, parece que coincidem no fundamental: A URGÊNCIA ELEMENTAR É EXIGIR-LHES QUE MOBILICEM. Em Ferrol, quinta-feira, 20 de Dezembro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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