sexta-feira, 24 de setembro de 2010

MARCHA PELA UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA

Durante três semanas, desde o dia 1 até ao 22 de Agosto, os mais de sete centos quilómetros que medeiam entre os estaleiros navais de LISNAVE (Setúbal) e ASTANO (Ferrol) caminhamos, passando por Barreras em Vigo, com a bandeira portuguesa por diante e a galega por trás numa MARCHA PARA UNI-LOS, numa marcha contra a injustiça de os dois primeiros terem PROIBIDO rigorosamente construir navios, de estarem ENCERRADOS pela UE conluiada com os governos respectivos só para favorecer O MONOPÓLIO da protegida dos EUA, a Coreia do Sul, e a GUERRA NUCLEAR contra os comunistas da Coreia do Norte.
Pretendíamos marcar um referente prático de coragem, de esforço, de sacrifício, de COMBATE UNIDO do operariado galego-português que eliminasse a fronteira que separa a Galiza de Portugal, as fronteiras que dividem o proletariado europeu e mundial seguindo a máxima de Carlos Marx: «Operariado de todo o mundo, UNI-VOS». Um referente prático contrário à verborreia, a hipocrisia, a patranha político-sindical que acompanha a REIVINDICAÇÃO de ASTANO construir barcos.
Um referente prático proclamado e explicitado perante o VIVO ENTUSIASMO dos muitos milhares do operariado galego-português em Viana do Castelo em 1902 na definitiva fundação da UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA em que Bernardo Silva da União de Tipógrafos do Porto saudou os objectivos da PAZ, IGUALDADE E VERDADEIRA FRATERNIDADE como se segue: «A vós galaicos que vindes dessa parte da Hespanha que é como a CONTINUAÇÃO DO MEU QUERIDO PORTUGAL».
No panfleto que distribuímos em 20 de Julho ALERTÁVAMOS contra o operativo iniciado pelos franquistas juízes Varela ceivando o cão narcotraficante Charlim para com verbas públicas da Junta da Galiza financiar as bandas de narcotraficantes, Endrangretas, Cosas Nostras, Camorras e adlateres que dirigidas pelo Charlim intensificarão em progressão durante os meses que medeiam até as eleições municipais a GUERRA SUJA indiscriminada contra a população da Galiza (incêndios, queima de «planeadoras» à luz do dia, assassinatos, roubos, agressões sexuais e assassinatos de meninas e mulheres, agressões, assassinatos e roubos a idosos na própria morada, etc.) para instabilizar e lograr a FRAUDE ELEITORAL precisa que outorgue a VITÓRIA (ou a NÃO DERROTA) ao chefe do nacional-socialismo espanhol na Galiza, o Sr. Feijó, que CINICAMENTE à moda portuguesa qualifica o operativo de ÓPTIMO.
Dentre os dias 2 e 8 de Agosto, cada dia da nossa marcha foi acompanhado de 360 incêndios em todo o território português, chegando aos 2.158 em dia 8. Quantas pessoas são precisas para produzir este resultado? Acrescentemos os incêndios na Galiza particularmente nas terras de fronteira e concluiremos que a trama, a conspiração, a intriga, tem o maior nível, o estadual, o da monarquia espanhola imposta por Franco em pleno Estado de Guerra contra o povo galego-português e os povos dos territórios do Reino.
O operativo de GUERRA SUJA só pode ser qualificado de ÓPTIMO pelo chefe do nacional-socialismo espanhol na Galiza devido à PASSIVIDADE DO BNG E PSdeG-PSOE que se negam a UNIR O POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada em 29 de Setembro do governo do Sr. Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 25 de Agosto de 2010

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

Sem comentários: