segunda-feira, 26 de maio de 2008

SALVEMOS A RIA DE VIGO? SALVEMOS A GALIZA! (distribuídas 700 folhas às 12 h. em domingo, 25 de Maio de 2008 na manifestação relativa em Vigo)

Salvemos a Ria de Vigo, salvemos a Ria da Ponte Vedra, salvemos a Ria de Arousa, salvemos a Ria de O Burgo, salvemos a Ria de Ferrol, salvemos as Rias da Galiza, salvemos a população, flora, fauna, costas, mar, alto mar, oceano, Rias, rios, vales, montanhas, ar, água, etc., etc., SALVEMOS A GALIZA! SALVEMOS A NAÇÃO!
A única hipótese de salvação nacional da Galiza é exercermos o direito de Livre Determinação, Independência e Soberania para nos unir a Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal; é possível? É, sim; é possível, necessário e, sobretudo, urgente; a condição é a GALIZA UNIDA na ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA a integrar pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para MOBILIZAR E CO-GOVERNAR, um ponto de encontro para falar, determinar e agir.
A insurreição da Galiza iniciada em 10 de Março de 1972 em Ferrol estendida a Vigo e a toda a Galiza, continuada depois em Setembro apenas em Vigo; as três greves gerais da Galiza de 1984 motorizadas por ASTANO (Ferrol) e ASCON (Vigo); as mobilizações nacionais da população galega inspiradas pela Plataforma Cidadã Nunca Mais em 2002 e 2003; as greves do Metal da Ponte Vedra contidas só na província para não se estenderem à Galiza. Tudo é apenas uma mostra parcial da capacidade de mobilização VITORIOSA DA GALIZA UNIDA, operariado, pessoas a trabalharem na lavra, no gado, na pesca, etc., etc., Vigo, Ferrol, etc., podem e devem MOTORIZAR A MOBILIZAÇÃO DA GALIZA UNIDA organizada na ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA.
Dar-lhe carácter nacional a cada luta parcial da Galiza determinará a imprescindível UNIDADE das classes trabalhadoras galegas e não apenas para lograrmos os estádios que nos conduzirão inevitavelmente à UNIÃO com as classes trabalhadoras de Portugal (a Galiza do além-Minho) na República Federativa da Galiza e Portugal.
Ultrapassar, superar a divisão e a desmoralização que promovem sindicatos e partidos para deixar inerme a Galiza a mercê dos espoliadores dos nossos recursos sejam quais forem, sobretudo os nossos recursos humanos (espoliam a melhor que temos, a juventude, forçando-a ao degredo da EMIGRAÇÃO e ocultam esta verdade com a patranha da população envelhecida para «pedinchar» esmola) é um dever de qualquer pessoa, entidade ou instituição para construirmos a GALIZA UNIDA NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA que nos levará a meio da mobilização e o co-governo à liberdade, democracia socialista e progresso na República Federativa da Galiza e Portugal integrada na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Em Vigo, Domingo, 25 de Maio de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

PLANO ESTRATÉGICO DE NAVANTIA 2007-2011 (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da sexta-feira, 23 de Maio de 2008 na porta da Bazan)

Em 12 de Abril de 2008 o preço do barril de petróleo Brent era de 112 $, em 9 de Maio era de 123 $: uma suba de 0,50 $/dia; em 20 de Maio era de 127,9 $; de anteontem para ontem subiu 4 $, e os média, através de lindas boquitas que não se rebelam, culpam da suba à proximidade dos Jogos Olímpicos e ao terramoto da China ou à Índia e não à guerra permanente contra a Humanidade que desenvolve a tirania dos magnates petroleiros no poder em EUA-UE-Israel nomeadamente contra a República Popular e Socialista da China e muito particularmente contra os pobres e o proletariado mundial, condenados à fome e os despedimentos maciços: o Plano Estratégico de Navantia 2007-2011 e o rigor proibitivo para ASTANO estão dentro deste quadro que no nosso caso dura decénios embora a muito favorável conjuntura mundial da construção de transporte marítimo. Hezbollah entra no governo do Líbano com direito de veto e a hipótese de Israel tornar à Síria a água do ocupado Planalto do Golã chega á opinião pública.
A assistência do Relator da ONU para o cumprimento dos Direitos Humanos em Zonas de Conflito ao julgamento pela Audiência Nacional de militantes civis bascos, a denúncia do Parlamento basco de o governo Zapatero amparar a tortura dos «Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado», os dois atentados de ETA e o «no sois nada, un punto negro en la limpeza de un gran país» impune apelo à limpeza étnica partilhado por I. Gabilondo, o encontro ZP-Ibarretxe, a «centésima» queda da «cúpula» de ETA com o «tenemos que seguir sin apurar» de Rubalcaba, levam o pensamento às palavras de um moço labrego, chefe de uma das inúmeras insurreições abafadas em sangue pelos franceses no Viet Nam, que, capturado, disse-lhe aos seus carrascos: «no entanto cresça a erva no chão do Viet Nam, haverá vietnamitas a lutar contra os invasores» porque embora as distâncias de tempo e lugar, o parecido, com certeza, é significativo e depois das experiências mundiais de DESCOLONIZAÇÃO, qualquer mente inteligente e prática assumiria o discurso de ZP a Ibarretxe favorável às transferências parciais de soberania acrescentado no que ZP roça NEGANDO-O, o direito de Livre Determinação, a legalidade universal assumida e ratificada pelo Reino da Espanha portanto obrigado por lei externa e interna, no Pacto Internacional pelos Direitos Civis e Políticos e não apenas. Qualquer iniciativa nossa para encorajar o governo galego a solicitar a integração da Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sem a permissão do governo espanhol produz uns espantosos efeitos multipolares destacando a sequência viageira à República Federativa do Brasil de ZP e Tourinho, mascarada no meio doutros destinos, cujo objectivo é neutralizar, dissuadir qualquer iniciativa brasileira favorável ao ingresso da Galiza na CPLP ou à defesa e/ou reconhecimento do seu direito de Livre Determinação, Independência e Soberania para se unir com Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal: repetem, reiteram a actividade do governo do PP de Fraga e do Cônsul a representar o governo do PP de Aznar de 1997 em Salvador de Bahía, com a gravidade de Tourinho fugir-lhe à celebração do Dia das Letras na Galiza indo falar espanhol na Argentina e a fazer falar espanhol a Castelão, chegando a Brasil, ANALFABETO, a continuar falando espanhol. O referente do Timor Leste é um perigo!
Depois de o alcaide Sr. Fernández Lores, publicamente qualificar de TRAIDOR o Conselheiro de Ambiente por não TRANSLADAR Ence da Ponte Vedra, já temos Ence instalada em Ferrol-As Pontes mercê ao Sr. Irisárri ou em Ferrol-Eume-Ortegal graças ao Sr. Anjo Garcia do que é de salientar o arrazoamento do mais puro nacional-socialismo relativo às vantagens do III Reich para as pessoas gaseadas nos campos de concentração com resultado imediato de morte ou as pessoas gaseadas na Ponte Vedra ou onde quer que se instale Ence com resultado de morte lenta: já sabem, as pessoas que iam para as câmaras de gás alegres e combativas graças às patranhas dos nazis podemo-las identificar com as alegres e combativas que não se oporão à instalação de Ence mercê às patranhas do Srs. Anjo Garcia e Irisárri: ALERTA FERROL-EUME-ORTEGAL!!! Para os média e lindos integrantes é notícia, e de destaque, o dito a respeito de Ence embora tudo o relativo ao Plano Estratégico de Navantia 2007-2011, mais uma Reconversão Naval, a decorrer já, não é notícia; dito doutra maneira, aplicar-lhe a CENSURA é uma boa maneira de lograr os fins estratégicos dos franquistas que regem a SEPI e Navantia, a violarem a Lei da Memória Histórica, com Solbes à cabeça: diminuir ainda mais os postos de trabalho e precarizar o emprego com anunciados resultados de aleatórias e impunes mortes operárias no local de trabalho, isso sim, com o concurso dos sindicatos a dividirem e desmoralizarem o operariado para que não se MOBILIZE pelo mais elementar: O POSTO DE TRABALHO. Superar as três greves gerais da Galiza em 1984 motorizadas por ASTANO & ASCON, eis o repto! E a solidariedade com Gago, o cabo da fragata «Extremadura», de obrigado cumprimento!
Em Ferrol, sexta-feira, 23 de Maio de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

O LINGUICÍDO ACOMPANHA O GENOCÍDIO (NEBRIJA) (distribuídas 2000 folhas em Domingo, 18 de Maio de 2008 na manifestação de Compostela no Dia das Letras)

A doutrina do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemão aplicada à questão da língua na Galiza produz uns contundentes, perduráveis e eficazes efeitos de brutal ANALFABETIZAÇÃO, espanholização, desgaleguização e, de por vida, tortura psicológico-mental-sentimental-comunicacional-inibicional-sexual na população; real brutalidade envolvida em fantasias e fantasiosas PATRANHAS elaboradas e sustentadas pelos bem pagos «teóricos» e «cientistas», etc., do aviltado «bilinguismo», «bilinguismo harmónico», «anormalização linguística», etc., que durante cerca de três decénios receberam uma inestimável ajuda, activa e/ou passiva, de outras «teorias» acerca do «galego existente» e do «galego seseante» (a da ORTOGRAFIA espanhola e não apenas para o galego, «normativos» e «mínimos», a da ortografia do galego do século XVI, da AGAL, etc.) a NEGAREM ou ADIAREM com contumácia a IDENTIDADE passada, presente e futura do galego com a língua do ensino primário, secundário, universitário, dos média, da cultura, das entidades e instituições das OITO repúblicas, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste integradas na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, mais de duzentos e trinta milhões de pessoas de língua oficial IDÊNTICA ao galego, que goza do status de língua oficial na União Europeia com quatrocentos e cinquenta milhões de habitantes, discriminada na ONU face o francês menos falado do que o português.
Isso, na nossa opinião, é a dimensão local/universal da nossa língua, que por sua vez, DIMENSIONA o crime de NEGAR A IDENTIDADE passada, presente e futura do galego e o português (...) e a pertinente praxe!
A Secretária Geral de Política Linguística, Marisol López-sim Lopes-não, afirmou no jornal inglês The Guardia [of Empire], (o brasileiro O Globo estava muito alto, o português Público muito longe?), que «o espanhol dominará o galego». Com certeza, o espanhol dominou, domina e dominará o galego porque o artigo 5º do Estatuto de Autonomia, o Decreto 172/1982 de Normativização da Língua Galega (Decreto Felgueira), a Lei de Normalização Linguística, o seu Plano Geral, com o concurso do BNG, de Pilar Garcia Negro e Carlos Calhão, o Decreto 124/2007, o Decreto anterior, etc., todas as leis, normas, decretos, etc., foram desenhados para PROIBIR A ORTOGRAFIA, A FONÉTICA E O LÉXICO ininteligíveis aos espanhóis, o «galego seseante», o da IDENTIDADE com o português, instituindo na lei o «modelo» do ANALFABETISMO do galego mutilado, o «galego existente», com que a população galega foi, é e será reduzida e forçada à miséria, ao embrutecimento, à inibição linguístico-comunicacional-emocional e submetida ao racismo, a começar pelas crianças como ingenuamente confessa Henrique Costas.
Dominar, domínio, déspota, despotismo, tirania, tiranizar, tirano espanhol versus galego são sinónimos para descrever a realidade linguístico-educacional, e não apenas, galega de 2008, IDÊNTICA e continuada desde a que Castelão denunciava e COMBATIA! e Castelão combatia em favor do galego que floresce em Portugal, quer dizer, a nossa língua, o português.
O espanhol tem poder absoluto em o galego, o espanhol é senhor do galego; o espanhol reprime, refreia, vence, subjuga o galego; o espanhol prevalece, prepondera, está sobranceiro, eleva-se acima, exerce domínio e tem grande influência sobre o galego.
O espanhol tem direito de propriedade sobre o galego, tem autoridade, poder, império, atribuição, esfera de acção, competência. O espanhol governa com autoridade absoluta e arbitrária o galego; o espanhol tem poder absoluto e arbitrário que exerce com tirania sobre o galego.
O espanhol exerce poder soberano usurpado e ilegal sobre o galego; o espanhol governa e oprime com crueldade, despotismo, tirania, barbaridade, violência e ingratidão o galego.
O espanhol usurpa, escraviza, vexa, causa obstáculo, embaraça o galego; o espanhol soberano injusto e cruel cuja vontade está por acima da lei e da justiça, senhor absoluto da galego. O espanhol usurpa o poder galego; o espanhol cruel, desumano, déspota, despótico, opressor e tirano do galego.
Tudo é VERDADE quer na língua quer em qualquer outro domínio da relação espanhol-galego nomeadamente no económico, no político e, sobretudo, no militar, com a Armada espanhola.
A população galega, TODA, tem que estudar português como se estuda nas Escolas Oficiais de Idiomas embora não como língua estrangeira, mas como língua PRÓPRIA!, para que, por exemplo, Bieito Lobeira, nativo do Morraço, estudos universitários, deputado de fina, alegre e combativa inteligência, não INIBA os sibilantes do português, do «galego existente» na sua zona, o «galego seseante». Nós encorajámo-lo a SIBILANTIZAR OFICIALMENTE!
As equipas de normalização linguística de cento e noventa centros educacionais da Galiza não são as que devem demitir-se mas elas, com os pertinentes apoios, forçarem a demissão da Conselheira de Educação, do Presidente da Junta e mesmo d@s deputad@s do BNG por consentirem o PSOE violar o escrito Pacto de Governo com a designação unilateral de Marisol Lopes e colaborarem com o nacional-socialismo que projecta a abjecta CRTVG do racista Gayoso e do «Míni» via! com verbas públicas da população galega que se merece o melhor: língua portuguesa e cultura galego-portuguesa na TVG e Rádio Galega nas horas de mais audiência e nas de menos audiência.
A língua é PATRIMÓNIO da população galega, sobretudo, da mais humilde e pobre, que tem o direito de ser ALFABETIZADA na sua própria língua e o DEVER de se ALFABETIZAR em português nomeadamente a juventude, desfrutando com as baratas telenovelas brasileiras de mais êxito, legendadas mesmo, face o programa do «Míni»-Quintana e as «séries» espanholas; as imensas e descontroladas despesas que custo o «Luar» e Gayoso investi-las em programas como «Alalã» com música galega em língua galega, popular, tradicional, clássica, MEDIEVAL e dos países da CPLP.
As inciativas de Anjo Loução, João Costa e Carlos Calhão, esta manifestação, estão bem, só que nos pensamos, e assim o dizemos, que estariam melhor se procurassem a GALIZA UNIDA na ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA a integrar pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, para MOBILIZAR E CO-GOVERNAR A GALIZA, a língua e tudo o que for mister falar e decidir, quer dizer, a PLATAFORMA CIDADÃ SEMPRE EM GALIZA MAIS!: erradicar o protagonismo, o exclusivismo, a exclusão, o apartheid, etc., sobretudo, o que se vem praticando contra as pessoas, entidades e instituições a defendermos o Português, língua da Galiza.
Porque a Galiza tem de produzir os Eças de Queirós deste século que escrevam o «Crime do Padre Linguícidio» sobre e ultrapassando os trabalhados do ferrolano ERNESTO GUERRA DA CAL, devido a que o linguicídio acompanha o genocídio da população galega perpetrado durante séculos pela monarquia espanhola «UNA, GRANDE Y LIBRE» nomeadamente a imposta por Franco com ajuda de Hitler, Mussolini e Salazar para evitar a inevitável REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL.

Na Galiza, Dia das Letras para ERNESTO GUERRA DA CAL, Sábado, 17 de Maio de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

NADA DE PARTICULAR, A REVOLUÇÃO MUNDIAL (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da sexta-feira, 16 de Maio de 2008 na porta da Bazan)

Bush, bêbado de borracheiras de álcool, sangue, genocídios, de êxito da guerra geofísica em Myanmar e a China, de fome mundial de milho e arroz, fomicídio, celebra em/com Israel o sessenta «cabo dano» da vitória dos EUA sobre a URSS e a Humanidade, sobre o socialismo e o comunismo, sobre centos de milhares de cadáveres produzidos por duas cativas bombas atómicas em Hiroshima e Nagasáqui: isso significou e significa, na nossa opinião, a proclamação de independência do Estado sionista, o Desastre para os palestinianos e países oprimidos, para o proletariado e os pobres do mundo; o Desastre para as Repúblicas das nações oprimidas, exterminadas pelos militares franquistas e a monarquia espanhola, para o proletariado e os pobres emigrantes galegos forçados ao degredo pelo ditador Franco e os racistas «democratas» espanhóis como Rodrigo Rato e Felipe González porventura a financiarem, a inspirarem a «Triple A» a publicar numa feira internacional «chistes contra gallegos» na Argentina sem que Tourinho ou Quintana os obriguem a dizer «ya nos han dicho los gallegos» que pagaremos os nossos crimes os racistas e imperialistas ladrões mata-operári@s espanhóis.

Sempre chamou a atenção o poder ginecológico do fascismo monárquico espanhol e do Sr. Rubalcaba para fazer nascer bem ou mal, quer dizer, as mulheres parirem bem-nascidos ou malnascidos em função de certos pensamentos relativos a Euskal Herria e a luta de libertação do seu povo: o Relator Contra a Tortura da ONU, outros Relatores, o Conselho dos Direitos Humanos, a legalidade universal na boca do Sr. Zapatero, a Constituição da República portuguesa, etc., terão de ir ao País Basco para lhe dar a volta ao feto, para não nascerem de cú, quer dizer, malnascidos. Em termos democráticos e republicanos, isso, arranja-se em dois dias: a PAZ, o PROGRESSO; em termos de tirania militar monárquica, com Franco ou sem ele: quarenta anos de GUERRA que continuará avaliada pela legalidade internacional por muito que ZP saiba o que quer a cidadania basca PROIBINDO consultá-la.
Não tem nada de particular que morram infectadas no Hospital «12 de Outubro» de Madrid, 18 ou 101 pessoas; quantas em A. Marcide, quantas nos hospitais da Galiza, quantas nos do Reino?; não tem nada de particular o silêncio relativo às VÍTIMAS operárias e pobres das redes públicas e/ou concertado-privadas da Saúde. Nada tem de particular o silêncio a respeito das VÍTIMAS dos ditos «acidentes laborais» e/ou das VÍTIMAS das doenças apanhadas por trabalhar (o caso do AMIANTO é um escasso referente), o silêncio relativo às MÁFIAS das Mútuas; ou os pescadores VÍTIMAS das autoridades espanholas do «muito caro» Salvamento Marítimo; ou as VÍTIMAS dos políticos e as políticas públicas para milhões de carros, motos, etc., transitarem por estradas desenhadas e não mantidas para ter como resultado a morte de milhares de pessoas cada ano (254 em 2007 na Galiza).
Não tem nada de particular que três anos depois, os do Duche Franco que regem Navantia-Ferrol, NEGUEM a sua responsabilidade na morte de uma operária e três operários na norueguesa fragata F-311. E o Sr. Rubalcaba não afirmará «que sobre eles cairá todo o peso da lei».
Tudo, nada tem de particular devido ao grande parecido das elites nomeadamente a elite da classe médica com os excelentes doutores u uma excelente doutora julgados e condenados pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberga por experimentar sobre prisioneiros a resistência humana mergulhado-os em geladas águas até morrerem, à pressão da altitude, à malária, difteria, etc., etc., «para o avanço da ciência» como nos propõe o Sr. López Isla, a mandar em «R» de roubo e FENOSA de espoliação e não de lucro. Para as elites espanholas e para os dirigentes nazis julgados e condenados pelo dito Tribunal, que morressem à fome ou de qualquer jeitinho milhões de pessoas nada tinha de particular e nada lhes importava excepto garantir-lhe aos amos do mundo mais MIL ANOS de capitalismo, imperialismo e GENOCÍDIO nacional-socialista como o de Bush, quer dizer, derrotar o comunismo, como explicava James Baker. E para derrotar o comunismo precisam-se exércitos integrados por seres como Ginês, o de Coslada, por isso, Ginês somos todos! bradam «las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado» que no seu passamento por Espanha deixam mulher e filhos; de resto, as pessoas operárias e pobres, no passamento causado por Espanha, não deixamos nada, por NADA somos e da NADA surdiram todas as revoluções mundiais, porque, a dia de hoje, o que faz falta é a REVOLUÇÃO MUNDIAL
D@S NADA para acabar com todo isto e salvar a Humanidade e o Planeta do nacional-socialismo imperante e em conjuntural avanço.
Em Ferrol, sexta-feira, 16 de Maio de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 8 de maio de 2008

A DIFICULDADE DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS É ZAPATERO (distribuídas 320 folhas ás 13,30 horas da segunda-feira, 5 de Maio de 2008 na porta da Bazan)

Em 30 de Julho de 2004, o Conselho de Ministros do primeiro governo de ZP, apenas três meses depois de tomar posse, com a mentira do silêncio da porta-voz, Maria Teresa Fernández de la Vega, determinou matar mais ASTANO e ESMAGAR as demandas, cento e quarenta e cinco dias depois, do operariado dos estaleiros navais a se manifestarem pelas ruas de Madrid em 5 de Março de 2004, continuando a sanha antioperária iniciada por Felipe González e El-Rei posto por Franco com o Decreto 27/84 de Reconversão do Sector Naval, acompanhado da VII Directiva da CEE para encerrar ASTANO em Ferrol e LISNAVE em Lisboa e eliminar-lhe a concorrência galego-portuguesa aos estaleiros navais da Coreia do Sul, aríete às ordens dos EUA contra os comunistas da Coreia do Norte e os seus projectos de REUNIFICAÇÃO nacional.
Desta feita, o novo-velho governo de ZP, no seu primeiro Conselho de Ministros, determina, contado por Solbes, investir uma parte do «superavit», 18.000 milhões de Euros, em ajudar o Sector Imobiliário, o Sector da Construção, as famílias, os 400 € do IRPF, etc; tudo, na semana seguinte de a Comissária da Concorrência, Neelie Kroes, cadela de Bush, cometer o crime de ingerência interna para condicionar a reunião dos sindicatos e governo relativa ao Plano de Navantia 2007-2011, AMEAÇANDO com os 840 milhões de Euros a pagar para eliminar a ASTANO a PROIBIÇÃO de construir barcos e Zapatero afirmar no debate de investidura a «DIFICULDADE DE ASTANO tornar à construção naval convencional» com a escusa da Neelie Kroes.
As pessoas que não contamos com facilidade, perguntamo-nos qual a DIFICULDADE para o governo de ZP negociar o pagamento à Neelie Kroes com uma parte mínima do «superavit» para ASTANO construir barcos? ASTANO não se merece o 4,6 % dos 18.000 milhões de euros? A disposição explícita do governo de ZP de «reflotar, relanzar, recuperar» o Sector Naval não dá para decretar uma taxa do 1,68 % dos benefícios das maiores empresas espanholas que somam mais de 50.000 milhões de Euros e pagar a Kroes para ASTANO tornar à construção naval convencional? Pode o Sr. Alierta, com o concurso de ZP, roubar 0,59 € a cada titular de contrato com a Telefónica para financiar o que ele quer e não pode todo um governo decretar o quer que lhe quer para o interesse público da Galiza que é ASTANO construindo barcos? Qual a DIFICULDADE de ZP e o seu governo? A dificuldade, na nossa opinião, reside na facilidade com a que impunemente levam um quarto de século de malvadez assanhada contra o operariado, contra Ferrol e contra a Galiza: às humildes e razoáveis demandas de ASTANO construir barcos responde Solbes, responsável nada menos que da SEPI, financiando ajudas ao Sector Imobiliário, ao Sector da Construção, o que, na nossa opinião, determina a PRIORIDADE E URGÊNCIA do novo-velho governo de ZP: ASTANO E A GALIZA NÃO! A los gallegos NO!
O novo governo de ZP com MAIORIA DE MULHERES tem por URGÊNCIA E PRIORIDADE a espoliação das proletárias galegas, submetendo-as à mais abjecta e irracional DESIGUALDADE extensível à população jovem da Galiza que tem que EMIGRAR para não morrer à fome: cada dia dos últimos dois anos ONZE pessoas jovens galegas, mesmo com estudos universitários, EMIGRARAM para viver e trabalhar fora do Reino da Espanha; acrescentem as que emigraram para territórios do Reino e teremos o total das VÍTIMAS que a guerra colonial espanhola causa na Galiza que leva séculos submetida a este populicídio.
Helena Espinosa, «rotopalas para ASTANO, muy gallega», considera MUITO CARO a Galiza ter as competências em Salvamento Marítimo. As feministas de elite, as partidárias das maiores quotas de poder feminino para continuar o «mientras las gallegas sigam pariendo...», não sabem isso de que «uma vida não tem preço» e as do «Cordero», crime do estado espanhol monárquico com nomes e apelidos.
E lembrem que a espanhola Ministra da Defesa, Carme Chacón, com a sua viagem ao Afeganistão, na santa companha do apologista do genocídio espanhol, Félix Sanz, leva caminho de superar Aznar quanto a perseverança e determinação na defesa da ESPANHA, UNA, GRANDE Y LIBRE! E nós continuamos apelando para a solução que não é outra que a INSURREIÇÃO.
Ferrol, sexta-feira, 25 de Abril de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

VINTE CINCO DE ABRIL SEMPRE EM GALIZA (distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da segunda-feira, 21 de Abril de 2008 na porta da Bazan)

Castelão na melhor e mais pedagógica definição de Portugal (a Galiza do além-Minho), página 231 do Sempre em Galiza, AKAL, 1973, condensou a necessidade da REUNIFICAÇÃO das duas Galizas deslocadas, da UNIÃO republicana da Galiza e Portugal, sendo ele em Nova Iorque e no navio «Argentina» nos meses desde Janeiro até Julho de 1940, segundo deixou escrito, «um refugiado político a quem lhe negaram toda carta de cidadania». Realçamos isto porque o Sempre em Galiza é um milagre que projecta a IMENSA força interna de um ser humano alagado do sofrimento colectivo e secular de um povo condenado a viver fracturado na escravatura confrontado entre si no «civilizado» contexto europeu e ocidental.
Castelão, assim encorajado, começa a escrever no degredo de Badajoz em Abril-Outubro de 1935; continua em Valência e Barcelona a fins de 1937; em Nova Iorque-Océano Atlântico em 1940; em Buenos Aires em 1943 e navegando no paquete «Campana» em 25 de Julho-Agosto de 1947. Durante doze anos da sua activa vida política, sofrendo a brutal perseguição do nacional-socialismo, ele é capaz, em períodos muito curtos, de exprimir nos quatro livros que integram o Sempre em Galiza, INACABADA obra, os desejos colectivos, a vontade popular das duas Galizas deslocadas, a vontade popular da Galiza e Portugal de UNIDADE REPUBLICANA.
O Sempre em Galiza é um milagre que projecta através de Castelão a infinita força de um povo, o galego-português, a combater pela sua Liberdade e Unidade. Essa infinita força reflecte-se, como ele disse, num mesmo ideal: a República Federativa da Galiza e Portugal.
O imenso avanço doutrinário, ideológico, político da Galiza que significou o Sempre em Galiza de Castelão, INACABADA obra em 1947, sessenta e um anos depois, esvaziou-se para recuar até o estremo que o imperialismo monárquico espanhol determina para manter a sua cómoda espoliação da Galiza. E isso também é responsabilidade nossa, responsabilidade das pessoas, entidades e instituições da Galiza e de Portugal. Não podemos viver séculos e séculos e muito menos no século XXI com os olhos cegos sem querermos ver e transladar ao campo político o que proclamam a geografia, a cultura, a língua, etc., A UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL e, portanto, o direito dos povos galego e português a viverem unidos na República Federativa da Galiza e Portugal.
Começar a acabar a INACABADA obra de Castelão, o Sempre em Galiza, é assumirmos e proclamarmos o fulcro do pensamento e acção da sua VIDA e da sua MORTE, A UNIÃO REPUBLICANA DA GALIZA E PORTUGAL, no campo político, sindical, cidadão, institucional, quer dizer, partidos políticos, sindicatos e entidades cidadãs galego-portuguesas, instituições galego-portuguesas, e todo isso no contexto concreto que estamos a viver (CPLP, UE, ONU, etc.). Todas as iniciativas individuais determinarão as iniciativas colectivas. Agir UNIDAS a Galiza e Portugal multiplica até o infinito o progresso e não apenas o próprio mas o da Europa e da Humanidade porque cavalgamos sobre dous gigantes, um, a socialista «Revolução dos Cravos» dos povos português e dos povos livres das suas colónias; outro, as mobilizações da Galiza contra a maré negra do Prestige e posteriores. Um e outro provam, na nossa opinião, que a maçã galego-portuguesa está madura para as maiores empresas quer sejam empresas particulares quer sejam empresas universais.
A UNIÃO DO POVO GALEGO-PORTUGUÊS e a sua República, o Bloco Nacional Galego-Português, eis os alvos a atingir no presente e no imediato futuro sem qualquer dificuldade porque a «Revolução dos Cravos» pariu um ser humano, o Zeca Afonso, e no Zeca Afonso «tá tudo o que faz falta», já o sabem: «NAS COVAS DA ESTRADA FLORIRÃO ROSAS DE UMA NAÇÃO».
Em Ferrol, segunda-feira, 21 de Abril de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

PAPA VERSUS OBAMA (distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da quinta-feira, 17 de Abril de 2008 na porta da Bazan)

Barack Obama para ser presidente dos EUA tem que lutar e derrotar a triple aliança de John MacCain, Hillary Clinton e o Vaticano; tem que lutar contra uma parte do Partido Democrata, contra o PR e contra o Papa que DESBRAGADO, ímpio, blasfemo, apóstata da PAZ, ministro da GUERRA, apresenta-se nos EUA nos seis dias anteriores às decisivas eleições do PD em Pensilvânia a fazer cruzada contra o infiel Obama para que o Reino de Deus e, sobretudo, a TIRANIA dos magnates petroleiros, muçulmanos ou cristãos, impere sobre a Terra com o petróleo a 113 $ o barril.
Encorajado pelo novo Mussolini, palhaço Berlusconi, ajudado por Prodi, representando a Camorra, a Cosa Nostra e toda a máfia mundial dos perros da guerra, Bieito XVI sonha Trentos, exércitos e armadas do Vaticano, inquisitoriais Autos de Fé para torrar os inimigos dela no rebúmbio de Te Deuns jubilosos e jubileus que celebram matar à fome os pobres do mundo financiando exércitos de mercenários ocupantes do Iraque que superam em número as tropas norte-americanas.
O acto de ingerência interna do representante do Vaticano nos Estados Unidos de América tem precedente nas excomunhões dos reis galegos e portugueses em favor da Coroa de Castela dos séculos XII, XIII…, e tinha que ter como consequência a sua desaparição como Estado, condição que conserva graças ao «matado como um porco», Duche, Benito Mussolini; nenhum estado democrático deve mater relações diplomáticas com um engendro assim e a Humanidade, as pessoas temos que nos livrar de uma organização que durante séculos o seu fim exclusivo foi a DELINQUÊNCIA MUNDIAL (violar, assassinar e roubar) disfarçada de amor ao próximo.
Eis onde reside, no Vaticano, uma das fontes da GUERRA, da VIOLÊNCIA contra as mulheres, extensível, como mostra a história, aos pobres do mundo. E a história, a passada e a recente, é a grande mestra da VIDA que no nosso contexto ferrolano-galego nos ensina que o avanço da IGUALDADE, dos interesses da maioria das mulheres galegas e do mundo será infinitamente maior se a meio da mobilização social conseguimos a metade do quadro de pessoal feminino e galego num ASTANO público, galego e livre da tirania europeu-espanhola, repetimos, um avanço maior do que setenta governos com maioria de mulheres como o de ZP para implementar o golpe de estado que ele anunciou em 9 de Junho de 2007 que começou com o VIVA ESPANHA! e VIVA EL-REI! de Carme Chacón, idêntico ao de Franco, monárquico e em favor de «UNA, GRANDE Y LIBRE» para espoliar-nos.
Estamos no tempo das iniciativas proletárias galego-portuguesas sem qualquer constrangimento: Casal dos Ovos é em Ferrol e no Alentejo; estamos no tempo de EXIGIR a partidos, sindicatos, concelhos, governos, etc., que assumam e proclamem que o território da nação, que o território da Galiza, continua no além-Minho e que a República portuguesa, a República da Galiza sul é muito mais nossa e, sobretudo, um sistema político muito melhor do que a monarquia espanhola. A Galiza e Portugal, juntos, dar-nos-emos uma lição moral superior à que a Revolução dos Cravos dou ao mundo num 25 de Abril que nuns dias COMEMORAREMOS manifestando a necessidade duma nova REVOLUÇÃO para a República Federativa da Galiza e Portugal ser uma feliz realidade integrada nos 230 milhões de pessoas da COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA.
Em Ferrol, no Dia Internacional de Solidariedade com @s Pres@s Polític@s, quinta-feira, 17 de Abril de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da segunda-feira, 14 de Abril de 2008 na porta da Bazan)

A República Federal espanhola de 1873 foi instaurada em Madrid perante as lágrimas emocionadas de um comovido Curros Henriques, excomungado, perseguido, desterrado, defensor desde «La Tierra Gallega» da insurreição do proletariado ferrolano, etc., quatro meses depois de Ferrol a proclamar a meio de insurreição armada em 11 de Outubro de 1872. Quatro meses durante os que o Republicanismo Federal na Galiza, desautorizado pelo «Directório Central», se independizara e fazia a guerra pela sua iniciativa visando para a união republicana da Galiza e Portugal. O golpe dos militares monárquicos encabeçados por Pavia em Janeiro de 1874 instalou em Dezembro o usurpador Bourbon, Alfonso XII, bisavô de El-Rei.
Cinquenta e sete anos depois, em Domingo, 12 de Abril de 1931, a vontade dos povos e nações submetidas pelos militares, a monarquia e os partidos monárquicos, rejeitou os três, votando a República Federal e os partidos republicanos FEDERALISTAS; simplesmente dois dias depois, POR IMPERIOSO MANDATO da vontade popular, em terça-feira, 14 de Abril, foi proclamada a República Federal usurpada meio século atrás. A Constituição da II República, República de Trabalhadores de toda classe, que renunciavam à GUERRA como meio de resolver conflitos, não reconhecia o direito de Autodeterminação das nações insulares e peninsulares, portanto a II República não foi federal como séculos de luta demandavam e demandava a Galiza através de Castelão e Otero Pedraio contra o bandido Ortega i Gasset nas Cortes Constituintes de Agosto de 1931.
Intacto o poder militar, eclesial e empresarial monárquico, tarda apenas cinco anos para a derrocada da República com o ataque, invasão e ocupação de Hitler e Mussolini ajudados por Salazar para instalar a sua marioneta, Franco, que determinará, como Pavia, restaurar a monarquia com o usurpador da reiterada vontade popular, Juan Carlos de Bourbon e Bourbon, continuador de uma Casa Real que foi felizmente GUILHOTINADA durante a dita Revolução Francesa.
Depois de trinta e um anos de chefia do estado do usurpador franquista Juan Carlos I, o labor estratégico fundamental dos partidos monárquicos de ESTABILIZAR a monarquia continua com o novo governo de um Zapatero elevado ao governo a meio de uma insurreição popular cuja demanda PRIORITÁRIA era acabar com a política de GUERRA, interna e externa, de Aznar e o PP, quer dizer, tudo o investimento para derrotar ETA, controlar, vigilar e neutralizar os potenciais «terrorismos» galego, catalão, proletário, etc., dotar de mais meios e pessoal «los cuerpos y fuerzas de seguridad del estado», tudo o orçamento dos Ministérios da Defesa, Interior e de outros ministérios com destino militar (SEPI), etc., etc., nomeadamente para o Afeganistão (aviões sem pilotar), Líbano, Kosovo, etc., destiná-lo à PAZ, interna e externa, sob o princípio de «Money for Job no War»: a PAZ interna e externa precisa que os investimentos militares o sejam em emprego, vivenda, saúde, educação, transporte, etc. Nada disto foi feito, tudo o contrário, e este novo governo de singular geometria variável contra a Galiza, a meio do feminismo burguês, imperialista, racista, etc., o feminismo do PSOE e coadjuvantes, bombardeará o campo galego das proletárias e os proletários pilotado por Magdalena Alvárez, Neelie Kroes, Carme Chacón, Miguel Sebastian, etc., para que ASTANO não construa barcos (A IGUALDADE para as desempregadas operárias galegas vai vir de Puerto Real?) e os nossos recurso naturais sejam mais e mais espoliados com ou sem o concurso do BNG que tem o dever sem qualquer escusa de MOBILIZAR. Na Galiza, depois dos acontecimentos galego-portugueses e proletários da semana que se passou em Lisboa e Guimarães, A REPUBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL é uma necessidade peremptória.
Em Ferrol, segunda-feira, 14 de Abril de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL