sexta-feira, 24 de setembro de 2010

GREVE GERAL INSURRECIONAL

Greve geral INSURRECIONAL? Com certeza. Por que? Porque o Reino da Espanha é um reino de delinquentes onde reina a CORRUPÇÃO, o crime, A ESPOLIAÇÃO, a ladroíce, o narcotráfico, o tráfico de mulheres e diferentes contrabandos e delinquências de Estado, tudo representando a quarta parte do PIB reinante. Delinquentes e criminosos que se mantêm e reproduzem no poder político e não apenas a meio da FRAUDE ELEITORAL sempre financiada com o ROUBO PROCLAMADO de dinheiro público desde o próprio poder monárquico.
Os lucros criminosos da «trama Gürtel» não são nada se os compararmos com os lucros delinquentes da «trama Feijó», aqui e agora, ou a «trama» dirigida por Fraga durante décadas. É uma questão de Estado que o PSOE não ordene a polícia judiciária investigar a CLAMOROSA e sem fim ladroíce da «Cidade da Cultura», as Deputações de Ourense e a Ponte Vedra, etc. porque a estabilidade do Reino de delinquentes precisa VILpartidismo, quanto mais VIL, melhor. Daí que a, também, CLAMOROSA FRAUDE ELEITORAL praticada na Galiza desde as Deputações de Ourense e a Ponte Vedra e não só perante os benevolentes olhos da Guarda Civil, Polícia e competentes autoridades na matéria, nunca se investigue e se chegar a se investigar será como a investigação dos provocados e ocultados incêndios: os encarregados de investigar serão os incendiários ou os que os protegem para concluir que os incêndios provocados durante um mês, 360 cada dia, um cada dois minutos, foram devidos a uma mulher nova, a tratamento no Hospital Psiquiátrico; desta feita, o incendiârio não foi um maluco, foi uma maluca: eis a novidade investigadora da misoginia e o racismo policial.

Os lucros publicados da «trama Gürtel» não são nada se os compararmos com os CLANDESTINOS lucros de Estado da «trama Aznar» (Pizarro, Rajoy, Mayor Oreja, Alvárez Cascos, Aceves, e outros legionários à paisana como Botin, Florentino Perez, Entrecanales) durante cerca de uma década de ESPOLIAÇÃO-PRIVATIZAÇÃO de empresas públicas e não apenas com o «descobridor» Pizarro à cabeça de ENDESA para tornar a conquistar e ESPOLIAR mais uma vez as veias abertas da América Latina e como durante séculos sobre a ESPOLIAÇÃO das veias abertas da Galiza portuguesa. Veias por onde fluem para Madrid e não apenas o produto do nosso trabalho, os impostos que pagamos, a nossa energia, a carne que criamos, o peixe que pescamos, os alimentos que lavramos, O NOSSO PODER POLÍTICO, A NOSSA GOVERNAÇÃO. Daí que uma Galiza imensamente rica tenha uma Universidade como a de A Crunha onde o financiamento por aluno é o menor de todo o Reino e, ainda assim, somos exportadores da melhor carne, a de estudos universitários, realidade objetiva de como nos tratam com ou sem estudos universitários: tu trabalhas mais e cobras menos para eles terem mais lucros; tu NÃO trabalhas, tens desemprego, estás na indigência para eles terem mais lucros. Para maior ACUMULAÇÃO DE CAPITAL que lhes permita financiar mais GUERRAS e mais NATOs e para corrigirmos Carlos Marx digamos que o GENOCÍDIO é o motor da História, brutal e ineludível lei NO CAPITALISMO.
A culpa de quem é? Dos bandidos do PP, com certeza mas também dos que colaboram com eles, dos seus cúmplices, ZP, PSOE, dirigentes de outros partidos e, sobretudo, dos dirigentes dos dois grandes sindicatos cuja omissão do seu dever de DEFENDER os interesses imediatos e estratégicos do proletariado, A DEMOCRACIA E O SOCIALISMO, é uma omissão CRIMINOSA. Daí o descontentamento do operariado, muito bem aproveitado pela Aguirre, os Bispos, a Guarda Civil e outros fura-greves contra a greve geral do dia 29. Combater e derrotar os fura-greves e os que os defendem é uma das chaves do êxito da greve geral.

Greve geral INSURRECIONAL? Com certeza; para que? Para acabar com a DELINQUÊNCIA DO REINO DA ESPANHA a cuja cabeça está El-Rei e família, para instaurar a DEMOCRACIA do operariado que é a IMENSA maioria da população, muito mais da metade mais um; para instaurar as Repúblicas proletárias, a começar pela República Federativa da Galiza e Portugal. Para instaurar a DEMOCRACIA ECONÓMICA, A PAZ, A IGUALDADE E A VERDADEIRA FRATERNIDADE: O SOCIALISMO. Por tudo isso em dia 29 de Setembro: INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quarta-Feira, 22 de Setembro de 2010

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GREVE GERAL EM 29 DE SETEMBRO

A greve geral na Galiza deve ter o contido próprio determinado pela especificidade da obra do operariado galego e português no combate pela sua libertação nacional e social, quer dizer, a unidade nacional da Galiza e Portugal e a UNIÃO proletária mundial para o socialismo, a começar pela UNIÃO operária Gallaico Portuguesa para tornar realidade a máxima de Carlos Marx: «Proletários de todos os países, UNI-VOS!» Acabar com as fronteiras que dividem o proletariado, a começar pela fronteira galego-portuguesa.
Se em 1902 Vladimir Illich Ulianov, LENINE, publicava «O QUÊ FAZER?» o operariado galego-português FAZIA, fundando a UNIÃO OPERÁRIA GALLAICO PORTUGUESA em 1901 em Tui, em 1902 em Viana do Castelo e em 1903 em Braga para «o afastamento da Galiza de Portugal [que] provem do esquecimento da TRADIÇÃO nacional e da FALTA DE PLANO POLÍTICO dos que nos têm governado» [Teófilo Braga] SER REMEDIADO como exprimiu o dirigente operário português José LENHA ao «saudar os camaradas do paiz visinho (...) a que andam LIGADOS PELAS TRADIÇÕES» ou que «as federações operárias do Porto e Braga promovessem um melhor conhecimento do passado do país vizinho e das demais nações para que possam AUXILIAR-SE MUTUAMENTE» ou Bernardo Silva, da União de Tipógrafos do Porto, em favor da PAZ, IGUALDADE E VERDADEIRA FRATERNIDADE, a saudar «a vós gallaicos companheiros que vindes dessa parte da Hespanha que é como que a CONTINUAÇÃO do meu querido Portugal» em sintonia com as palavras do vosso-nosso companheiro Segundo Vila Boi, tubeiro na Bazan, «a minha amada Galiza pela que dou a minha vida» e com a ideia PRIMEIRA, PRIMÁRIA, PRINCIPAL do Sempre em Galiza de Castelão: A UNIÃO NACIONAL GALEGO-PORTUGUESA, ideia que é um DEVER DESTACAR sobre o tudo, NÃO OCULTAR baixo o tudo, SEMPRE EM GALIZA.
Qual a importância de resgatar o passado, a nossa tradição operária, coisas que aconteceram há mais de um século? Na nossa opinião, a importância reside hoje na FALTA DE PLANO POLÍTICO para acabar com o «afastamento da Galiza de Portugal», quer dizer, no século XXI, o socialismo proletário na Galiza e Portugal só será possível com o alvo da UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa. E só a luta do proletariado UNIDO é que pode, na Galiza e Portugal, na Europa, no mundo, a meio da greve geral INSURRECIONAL. Eis o que nós propugnamos para 29 de Setembro: INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 20 de Setembro de 2010

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

MARCHA PELA UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA

Durante três semanas, desde o dia 1 até ao 22 de Agosto, os mais de sete centos quilómetros que medeiam entre os estaleiros navais de LISNAVE (Setúbal) e ASTANO (Ferrol) caminhamos, passando por Barreras em Vigo, com a bandeira portuguesa por diante e a galega por trás numa MARCHA PARA UNI-LOS, numa marcha contra a injustiça de os dois primeiros terem PROIBIDO rigorosamente construir navios, de estarem ENCERRADOS pela UE conluiada com os governos respectivos só para favorecer O MONOPÓLIO da protegida dos EUA, a Coreia do Sul, e a GUERRA NUCLEAR contra os comunistas da Coreia do Norte.
Pretendíamos marcar um referente prático de coragem, de esforço, de sacrifício, de COMBATE UNIDO do operariado galego-português que eliminasse a fronteira que separa a Galiza de Portugal, as fronteiras que dividem o proletariado europeu e mundial seguindo a máxima de Carlos Marx: «Operariado de todo o mundo, UNI-VOS». Um referente prático contrário à verborreia, a hipocrisia, a patranha político-sindical que acompanha a REIVINDICAÇÃO de ASTANO construir barcos.
Um referente prático proclamado e explicitado perante o VIVO ENTUSIASMO dos muitos milhares do operariado galego-português em Viana do Castelo em 1902 na definitiva fundação da UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA em que Bernardo Silva da União de Tipógrafos do Porto saudou os objectivos da PAZ, IGUALDADE E VERDADEIRA FRATERNIDADE como se segue: «A vós galaicos que vindes dessa parte da Hespanha que é como a CONTINUAÇÃO DO MEU QUERIDO PORTUGAL».
No panfleto que distribuímos em 20 de Julho ALERTÁVAMOS contra o operativo iniciado pelos franquistas juízes Varela ceivando o cão narcotraficante Charlim para com verbas públicas da Junta da Galiza financiar as bandas de narcotraficantes, Endrangretas, Cosas Nostras, Camorras e adlateres que dirigidas pelo Charlim intensificarão em progressão durante os meses que medeiam até as eleições municipais a GUERRA SUJA indiscriminada contra a população da Galiza (incêndios, queima de «planeadoras» à luz do dia, assassinatos, roubos, agressões sexuais e assassinatos de meninas e mulheres, agressões, assassinatos e roubos a idosos na própria morada, etc.) para instabilizar e lograr a FRAUDE ELEITORAL precisa que outorgue a VITÓRIA (ou a NÃO DERROTA) ao chefe do nacional-socialismo espanhol na Galiza, o Sr. Feijó, que CINICAMENTE à moda portuguesa qualifica o operativo de ÓPTIMO.
Dentre os dias 2 e 8 de Agosto, cada dia da nossa marcha foi acompanhado de 360 incêndios em todo o território português, chegando aos 2.158 em dia 8. Quantas pessoas são precisas para produzir este resultado? Acrescentemos os incêndios na Galiza particularmente nas terras de fronteira e concluiremos que a trama, a conspiração, a intriga, tem o maior nível, o estadual, o da monarquia espanhola imposta por Franco em pleno Estado de Guerra contra o povo galego-português e os povos dos territórios do Reino.
O operativo de GUERRA SUJA só pode ser qualificado de ÓPTIMO pelo chefe do nacional-socialismo espanhol na Galiza devido à PASSIVIDADE DO BNG E PSdeG-PSOE que se negam a UNIR O POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada em 29 de Setembro do governo do Sr. Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 25 de Agosto de 2010

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL