TAREFAS NOSSAS E DO PROLETARIADO EUROPEU (distribuídas 320 folhas às 13h30-15h00 da quarta-feira, 28 de janeiro de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera )

Aquando leias esta folha o governo grego terá DECRETADO aumentar o salário mínimo até aos 751 € (desde 580) e energia elétrica GRÁTIS para as pessoas que a não podem pagar. URGÊNCIA. Porque URGENTE é garantir a segurança, bem-estar, saúde e vida do proletariado e as classes trabalhadoras.

Questões URGENTES nos territórios e nações submetidos pela monarquia espanhola com partidos e sindicatos apoiantes. Salário Mínimo? Salário Suficiente! Os poderes «democráticos» têm o DEVER de garantir emprego e se não, SALÁRIO DIGNO E SUFICIENTE, quer dizer, nenhuma pessoa empregada, desempregada, pensionista tem de ter menos do salário mínimo.

A URGÊNCIA da reunião dos ministros de economia da UE e o pedimento do presidente do Parlamento Europeu para ter com o Tsipras em Atenas na sexta-feira, «o leão pede audiência ao ratão», mostram, em nossa opinião, a URGÊNCIA DA MOBILIZAÇÃO do proletariado e as classes trabalhadoras europeias, as da UE e as de fora. A Grécia está a representar as pessoas despossuídas da Europa TODA. A MOBILIZAÇÃO OBRIGARÁ os representantes do CAPITALISMO europeu a uma posição de DEBILIDADE. Os editoriais da Bloomberg, New York Times e outros COINCIDEM: DINHEIRO PRÀ DÍVIDA melhor pra CRIAR EMPREGO. Criar emprego nos estaleiros navais gregos, galegos, portugueses, irlandeses, italianos, franceses, em toda a UE. Daí a importância de MOBILIZAR-NOS POR ASTANO CONSTRUIR BARCOS (viajará o Comité de Empresa de Astano e o da Bazan a Genebra para denunciar perante a ONU? Nós encorajamos!) porque é uma luta pelo emprego, contra o desemprego que tem de envolver muito mais do que o proletariado dos dois estaleiros navais a reivindicarem salário mínimo de mil Euros para todas as pessoas empregadas, desempregadas, pensionistas. Organizar isso significa CONVOCAR assembleias dentro e fora dos estaleiros navais com voz e voto para qualquer pessoa. Nessas assembleias tudo será debatido para acordar mobilização nomeadamente no que diz respeito ao custo da vida ou poder de compra (eletricidade, combustível, alimentos, roupa, calçado, sanidade, educação). Temos de debater e aprovar MOBILIZAÇÃO por uma EDUCAÇÃO NA NOSSA LÍNGUA. Se não for na nossa língua, na Galiza NÃO SE EDUCA. SE MALEDUDA nos valores fascistas e RACISTAS DA MALEDUCAÇÃO ESPANHOLA. A EDUCAÇÃO NA GALIZA significa conhecimento de TODO o que fomos e somos particularmente focado na história do proletariado, língua e cultura da Galiza IDÉNTICAS às de Portugal nomeadamente a ORTOGRAFIA assanhadamente PROIBIDA (como ASTANO) pelas Leis de Normativização e Normalização Linguística. Leis a DERROGAR para as substituir por uma ÚNICA lei de educação na nossa língua, ORTOGRAFIA, e cultura. A NOSSA LÍNGUA FAZ PARTE DA EDUCAÇÃO, É A SUA BASE. Uma língua MAIORITÁRIA com mais de duzentos milhões de falantes com uma Comunidade como a CPLP que por sua vez obrigar-nos-ia ao conhecimento de muitas outras línguas, uma educação UNIVERSAL. Nada a ver com o basco ou o catalão. A Mesa pela Normalização Linguística comete GRAVE ERRO ao denunciar perante a ONU a repressão do governo de Feijó contra o galego. A MNL vai a Genebra de mãos dadas com Bascos e Catalães e não vai da mão, com os apoios, porque os não procura, de Portugal, os países que integram a CPLP e a própria CPLP. Esse GRAVE ERRO DA MNL produz GRAVES DANOS à população da Galiza privando-a da sua principal força que reside nela própria e e nos povos e países da sua própria língua.

Insistimos na importância da MOBILIZAÇÃO porque as convocatórias eleitorais acabam com ela. E agora temos de acrescentar as eleições andaluzas para o 22 de março e quem sabe quantas mais manobras das sipaias do CAPITALISMO espanhol, fascista e RACISTA contra nós. A Susana Diaz, objetivamente, está a ajudar o PP ganhar as eleições municipais DISTRAINDO, um mês antes, com as eleições autonómicas andaluzas amplificadas com o melhor jeitinho pelos média. Tudo particularmente contra a Galiza com temos 315 Concelhos onde a FRAUDE ELEITORAL DO PP TIRANIZA E IMPEDE A DEMOCRACIA. O exemplo de Boqueijão é significativo, agrupação de eleitores promovida por ANOVA-PSOE. Pode ser referente de UNIDADE PARA A GALIZA TODA se se apresentarem candidaturas sob o nome de Assembleia Municipal do Concelho pertinente para CONFLUÍREM TODAS na Assembleia Nacional da Galiza. A importância de em Ferrol CONFLUIRMOS na Assembleia Municipal de Ferrol sob ASTANO CONSTRUIR BARCOS e autodeterminação para a Galiza, seria CAPITAL. Nós encorajamos para banir o nazismo que aninha no PP do Concelho de Ferrol para ILEGALIZAR o Partido Popular ou para, na Grécia, ILEGALIZAR Aurora d'Ouro e as monarquias europeias TODAS a começar pela do Filipe VI que foi ao Auschwitz da Polónia martirizada pelo nazi e libertada/o pelo Exército Vermelho e Proletário, a lacrimejar o que o seu bisavô Alfonso XIII apoiou: O EXTERMÍNIO do proletariado e as suas Repúblicas da mão do III Reich. Daí a importância do gesto do Tsipras, o seu primeiro ato de governo, ao levar umas rosas aos «partisanos» gregos fuziladas pelo nazismo. Comemoremos, lembremos, MEMORIALICEMOS as nossas e os nossos «partisanos», Finas Galego Aveledo, Anidos, Panchos, Monchos, Demetrios, Soutomaiores, Pilotos, Foucelhas, e o GRANDE REVOLUCIONÁRIO FERROLANO Ernesto Guerra Da Cal. Na Europa e no mundo URGE INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

TAREFAS PROLETÁRIAS E GOVERNO GREGO DA SYRIZA (distribuídas 400 folhas às 13h30-14h45 da segunda-feira, 26 de janeiro de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)

Convocará Tsipras o proletariado europeu e as suas organizações em Atenas particularmente o dos estaleiros navais para CONSTRUIR BARCOS, para alternativas de combate em favor do emprego? Combate contra as petroleiras e os seus monopólios na Coreia do Sul, na Holanda? Convocará Tsipras ao poletariado galego e as suas organizações particularmente o de ASTANO para amizade e cooperação no esclarecimento do CRIME DE LESA HUMANIDADE CONTRA A GALIZA que foi o Prestige e as suas 70.000 Tm de piche, com certeza cometido pela máfia PP-greco-norte-americana representada por Aurora D'ouro? Abrirá os arquivos secretos do governo grego para sabermos ao respeito? Convocará o governo grego de Tsipras os governos europeus para resolver o principal problema da Europa que não é o resgate aos bancos mas o desemprego, financiando a economia produtiva que crie EMPREGO? Convocará Tsipras o proletariado europeu e as suas organizações para União de Repúblicas Socialistas Europeias? Convocará todas as forças que combateram contra o III Reich e o capitalismo para União de Repúblicas Socialistas Europeias e Mundiais? Haverá Declaração de Atenas a respeito da URSE-URSM? Convocará Tsipras em Atenas o Parlamento Proletário Europeu para confrontar o Parlamento Europeu de CAPITALISTAS? Será Atenas a capital do PROLETARIADO EUROPEU? A capital da luta pela PAZ E O DESARMAMENTO? Convocará Tsipras em Atenas os povos europeus para proclamarem e exercerem o seu direito à autodeterminação, independência e reunificação, a começar pela nação qurda, Chipre, Galiza-Portugal, Irlanda?

Todas questões de vital importância para o proletariado galego-português, europeu e mundial. Em nossa opinião essas são as tarefas com ou sem governo da Syriza na Grécia. E por cima de todas elas a denúncia permanente da FALSIFICAÇÃO, das FALSAS EXPECTATIVAS relativas à TOMADA DO PODER pela via eleitoral. A chegada ao governo de tal ou qual força política NÃO TRARÁ O PODER se não é baseado, alicerçado no PROLETARIADO, na UNIÃO de classe e na UNIÃO sindical. UNIR o proletariado da Europa é o principal DEVER de Tsipras, Syriza ou qualquer outra força política dita anti-capitalista ou em favor do SOCIALISMO, única alternativa no XXI século.

Denunciar a FALSIFICAÇÃO na Galiza tem um particular ensejo porque no 2015 ouvimos o mesmo discurso de CENSURA que há um quarto de século. Francisco Rodríguez na Semana de Filosofia da Ponte Vedra, a conferenciar do Sempre em Galiza e de Castelão, CENSUROU, OCULTOU premeditadamente o pensamento deste a respeito de Portugal, a Galiza Sul, a Galiza do além-Minho e a UNIÃO nacional da Galiza com Portugal. Um quarto de século depois Mª Pilar Garcia Negro discursa na rádio a respeito do Sempre em Galiza e de Castelão: autodeterminação, pacifismo, anti-imperialismo. Relativamente à UNIÃO linguística e nacional da Galiza com Portugal palavra nenhuma embora reivindique o ESPÓLIO TOTAL do pensamento e a obra de Castelão. Não podemos CALAR, nenhuma pessoa pode ficar calada perante TAMANHA ESPOLIAÇÃO do pensamento e a obra de Castelão e da Galiza do PP, BNG ou outro. Isto tem uma importância CAPITAL para o proletariado galego-português. Sem isto assumirmos nada haverá em termos de liberdade nacional e social. Apenas CONFUSÃO E DIVISÃO, o que o capitalista-colonialista quer...

A mesma confusão e divisão que está a produzir o madrilenismo de Pablo Iglesias e Podemos na Galiza. O madrilenismo é fascismo e RACISMO contra nós por muito que se disfarce de leninismo e revolução. O que está a acontecer em Ferrol com Podemos é esclarecedor. Todos queixam-se, unánimes, da TIRANIA do madrilenismo. Não fazem caso da sua realidade, dos seus irmãos e irmãs de classe e de pátria. Não fazem caso das nossas tradições de luta. Das tradições de luta da Galiza. A mais notável, as Assembleias. O que cumpre em Ferrol é a Assembleia Municipal de Ferrol. O que cumpre na Galiza é a Assembleias Nacional da Galiza. O que cumpre é assumirmos os benefícios que as leis nos outorgam, resultado das nossas lutas, e exigirmos o cumprimento das leis. É a Galiza uma nacionalidade histórica em termos legais? É. Uma nacionalidade histórica como a Galiza TEM reconhecido nas leis internacionais, assinadas e ratificadas pelo Reino da Espanha, o direito à autodeterminação e o dever dos governantes a promover este dirteito? Tem. Então por que não exigimos o exercício destes direitos e combatemos UNIDOS na Assembleias Municipal de Ferrol e na Assembleia Nacional da Galiza? Que classe de raro verme nos impede reagir contra o madrilenismo do PI que mata o que nós decidimos e decide por nós? Levamos anos defendendo a Assembleia Municipal de Ferrol e a Assembleia Nacional da Galiza e estamos dispostos sempre a falar para isto organizar como fizemos com a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» com os resultados conhecidos e que teriam de ser melhorados mesmo os resultados da Assemblea Nacional Catalana, um remedo do que nos vimos defendendo, sem qualquer resultado na Galiza. No entanto o tempo se passa e se perde reclamando democracia ao TIRÁNICO madrilenismo que não entende, nem quer, nem pode entender. Centos de pessoas galegas, milhares, e a Galiza, perdem-no, embaçadas, sem organizarem o que cumpre, Assembleia Municipal de Ferrol e Assembleia Nacional da Galiza e sem se MOBILIZAREM em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS porque com o conto da Syriza, o Podemos e outras FANTASIAS, os barcos vão vir voando, grande inovação tecnológica, e Ferrol recuperará o status de Aríete da Galiza na luta contra o colonialismo espanhol porque o seu proletariado numeroso e bem organizado com capacidade para construir a Armada Imbatível do Proletariado da Galiza, assim o determinará. A INSURREIÇÃO MENTAL contra o madrilenismo do PP e de Podemos é a chave para a libertação da Galiza-Portugal e da Europa a meio da INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

UNIÃO DE CLASSE,

UNIÃO SINDICAL,

 

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA PARA

 

INSURREIÇÃO

http://www.sermosgaliza.gal/opinion/alberte-goncalves/acabasenos-paciencia-indulto-xa-carlos-serafin/20150123180832034299.html

HOJE BÁRCENAS LIVRE, IMPUNE AMANHÃ (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da quinta-feira, 22 de janeiro de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)

 

O juiz Ruz, às ordens de Rajoy, safa o PP de ser ILEGALIZADO, garante-lhe IMPUNIDADE, depois de ficar demonstrado que é o principal CORRUPTO e beneficiário da CORRUPÇÃO. Chegou ao governo da Galiza e ao do Reino, a Reconquista que dizia Fraga, graças à CORRUPÇÃO, graças ao financiamento ILEGAL da FRAUDE ELEITORAL que lhe dou maiorias absolutas manipulando IMPUNEMENTE propagandas, recenseamentos, votações, juntas eleitorais e todo tipo de variáveis da engenharia eleitoral com os resultados que almirantes e generais pretendiam: o governo do franquismo que aninha no PP, o franquismo sem Franco, «mudar tudo para que nada cambie». Agora numa nova demonstração de poder ceivam o Bárcenas por 200.000 € e a ficção democrática continua embora um seleto grupo do professorado de prestigiosas universidades proclame o que qualquer obreiro ou obreira sabe desde há muito tempo: «Urdimbre jurídica de la ditadura» referindo-se ao Código Penal, Leis de Segurança Cidadã e outras desditas jurídicas com que o proletariado galego e o não galego sofre a exploração dos capitalistas, padece-a sem ou com emprego. E o seleto grupo do professorado de prestigiosas universidades não sabe, não quer saber, o que sabe o comum do proletariado. Que só uma ação de força é o que derroca e acaba com as ditaduras. Um levantamento proletário, uma INSURREIÇÃO.

E o Rajoy continua, «impasible el ademán», com o seu afã graças aos dos Pactos da Moncloa cujo objetivo estratégico era, é e será NEUTRALIZAR, «canalizar», o poder da luta da classe obreira, a INSTABILIZAÇÃO que produz no sistema capitalista. Partidos e sindicatos nesse afã comum com Rajoy têm a sua razão de existir, agem para EVITAR que a classe obreira e as nações esmagadas pela monarquia, se organizarem e unirem para a DERROCADA DA DITADURA FRANQUISTA que não cessa.

Como lhes dizíamos a TIRANIA franquista é tão mesta que não permite que um neto de uma pessoa sequestrada, torturada, assassinada, espoliada dos seus bens e forçadamente DESAPARECIDA, Modesto del Rio, possa encabeçar Podemos em Ferrol como por eleição lhe correspondia. Eliminado o eleito, novas eleições com novo eleito. O direito a decidir na/da Galiza o decidem em Madrid! Podemos não pode com Ferrol... Ou pode?

Porque Ferrol está «arrestado» por almirantes e generais e outros que lhes seguem o jogo de faze-lo desaparecer, de anular a sua identidade exprimida em apenas seis letras: as marés, não sabemos se altas se baixas. Sabemos de Ártabras, Atlânticas, Rias Altas e outras censuras dos nomes que nos damos. No caso de Ferrol sempre contra o que somos, contra o que a história conta: Ferrol ponta de lança na luta da Galiza contra o colonialismo MILITAR espanhol porque temos proletariado desde antes da «Armada Imbatível», o que não contam os historiadores e historiadoras. Rosa Cal conta algo. Pouco. Precisamos mais. Encorajamos...

Colonialismo MILITAR espanhol, representado pelo PP, genocída e chuleador que mantém intacto no interior do Arsenal a «glória» do franquismo bombardeador e exterminador de mulheres, crianças e idosos a fugirem pela estrada Málaga-Almeria do horror da guerra deles contra nós.

Guerra que continua, a guerra das classes, contra o proletariado e que continua a ter como epicentro impedir a formação do exército proletário, os milhares que trabalháramos em ASTANO e sobretudo que democrática e organizadamente lutamos conta o COLONIALISMO ESPANHOL e adláteres que continuam a PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nenhuma pessoa, organização ou instituição na Galiza e fora dela terá aval democrático se não reconhece e prioriza a luta por ASTANO CONSTRUIR BARCOS, luta anticolonial, democrática, pelo emprego, contra o desemprego, pelo desenvolvimento da Galiza e muita outra coisa porque agora já não têm a escusa da UE. Agora a escusa é só do José Inhaki Sánchez, «gaiola para Iberdrola», Feijó, Prieto Ulfe e outros que celebram «gaiola para Iberdrola» e votos ao PP e não ASTANO CONSTRUIR BARCOS, cerca de quarenta anos assim sem que os do Parlamento Europeu e outros queiram vir a Gaza com [li] no meio.

Neste ano de 2015 as forças vivas do capitalismo já determinaram a paralisia TOTAL E ABSOLUTA da luta obreira porque as FALSAS EXPECTATIVAS das lides eleitoreiras ABAFAM tudo. Já o Tojo pediu ao Rajoy um BOM PACTO. Terá-o. O melhor para o capitalismo espanhol e adláteres. O melhor para os dos Pactos da Moncloa e sindicatos apoiantes. O melhor para ele e o seu CORROMPIDO sindicato de mãos dadas com a UGT, em Ferrol, ambos, a desfrutarem de locais que são propriedade do proletariado e que os deve ocupar. Quanto à CIG, a mesma CORRUPÇÃO ideológica que BNG. A FALSIFICAÇÃO permanente do pensamento do que proclamam o melhor guia da Galiza, de Castelão: português nossa língua, Portugal nossa nação. A 205 dias do Dia da Pátria em que proclamaram no Terra e Tempo da pena do João Costa Casas, «o Padrão Internacional da Nossa Língua», o Português, a Galiza na CPLP e outras CORRETAS E ESTRATÉGICAS questões eis que só de HIPÓCRITAS podem ser qualificados, CORRUPTOS e miseráveis em termos IDEOLÓGICOS e sobretudo PRÁTICOS. Disfarço-me de Castelão para matar pensamento de Castelão.

Nós continuamos encorajando o imprescindível COMBATE, a necessidade do proletariado ferrolano, o de Astano e o da Bazan, a sua parte mais esclarecida e combativa a se organizar ultrapassando Comité e Sindicatos, a se UNIR em lutas pequenas e grandes que determinem, que determinarão a unidade de classe e a união sindical para a Galiza UNIDA a meio da Assembleia Nacional da Galiza organizar a INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

ELEIÇÕES NA GRÉCIA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da segunda-feira, 19 de janeiro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)

Suspeitávamos, tínhamos certeza que os «atentados jihadistas» na França e na Bélgica tinham como objetivo POLÍTICO conjurar o perigo que a hiena capitalista cheirava: uns resultados CONTRÁRIOS aos seus interesses nas eleições da Grécia. Sete dias antes os Serviços de Inteligência COLOCAM na Grécia o cérebro dos atentados: A ESCUSA para sacar as tropas à rua e CONDICIONAR os resultados eleitorais no seu favor e/ou prevenir o perigo de uma INSURREIÇÃO favorecida pela DERROTA ELEITORAL das suas forças políticas. Conjurar o perigo de CONTÁGIO INSURRECIONAL da Grécia à França e à Bélgica, essa hipótese, seria o motivo da sequência de atentados em Paris e Verviers perpetrados pelos «seus» jihadistas do Estado* Islâmico, TODOS MORTOS porque os mortos NÃO FALAM. A escusa para despregar os militares por todo o país. A escusa para convocar uma milionária manifestação encabeçada pelos senhores e senhoras da GUERRA; só faltou o Secretário-geral da NATO de mãos dadas com Hollande para que a popularidade deste somasse mais algun ponto e lho restar ao dueto Sarkozy-Le Pen. Tudo muito «gabacho». As «fantasias sexuais» dos analistas dos Serviços de Inteligência da NATO, juntos ou por separado, dá para criar todo tipo de «FILMES DE AVENTURAS», financiados pelo Pentágono ou outros, executados, conforme o guião, pelas forças da ordem [CAPITALISTA], adláteres, répteis no fundo dos presídios, máfias, narcotráficos, e outras ORGANIZADAS e desorganizadas delinquências por eles dirigidas, patrocinadas, manipuladas ou manejadas. Desde as guerras contra o Iraque, a Líbia e a Síria, o MERCENARIATO conta-se por centenas de milhares, PAGAM BEM, particularmente o financiado sob a égide de Alá em Arábia Saudita ou a «Espada de Fogo do Arcanjo São Miguel» no Partido Republicano. Sempre sabendo qual o OBJETIVO POLÍTICO que a «AVENTURA» persegue. «A VIOLÊNCIA [a guerra] é uma POTÊNCIA ECONÓMICA em si própria», Marx dixit, e Aznar, presidente, e Rajoy, vice-presidente, seguindo a Marx, pretendiam o OBJETIVO POLÍTICO de uma VITÓRIA eleitoral NUNCA VISTA depois da VIOLÊNCIA [guerra] do «atentado jihadista» em Madrid em 11 de março de 2004; o nunca visto foi que alguns lhe vimos o rabo ao Aznar, denunciamos e ficou rabeno. Só que chegou um juiz e separou os principais e mesmo únicos beneficiários do atentado, o PP, dos «seus» jihadistas e algum asturiano, suscetível de ser proclamado Emir de Al Andalus. O mesminho que as 512 páginas do juiz Ruz que torna, com muita magia, o PP, principal CORRUPTO e único beneficiário da CORRUPÇÃO do financiamento eleitoral ILEGAL que lhe dá a VITÓRIA eleitoral a meio da FRAUDE ELEITORAL pagada com o financiamento eleitoral ILEGAL que lhe proporcionam planos de atuação desenhados pelos cabeças do PP em reuniões das que se levantam atas sem isto figurar em ata embora todo o mundo saiba e executados pela Tesouraria e os sucessivos tesoureiros desde Naseiro o do narcotráfico convicto, confesso e IMPUNE, até Bárcenas passando por Romay Beccaria, o cabeça do Conselho do Reino, monarquia aconselhada por um CORRUPTO também é  CORRUPTA, e pela equipa designada dentre os integrantes do PP denominada «trama Gürtel» e não denominada, com mais precisão, máfia do PP encomendada pela direção do PP conforme prévio plano desenhado para conseguir financiamento ILEGAL do PP que permitisse VITÓRIA ELEITORAL NUNCA VISTA do PP como o atentado, pois como lhes dizíamos, o juiz Ruz torna o PP em responsável CIVIL, em vez de o dissolver, como a Ana Matos e outros. Também oculta, COMO NÃO, o papel de Pedro Crespo, tesoureiro do PP na Galiza, apresentando-o como a mandadeira do Correia. Tudo em perfeita concordância com o guião informativo que marca o PP aos média espanhóis: da Galiza, informar NADA porque a mínima informação leva sem remédio à principal CORRUPÇÃO DO PP, e do Rajoy, A DO NARCOTRÁFICO A FINANCIAR AS SUAS FRAUDES ELEITORAIS VITORIOSAS E IMPUNES.

E o Pablo Iglesias a proclamar nos média «expulsar a casta DERROTANDO-A nas eleições»; a utilidade da parvoíce, ou malvadez?, é sempre boa para o sistema [CAPITALISTA] de castas nomeadamente para as castas mais elevadas, daí que Podemos aproveite a rádio a apelar para acudir a Madrid em 31 de janeiro. Madrid a casta mais elevada ao governo par Deus e a mais inútil para governar Ferrol que nem sequer província é, por isso Podemos não pode com Ferrol; o único lugar da Espanha (UNA, GRANDE E LIVRE) onde o candidato ganhador é o neto de um sequestrado, torturado e assassinado pelos falangistas e desaparecido, forçadamente desaparecido, Modesto del Rio, junto com o proletário da Construtora Naval, Porto Leis, alcaide de Serantes; suspeitamos, temos certeza que o candidato ganhador será derrocado pelos madrilenos de Pablo Iglesias que não quer vir a ASTANO fazer assembleias para ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Quer nós irmos a Madrid aquando aqui levamos muitos anos manifestando o nosso humilde desejo de «Sim, sim, sim, espanhóis a Madrid» para não vierem a nos GOVERNAR contra a nossa vontade, sem terem respeito nenhum pelo que nós queremos, pela nossa secular vontade exprimida contra vento e maré em favor da UNIÃO da Galiza com Portugal, da UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa.

Lamentamos a desesperança de obreiros ferrolanos, os botar em braços do madrilenismo de Pablo Iglesias e Podemos, inimigos da nossa liberdade nacional e social e encorajamos, particularmente Natálio, para lhe EXIGIR ao Pablo Iglesias vir a ASTANO fazer assembleias para ASTANO CONSTRUIR BARCOS e defender o nosso direito à autodeterminação, independência e nós unir com Portugal. E as nossas lamúrias não esquecem quais os culpáveis dessa desesperança produzida pela DERROTA PROLETÁRIA DA BATALHA DE ASTANO que dura um terço de século: partidos e sindicatos TODOS da leal oposição ao franquismo que governa a Galiza sem Franco. E também sabemos que a VITÓRIA é certa com a união da classe a forçar a unidade sindical e a Galiza unida, a Assembleia Nacional da Galiza. E alertamos que o plano do PP para ganhar as eleições, TODAS, a meio da FRAUDE ELEITORAL, está ativado há tempo na Galiza. Conta-o o próprio Rueda. O PP pretende que os outros percam muitos mais votos dos que ele sabe que perderá. O caso da Áurea no Concelho de Ourense e o do Patxi Vazquez têm esse objetivo. E a divisão do voto entre BNG, AGE, marés, Podemos será determinante, por muito que o Rueda confesse, interesseiro, que o têm difícil, para o tornar fácil para o PP.

Estão todos a fazer assembleias abertas, cada um a sua. O que cumpre é uma ÚNICA assembleia aberta, a Assembleia Nacional da Galiza. Sobra tempo até ao mês de maio para tudo organizar. Só que tem de ser sobre a UNIÃO proletária das inúmeras lutas a decorrerem na Galiza o qual exige trabalho PROLETÁRIO antes que trabalho eleitoreiro, sectário e DIVISIONISTA. E no caso concreto de Navantia, ASTANO CONSTRUIR BARCOS tem de ser o eixo da reivindicação e da mobilização junto com o Convénio assinado contra a vontade maioritária. Porque se ASTANO constrói barcos, Bazan também e ao invés que é o que está a acontecer. E acontece porque a TIRANIA dos sindicatos, todos, e durante décadas, propiciou a DERROTA PROLETÁRIA, a derrota do sindicalismo honrado e combativo, o que cumpre, e que alguns ainda defendemos e representamos. Fomos condenados, como muitas pessoas, ao apartheid do desemprego e se nos PROÍBE falar nas assembleias pela TIRANIA dos sindicatos que não facilitam a participação operária particularmente das pessoas desempregadas com ASSEMBLEIAS UNITÁRIAS dentro e fora da Bazan que é onde está a força. A assembleia é a melhor arma que temos. Facilitar a participação é convocar assembleias; realizar assembleias é muito melhor que todos os debates nas redes sociais que deixam fora muito operariado. Tem de haver debate assembleário para sabermos o número de pessoas afetadas pelo desemprego, que pode multiplicar por três ou quatro o desemprego oficial. Se a juventude não tem emprego, os pais estão afetados pelo desemprego e os irmãos com emprego. Toda pessoa desempregada tem família e a família, ajudar ou não ajudar, está afetada pelo desemprego. Este critério UNIVERSAL é muito mais certo que o oficial; é proletário, de classe. É o que nos tem de guiar para lograrmos a maior participação das pessoas na luta por ASTANO CONSTRUIR BARCOS porque é uma luta contra o desemprego, é uma luta pelo emprego. Não vale emigrar ou ser furtivo ou... Todo o mundo está afetado pelo desemprego portanto a luta tem de ser de todo o mundo, infância, mocidade, adultos e idosos. Acabar com o sindicalismo TIRANO que impede a participação e proíbe a palavra é possível e mesmo rápido para lograrmos os objetivos históricos do proletariado a meio da INSURREIÇÃO.

 

Em Ferrol, segunda-feira, 19 de janeiro de 2014                    

 

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

* Escrevemos Exército no panfleto distribuído, não Estado. Corregimos.

BANHO DE MASSAS DOS DO TERROR IMPERIALISTA (distribuídas 400 folhas às 5h30-6h45 da terça-feira, 13 de janeiro de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)

Banho de massas do TERROR e genocídio das GUERRAS DO BLOCO IMPERIALISTA EUA-UE-Israel-Arábia Saudita. Milhões de pessoas na «marcha republicana» encabeçada pelas mais abjectas monarquias precisando de guilhotina e outros REMÉDIOS. É só lembrar o recente massacre do Netanjahu em Gaza para saber a necessidade que tinham uns e outros de uma boa lavatória fingindo-se campeões e campeãs da liberdade e os direitos democráticos com 5.500 aos proteger do enjoo e dos vómitos das vítimas do Charlie Hebdo. Depois de baixarem à metade o preço do petróleo, EUA-Arábia Saudita contra a Rússia, a Venezuela, Cuba, Irão e outros. Depois das alertas de perigo de guerra mundial NUCLEAR, eis um «atentadinho» em Paris para «TOMARMOS A BASTILHA» E ALASTRAR A GUERRA aonde fizer falta. UNIDO, bem unido, o bloco imperialista EUA-UE-Israel-Arábia Saudita ANUNCIA DESDE PARIS MAIS GUERRA. Mais guerra contra o proletariado mundial e as nações colonizadas como a nação galego-portuguesa ou a basca: 80.000 pelas pessoas presas? Mais presas. Cuco «hace guardia bajo os luceros»...

O mesmo TERROR E A MESMA GUERRA contra o proletariado galego-português que anunciam José Inhaki Sánchez Galan (42.000 pontifícios €/dia), Feijó e JMRei: EM ASTANO CONTINUA PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS. Decide-o um tal Inhaki, colonizador estrangeiro com o sipaio local Alberto, o soba da sua aldeia: só PATRANHA e gaiola para Iberdrola. No entanto as galegas seguem parindo negros para as minas de qualquer parte. As mulheres a se manifestarem em Ferrol contra a GUERRA E CONTRA A FOME que produz Inhaki, o colonizador estrangeiro, e o sipaio local, como as russas em 8 de março de 1917, anunciariam PAZ E EMPREGO.

O mesmo emprego de métodos de luta, adequados, democráticos, que cumpre repetir, como os havidos em 17, 18 e 19 de dezembro: «motim a bordo», rebelião contra o Comité e os sindicatos para defender um companheiro, os seus direitos VIOLADOS pela canalha delinquente de UGT-CCOO ao assinarem um Convénio contra a vontade maioritária de Ferrol-Fene cujo operariado pode e deve ocupar as sedes de UGT-CCOO na defesa do seu Convénio e ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Tomar iniciativas como as de esses dias provocará a mobilização que se requer para recuperarmos a fé e a confiança em nós próprios. A importância que isso tem é estratégica nuns momentos em que a campanha em favor de Podemos é furibunda, cada semana um inquérito, que transmite a FALSA EXPECTATIVA de que com o VOTO PODEMOS a classe obreira resolvermos TUDO. Com o voto não resolvemos NADA, melhor dito, com o voto resolvem os capitalistas colocando no poder o franquismo que aninha no PP a meio da FRAUDE ELEITORAL com as pertinentes comparsas de Podemos, BNG, AGE e outros a qualquer nível cujo labor fundamental é precisamente EVITAR A MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA, a UNIDADE da classe, a UNIDADE sindical.

Os efeitos de estes tudo subordinar ao trabalho «eleitoreiro» são devastadores para a classe obreira, para a Galiza: a CORRUPÇÃO generalizada, ideológica, organizativa, moral, económica; e o aparelho do Estado capitalista espanhol, o governo monárquico do PP, o principal CORRUPTO e beneficiário da CORRUPÇÃO, defende-se com uma técnica burda e sofisticada: A CONFUSÃO. A filha é CORRUPTA mas o pai não; safamos a monarquia, a espanhola, as europeias e as do mundo todo. Nas autonomias, o Pujol é corrupto mas o Rajoy não; Blesa e Rato são corruptos mas Aznar não; os dirigentes de Bankia são corruptos mas os de NGB não; no governo autonómico valenciano são corruptos mas no galego não; a técnica é sempre a mesma: «uma perna tapa outra»; uma corrupção tapa outra e todas a taparem a CORRUPÇÃO DO PP na Galiza, a do NARCOTRÁFICO, desde os seus inícios com Rajoy como promessa e cabeça. A CORRUPÇÃO É INSTITUCIONAL. O relatório do Conselho de Contas relativo ao SERGAS para 2011 apresentado em 2014 pelos perros velhos do PP, Palmou e Dositeo Rodrigues, nos está a dizer que dos mais de 3.500 M€ consumidos puderam ser ROUBADOS, desviados para o PP e amigolos, muitos milhões; quantos? 1234? 700? A quinta parte? Mais, menos? Ninguém sabe exceto o PP mesmo nem os próprios ladrões porque são capazes de criar uma desorganização, um caos de águas toldas, turvas, simplesmente VIOLANDO A LEI, fazendo o pertinente para financiamento da FRAUDE ELEITORAL e maioria absoluta VIOLANDO calculadamente o CONTROLO que a lei estabelece mesmo no sistema de contabilidade. Numa palavra, gerir mais de 3.500 M€ sem controlo NENHUM para ROUBAR o pertinente! Sem controlo nenhum reiteram os relatórios do Conselho de Contas desde 1995 e mesmo antes, a praxe contumaz do governo galego de ROUBAR de orçamentos dentre 8.000-11.000 M€ (2005-2014), duas ou três vezes o do SERGAS em 2011. Isso é o que explica o que não se explica a leal oposição de BNG-AGE-PSOE: a permanência do franquismo no desgoverno da Galiza. E para explicar o do Reino da Espanha podemos fazer uma simples régoa de três. Se de 3.500 no SERGAS ROUBAM 1.234 M€, de 350.000 ROUBARÃO 123.456 M€ no Reino. Eis a dimensão da CORRUPÇÃO no Reino que alastra à Europa em proporções muito mais grandes; e à GUERRA e ao mundo CAPITALISTA, inconmensurável corrupção. O valor do proletariado para acabar com ela é a INSURREIÇÃO. 

Em Ferrol, terça-feira, 13 de janeiro de 2015 

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

AS COMPANHIAS PETROLÍFERAS 

NO MUNDO

http://www.esquerda.net/artigo/petroliferas-vs-paises-quem-manda-em-quem/35267