terça-feira, 25 de novembro de 2008

A PATRANHA ESPANHOLA CONTRA A PORTUGUESA GALIZA (distribuídas 320 folhas às 13 h. da Terça-Feira, 25 de Novembro de 2008 na porta Taxonera da Bazan)

Tem por objectivo histórico e secular a ESPOLIAÇÃO dos seus recursos naturais particularmente os recursos humanos, a população, submetida à escravatura ou actualmente como reserva de qualificada mão-de-obra BARATA e a que sobra para o DESEMPREGO ou a exportação (EMIGRAÇÃO).

Dentre as infinitas PATRANHAS com as que nos NEGAM E ANIQUILAM, hoje destaca uma que vai ser o centro da apresentação em A Crunha do último trabalho de Milhadoiro: realçar o assassinato da galega Inês de Castro como um caso de VIOLÊNCIA DE GÉNERO PARA OCULTAR O ASSASSINATO POR MOTIVOS POLÍTICOS: A UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL.

A galega, galego-portuguesa ou portuguesa Inês de Castro e Valadares foi degolada em Coimbra em 9 de Janeiro de 1355 por ser uma das cabeças, a de maior influência, a inspiradora intelectual, dos partidários da UNIÃO da Galiza com Portugal. O seu assassinato atribuído às ordens de El-Rei de Portugal, Afonso IV, está inspirado no medo deste à AMEAÇA IMINENTE DE ATAQUE, INVASÃO E OCUPAÇÃO CASTELHANA.

O certo é que o gigante crunhês Emílio González López na sua ainda hoje CENSURADA obra «LA INSUMISIÓN GALLEGA, MÁRTIRES Y REBELDES (GALIZA E PORTUGAL nos séculos XIV e XV)» qualifica «INÊS DE CASTRO, MÁRTIR DA GALIZA, sacrificada por razões de estado» e descreve durante vários capítulos o confronto político-militar para UNIR a Galiza e Portugal baixo a coroa do rei Pedro, amante e pai dos filhos de Inês de Castro durante quinze anos; como a família dos Castro estava envolvida neste projecto COLECTIVO nomeadamente os irmãos da Inês, Alvar Peres de Castro e Fernão Ruis de Castro; como o primeiro deles, Alvar Peres de Castro, «pensava em UNIR a Galiza, a sua pátria de nascimento com Portugal, a sua pátria adoptiva»; como o segundo deles, Fernão Ruis de Castro, Adiantado Maior do Reino da Galiza, governador e chefe militar do território galego [muito mais extenso do que hoje] rompeu a vassalagem ao rei castelhano atravessando várias vezes o rio Minho, fronteira galego-portuguesa, para mostrar adesão ao projecto de UNIÃO da Galiza com Portugal; como Inês de Castro defensora desta UNIÃO era o centro de gravidade do projecto pela sua relação com Pedro e como o seu assassinato eliminava o RISCO certo e imediato de realização deste projecto de UNIDADE, projecto que se materializa em 1369 graças a muitos galegos como o crunhês João de Andeiro, o da Ponte de Eume, Nuno Freire de Andrade, os Churruchãos e muitíssimos outros que passaram à história castelhano-espanhola como DELINQUENTES OU FORAGIDOS apenas por darem a vida e a morte à causa da UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL.

Qual o interesse para o operariado galego e português o conhecimento destes factos históricos? Na nossa opinião, É DECISIVO para construir qualquer projecto de liberdade e progresso na Galiza e Portugal SABER que durante séculos, sem qualquer interrupção, a luta em favor da sua UNIÃO foi brutal e cruelmente esmagada pelo Vaticano e as suas monarquias para DOMINAREM O MUNDO desde o Tratado de Tordesilhas até os nossos dias que assistimos a um novo reparto do mundo no que a Galiza e Portugal continuaremos no bando dos perdedores a não ser que a luta proletária galego-portuguesa, qualquer das lutas que motorizam o progresso da Humanidade, tenham como objectivo IMEDIATO A SOCIALISTA REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL.

Em Ferrol, Terça-Feira, 25 de Novembro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

ESTRONDOSA DERROTA DOS «MATADORES» DE ASTANO (distribuídas 320 folhas às 13 h. da Segunda-Feira, 24 de Novembro de 2008 na porta Taxonera da Bazan)

Que a Associação Impulsora do Plano Ferrol com «La Voz de Galicia», três sindicatos «maioritários», os dous grandes partidos PP-PSOE, dezasseis alcaides encabeçados por Irisárri, e outras ervas menores com esbanjamento de verbas públicas convoquem a cidadania a se manifestar ontem e lhes acudam uns centos de pessoas, apesar da escusa chuva e outros contrários elementos, SÓ PODE QUALIFICAR-SE DE FRACASSO, ESTRONDOSO. Achamos que o operariado e a cidadania perceberam o oculto motivo da manifestação, MATAR QUALQUER HIPÓTESE DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS, e não acudiram; portanto foi uma fracassada manifestação CONTRA ASTANO, manifestação da que arredara o BNG. Nesse endereço entendemos que o nosso trabalho deu fruto.

A ESTRONDOSA DERROTA DOS DA PERMANENTE RECONVERSÃO, um quartel de século a destruir postos de trabalho, SIGNIFICA UMA VITÓRIA PARA ASTANO LIVRE CONSTRUIR BARCOS? Pensamos que não, porque para além da brutal CORRUPÇÃO do governamental partido reconversor, o PSOE, e o seu sindicato, a UGT, acompanhado de CCOO, CORRUPÇÃO que algum dia terá de ser julgada e condenadas as pessoas responsáveis de enriquecimento ilegal a conta do CRIME da Reconversão, estamos mergulhados em uma batalha que tem duas eleições no futuro próximo: as galegas, previsivelmente em Março, e as europeias em Junho, nas que temos que conseguir que ASTANO seja o centro do DEBATE, reparai que ZP e a UE deram centos de milhares de milhões para os ricos e para ASTANO, economia produtiva, NADA, e no imediato temos uma batalha que se vós quereis, MILHARES de companheiras e companheiros VÍTIMAS da Reconversão de ASTANO, operariado de Ferrol e Comarca, poderemos ganhar simplesmente acudindo TODO@S ao local de FIMO às 19 horas da Segunda-Feira, 1 de Dezembro de 2008, a fazer ouvir a vossa VOZ para que a Iniciativa Legislativa Popular que está previsto aprovar tenha como centro de gravidade a defesa da construção de transporte marítimo não militar em um ASTANO propriedade e financiado pela Junta da Galiza, dirigido pelo operariado em regime de cooperativa [lede os artigos 28, 30, 47 e 55 do estatuto de Autonomia], a defesa de ASTANO, repetimos, e do cumprimento dessa legalidade a meio da GREVE GERAL INDEFINIDA da Galiza convocada pela Plataforma Cidadã em Favor de ASTANO que nós propomos seja criada depois das 19 h. do 1 de Dezembro de 2008.

SE CONCORDARES, ACODE, DIFUNDE, ESPALHA PARA QUE A VOZ DAS VÍTIMAS DO CRIME DE ASTANO SEJA OUVIDA. Em Ferrol, Segunda-feira, 24 de Novembro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

UM GIGANTE COLONIAL ESPANHOL COM OS PÉS DE BARRO (distribuídas 320 folhas às 13 h. da Quinta-Feira, 20 de novembro de 2008 na porta Taxonera da Bazan)

Isso é o jornal «La Voz de Galicia» cuja debilidade, os pés de barro, reside justo no imenso esforço de MANIPULAÇÃO que fez contra ASTANO e contra o operariado todo de Navantia dimensionado em convocar uma conferência favorável à mobilização do 23-N sem os sindicatos, coincidindo com o Pleno Municipal de Ferrol acerca do Sector Naval, ocupando a primeira página mais outras duas da edição local de Ferrol de 19 de Novembro com uma fotografia na que se podem contar vinte pessoas como assistentes. O fracasso MANIPULATIVO do jornalismo da PATRANHA de Santiago Fdez-Latorre & Filhos fica evidenciado pela desproporcionada DESIGUALDADE espacial em favor da conferência do 23-N sobre o Pleno Municipal no que se tinha que debater e aprovar uma moção apresentada pelo Comité de Empresa dos estaleiros navais da Ria de Ferrol: cinco vezes mais a uma sobre a outra. Porque isso faz parte da grande PATRANHA do Porto Exterior para MATAR ASTANO. Porque agora que a DEMANDA MUNDIAL de construção de transporte marítimo é tão grande que não se poderia atender nem em decénios, utilizar o FALSO argumento da crise, como se utilizou no Decreto de Reconversão naval de 1984, para que ASTANO não construa barcos, não é possível. Daí que queiram desviar a atenção do operariado e a cidadania para a PATRANHA de o Porto Exterior criar muitos postos de trabalho, MENTIRA desmascarada por Jesus Varela que afirmou na reunião da Iniciativa Legislativa Popular que ASTANO recuperado criaria TRÊS vezes mais postos de trabalho do que o Porto Exterior todo.

E essa debilidade do GIGANTE COLONIAL ESPANHOL manifestou-se também no próprio Pleno Municipal onde foi denunciada a ingerência ABSOLUTISTA E DESPÓTICA de Juan Pedro Gomez Jaen, presidente de Navantia, que enviou um escrito a Irisárri, durante a manhã anterior ao Pleno, para lhe ordenar a moção que tinha que apresentar contra a do Comité de Empresa nomeadamente no relativo à CORRUPÇÃO de falsear os balanços económicos, falsear as contas de Navantia para DIMINUIR E OCULTAR AS PERDAS dos estaleiros navais, questão que o porta-voz do PSOE, Veloso, considerava EXCESSIVA. Daí que Irisárri para além de nos PROIBIR falar no Pleno, tínhamos reiteradamente solicitado VOZ em tempo e forma, PROIBISSE votar a moção do Comité na sua totalidade, fazendo a trampa de a votar ponto a ponto e assim cumprir com o ordenado por Juan Pedro Gomez Jaen e para além disso VIOLAR a legalidade administrativa municipal porque a única moção apresentada e assumida pelos grupos municipais e debatida nas comissões prévias ao Pleno foi a do Comité de Empresa. Na nossa opinião, o BNG tinha que ter obrigado o Sr. Irisárri a, em primeiro lugar, submeter a votação a moção do Comité e se assim o não fizer abandonar o Pleno como abandonaram mais tarde.

Em qualquer caso a burla de Irisárri ao operariado de Navantia e aos seus representantes sindicais pareceu-nos própria do ABSOLUTISMO DESPÓTICO dos mercenários do PPSOE, como Pedro Sancho, dos sucessivos governos espanhóis de F. González, Aznar e ZP; burla secundada, digamo-lo, pelos que ficaram no Pleno a lhe fazer o jogo a Irisárri. Por que Irisárri PROIBIU de nós falar e PERMITIU durante trinta minutos a VOZ do presidente do Comité de Empresa de Navantia-Ferrol, não do de Fene? Porque Irisárri e o resto PROÍBEM A VERDADE de que a culpa de todo o desastre que está a sofrer ASTANO, Navantia, Ferrol e a Comarca é de El-Rei e Felipe González e dos sucessivos governos espanhóis até ZP conluiados com a UE que levam DESTRUINDO postos de trabalho desde antes de Junho de 1983, data desde que ASTANO não construiu um barco, apenas duas plataformas petrolíferas em 25 anos. Porque não querem que se lhes diga que sentimos VERGONHA de sermos os únicos que durante um quartel de século apresentamos uma queixa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos de Estrasburgo e muito menos que as pessoas saibam que uma sentença favorável obrigaria o Reino da Espanha, Rei e presidente, a decretar ASTANO galego, público, do operariado e a readmitir as pessoas DESPEDIDAS a meio do Decreto 1271/84 de Reconversão Naval. Porque não querem que se lhes recorde que ainda não DERROGARAM, porque concordam com ele, o Bando Municipal dado por Manuel Casal Pita em favor da Reconversão de ASTANO, em favor do despedimento de milhares de pessoas e do aniquilamento de Ferrol, porque não querem que as VÍTIMAS falem para lhe contar ao mundo os CRIMES perpetrados durante 25 anos por «socialistas, populares, sindicatos e outros democratas». Porque querem ocultar que a Galiza fez TRÊS GREVES GERAIS durante o ano de 1984 e que hoje é preciso GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS. O Domingo, 23, NINGUÉM na manifestação. Em Segunda-Feira, 1 de Dezembro, às 19 horas em FIMO, TOD@S a caminho da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Quinta-Feira, 20 de Novembro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

REFUNDARAM O CAPITALISMO PARA PROIBIR ASTANO (distribuídas 320 folhas às 13 h. da Segunda-Feira, 17 de Novembro de 2008 na porta Taxonera da Bazan)

Foram a Washington a refundar o capitalismo e tornaram afirmando sem remédio a NECESSIDADE E URGÊNCIA DO SOCIALISMO MUNDIAL; até repugnar ZP dixit: «os países que produzimos o 95 % do PIB mundial»... Pois já sabem, 23 países «ricos» produzem o 95 % e os que restam até chegar aos 190 produzem o 5 %. Eis a IGUALDADE que defende ZP. A igualdade da Coreia do Sul, por mundial ordem de Washington acatada pela UE, o Reino da Espanha e a Junta da Galiza, produzir o 69 % do transporte marítimo planetário e ASTANO NADA. Isso é a economia produtiva que defende ZP e governo; e os investimentos públicos em Plano Vive para ajudar o Sector do Automóvel ou secundariamente a «economia produtiva» do turismo ou comércio; o sebastianismo espanhol do ministro da Indústria na sua cega cruzada contra o infiel galego de ASTANO perderá a batalha para nela desaparecer sem mais lenda do que a dos miseráveis. Foram a Washington sem nos dizer se Nkunda, o governo ruandês ou Ban Ki-moon têm contas secretas no Union Bank of Swizerland ou se Bush multiplicou e quanto a sua fortuna pessoal-empresarial ou quanto lucro em dólares tira Israel e a Sra. Livni, porventura com contas secretas no Lehman Brothers Bank, do campo de concentração de Gaza com um milhão e meio de prisioneiros palestinianos que podemos seleccionar para sacrificar desde o conforto de uma cadeira guiando um avião não tripulado que os visiona e «escacha» de um ou vários «missilaços».

O sebastianismo espanhol na sua cega cruzada contra os infiéis galegos, aos que apanha prisioneiros vende-os como escravos, como fazia Pedro Gomes das Marinhas com os de Betanços no mercado de Córdova, particularmente os que possuem ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS sejam machos ou fêmeas: Ricardo Varela, Moreda, Barja e Luís Barral pagam com verbas públicas uma feira de gado no Campus de Elvinha da Universidade de A Crunha para que a Noruega e a NATO compre os melhores exemplares dos nossos universitários, engenheiras oceânicas, industriais, navais, que em perfeito inglês aumentarão o PIB da Noruega com verbas públicas da Galiza que financiou a sua formação: assim não é raro ver os nossos melhores, graças ao nosso carinho, desvelo e dinheiro, ACELERANDO PARTÍCULAS em Genebra ou Washington: Galiza, não deves chamar-te nunca espanhola porque a Espanha a ti te ESPOLIA.

Agora que estamos no tempo de lembrar o que podia ter sido e não foi, recordemos que foram as pessoas da Galiza mobilizadas pela Plataforma Cidadã Nunca Mais correctamente criada (A. Quintana-Beiras) e incorrectamente matada (Bieito Lobeira) pelo BNG as que obrigaram a: 1) o Aznar decretar o Plano Galiza com compromisso de construção naval em Içar-Fene (ASTANO) e 2) a União Europeia decretar proibir e «desguazar» mais do que mil petroleiros mono-casco e construir petroleiros de duplo casco em estaleiros navais [ASTANO] das zonas afectadas pelas marés negras [Erika-Prestige, 23 de Setembro de 2003]. Recordemos que graças a nós a Plataforma Cidadã Nunca Mais assumiu reivindicar ASTANO construir petroleiros de duplo casco e que Dick Sterckx recebeu muitos e-mail nossos encorajando-o para que a Resolução do Parlamento Europeu de 23 de Setembro de 2003 explicitasse ASTANO construir petroleiros de casco duplo sem conseguirmos mais do que «estaleiros navais das zonas afectadas pelas marés negras... como medida compensatória e caso ser possível». Portanto podia ter sido, como levamos decénios reivindicando, obrigar a meio da mobilização cidadã Aznar, ZP e UE cumprir o compromisso de construção naval em ASTANO, desguazando-reformando petroleiros mono-casco e construindo petroleiros de duplo casco e não foi porque quer comités de Empresa de Astano-Bazan quer sindicatos quer BNG nomeadamente BNG, porque governava a possante Plataforma Cidadã Nunca Mais, decidiu governar contra as nossas permanentes propostas dentro e fora da dita Plataforma de mobilizar para ASTANO construir todos os meios navais precisos para EVITAR desastres como o do Prestige, mesmo o economista «patriota» Javier Vence CENSUROU ASTANO no vasto relatório que apresentou a nome de Nunca Mais e da Galiza em Bruxelas e uma IRRACIONAL negativa a difundir e defender o cumprimento mundial da elaborada por Dick Sterckx Resolução do PE de 23 de Setembro de 2003 que para além da construção de petroleiros de casco duplo em estaleiros navais da Galiza, estabelecia dentre outras coisas a desaparição das «bandeiras de conveniência-comenência» e muitas outras que mudariam o planeta muito além do acordado pelos que foram a Washington a refundar o capitalismo sem sequer serem capazes de fazer desaparecer os ditos «paraísos fiscais», até o BNG determinar unilateralmente, nas suas palavras, o LETARGO ACTIVO da Plataforma, quer dizer, matá-la.

Em 24 de Junho de 2004, o BNG promovera correctamente a Plataforma Galega de Defesa do Sector Naval para uma mobilização histórica em Ferrol em 13 de Julho do mesmo ano infelizmente, mais uma vez, sem continuidade. Anjo Quintana veu a Ferrol a correctamente PROCLAMAR a defesa de um ASTANO galego, público e do operariado, construir barcos. Em 2006/7 incorrectamente defendiam a PRIVATIZAÇÃO de uma parte de ASTANO para lha entregar ao mandador de Barreras, González Vinhas, um espantoso burguês, e na actualidade estão a promover uma Iniciativa Legislativa Popular avaliada com 15.000 assinaturas em favor de ASTANO com uma reunião à que assistimos cerca de cem pessoas o qual na nossa opinião é um notável indicador da DEMANDA SOCIAL existente em favor de ASTANO construir barcos. Nós defendemos GREVE GERAL INDEFINIDA na Galiza em favor da construção de transporte marítimo em um ASTANO galego, propriedade da Junta, portanto público e governado pelo operariado, tudo o qual pode ser recolhido no texto da Iniciativa Legislativa Popular simplesmente copiando o artigo 55 alínea 2 do Estatuto de Autonomia que diz que a Junta poderá CONSTITUIR EMPRESA PÚBLICA, só que é preciso VENCER o poder COLONIAL espanhol-europeu-norte-americano em favor da Coreia do Sul criando a Plataforma Cidadã da Galiza em favor de ASTANO e não apenas, porque esse mesmo poder PROÍBE construir barcos a Portugal [identidade galego-portuguesa] em favor do 69 % da produção mundial da Coreia do Sul, Plataforma que, na nossa opinião, integrada sobretudo pelo operariado de ASTANO, MOBILIZAI-VOS!, desenvolveria todas as iniciativas desde a Legislativa Popular até a GREVE GERAL INDEFINIDA na Galiza passando por agir perante os organismos e governos europeus e internacionais em favor de uma distribuição equitativa da construção do transporte marítimo que rompa a tirania espanhola, europeia e dos EUA em favor da Coreia do Sul que, caso único no mundo, recebeu do FMI governado por Washington 50.000 M$ para baixar de imediato o valor do wong um 33 % e aumentar de facto até os 66.666,66 M$ para o estado financiar a construção de transporte marítimo e vender por baixo dos preços de custo: a dita CONCORRÊNCIA DESLEAL: essa é a VERDADE que muitos empresários, sindicatos, AIPF querem ocultar dizendo que não somos «competitivos» porque o operariado galego cobra mais do que o coreano para justificarem assim a sua submissão e pirataria. Isso explica o 69 % da Coreia do Sul e não o baixo custo da mão-de-obra, quer dizer, a pirataria dos magnates petroleiros encabeçados por Bush a se lucrarem comprando barcos por baixo do preço de custo e mantendo navegável uma frota de sucata que impede a nova construção. Isso é o que defendem os que convocam a manifestação do 23-N: a pirataria dos magnates petroleiros encabeçados por Bush que PROÍBEM que ASTANO construa barcos e nos enchem de marés negras largando contra as nossas costas petroleiros-sucata de 26 anos como o Prestige ou como muitos dos «gasseiros» que entram na Ria de Ferrol e outras. É RADICALMENTE INCOMPATÍVEL, Pintos-CIG, manifestar-se em favor da desfeita CRIMINOSA do Porto Exterior com a defesa de ASTANO porque a defesa de ASTANO requer o reconhecimento e dar VOZ às VÍTIMAS da Reconversão e GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA para chegarmos à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 17 de Novembro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


A CRISE QUE A PAGUE O CAPITAL? (distribuídas 530 folhas às 13 h e às 19 h da Quinta-Feira, 13 de Novembro de 2008 na Bazan e manifestação CIG)

O capital não PAGA crise nenhuma, PROVOCA-A sob a forma de GUERRA DE AGRESSÃO seja MILITAR, ECONÓMICA, FINANCEIRA OU COMERCIAL e segundo Robert H. Jackson, nada menos do que representante dos EUA no Tribunal Militar Internacional de Nuremberga em 1945, que condenou CAPITALISTAS, Krupp, e CAPITALISMO como os actuais, A GUERRA DE AGRESSÃO seja militar, NAVAL, DIPLOMÁTICA, POLÍTICA OU COMERCIAL constitui um CRIME INTERNACIONAL contra a espécie humana, uma edulcorada forma de dizer que CAPITAL E CAPITALISMO são UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE particularmente contra o proletariado, as forças do SOCIALISMO e o próprio sistema SOCIALISTA. Portanto a única VERDADE a transmitir ao operariado hoje é a NECESSIDADE E URGÊNCIA de se DEFENDER contra a guerra de agressão dos magnates petroleiros dos EUA encabeçados por Bush para INSTAURAR um sistema económico DEMOCRÁTICO na Galiza e no mundo: O SOCIALISMO. Uma guerra de agressão que começou com uma subida DESMESURADA do preço do petróleo para BAIXAR os salários e SUBIR os preços que não BAIXAM embora os 54 dólares do barril de Brent que determinam em 0,48 Euros o que teríamos que pagar por um litro de gasóleo [a mentira da baixada do IPC apenas serve para o aplicar aos convénios e baixar ainda mais os salários] e continuou com a brutal espoliação de financiamento público, CRIADO COM IMPOSTOS PAGOS PELO OPERARIADO, dos governos e estados capitalistas a banqueiros e bancas para multiplicar o botim da sua ladroíce e financiar outras guerras de agressão como a da besta imperialista Nkunda amparado pelo secretário-geral da ONU Ban Ki-moon.
No caso da Galiza a guerra de agressão dura séculos e o seu centro de gravidade nos últimos três decénios, desde os Expedientes de Regulação de Emprego (ERE) dos Acordos da Castelhana, foi a guerra de agressão NAVAL internacional contra ASTANO para o fazer desaparecer; o principal aríete contra o estaleiro naval de Fene foi o Decreto de Reconversão Naval dado pela monarquia espanhola e o seu chefe de governo, F. González com a cumplicidade necessária dos sindicatos UGT-CCOO; o operariado de ASTANO, o de Ferrol e o da Galiza foi capaz de responder com nada menos do que TRÊS GREVES GERAIS encabeçadas pela INTG até o dia da traição, 11 de Março de 1985, em que Arrizado com a escusa da luta armada determina a divisão e abandono da INTG e a derrota do operariado galego instalando na direcção do sindicato até à actualidade OS MATADORES DA IMPRESCRITÍVEL, IMPRESCINDÍVEL E DEMOCRÁTICA luta em favor das VÍTIMAS da Reconversão, do estaleiro naval e da martirizada cidade de Ferrol. A guerra de agressão naval contra ASTANO É UM CRIME INTERNACIONAL contra a espécie humana que habita a área e não só que algum dia haverá que julgar para condenar os responsáveis e os da cumplicidade necessária a convocarem mobilizações contra o operariado, contra ASTANO e contra Ferrol com a manifestação do 23-N: a CIG não pode estar nela! Não acudas a lhe fazer o jogo aos Irisárri e Cia!
As manifestações convocadas pela dita CIG para 13 de Novembro se não visam para greve geral em Ferrol e na Galiza, para mobilizar o mesmo dia o operariado do Metal da Ponte Vedra, de A Crunha, de Lugo e de Ourense, o operariado do Metal da Galiza, para recuperar a tradição de luta operária através da greve geral na Galiza, apenas servirão para justificar os salários dos dirigentes libertados dum sindicato dito de classe, nacionalista e em favor do SOCIALISMO.
Nós estaremos manifestando-nos, vos encorajando para acudir e proclamando que a solução é a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 12 de Novembro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 11 de novembro de 2008

MOBILIZEMO-NOS EM FAVOR DA PAZ MUNDIAL E O DESARMAMENTO (distribuídas 320 folhas às 13 h. da Segunda-Feira, 10 de Novembro de 2008 na porta da Bazan)

A PAZ MUNDIAL como exigência PRIORITÁRIA a Obama tem que se acompanhar do DESARMAMENTO particularmente o dos EUA e Israel e requer a retirada IMEDIATA E INCONDICIONAL das tropas norte-americanas do Iraque e do Afeganistão onde dois militares, um galego, morreram em atentado hoje devido à submissão de ZP a Bush e à NATO. Mensagens deste teor devem encher a página www.change.gov até a bloquear para DENUNCIAR os massacres e genocídios que a meio dos 700.000 M$ de Bush e os muitos outros milhões de Euros dos governos da UE, a Suíça e Israel injectados nas respectivas bancas, PAGOS E ARMADOS com/por eles, os mercenários tutsis, com a ajuda dos não menos mercenários capacetes azuis da ONU [com a significativa demissão de um general espanhol que tem o DEVER DE DENUNCIAR, NÃO FICAR CALADO], às ordens do governo da Ruanda, massacres e genocídios, reiteramos, contra a população da República Democrática do Congo de Joseph Kabila para ESPOLIAÇÃO de minérios e imensos recursos do torturado Congo desde a chegada dos portugueses até os nossos dias: séculos de guerras, massacres, genocídios, escravatura e espoliação! quer dizer, CAPITALISMO E IMPERIALISMO: a Humanidade tem que apurar a bulir para construir um novo sistema social com uma ECONOMIA DEMOCRÁTICA MUNDIAL: O SOCIALISMO a começar por criar uma nova Internacional que integre pessoas, entidades, instituições, governos e países: o género humano é a Internacional! Nós estamos seguros de que, o mesmo que o genocídio desenhado pelo «socialista» Mitterrand nos alumiados salões de Paris dos hutus contra a população tutsi na Ruanda para coltão, telefonia-demência móvel e imensos lucros de Alierta e Telefónica, por exemplo, o genocídio dos mercenários tutsis ajudados pelos não menos mercenários da ONU com ou sem capacete azul, tem parecido desenho e o mesmo objectivo: ASSASSINAR MUITO PARA ROUBAR MELHOR IMPUNEMENTE.
ASSASSINAR MUITO PARA ROUBAR MELHOR IMPUNEMENTE
que inspirara Franco e os seus actuais continuadores, dentre eles dez juízes da Sala do Penal da Audiência Nacional e o Fiscal Javier Zaragoza, que «agüevosyavotosnadielesgana», demoraram menos do que uma semana para responder, nada menos que ao Comité dos Direitos Humanos da ONU, que a Lei de Amnistia de 1977 não se derroga e PRESCREVE os massacres e genocídios contra a população republicana e a República perpetrados pelos Francisco e Nicolás Franco Vaamonde, Francisco e Salvador Moreno Fernández (quatro de Ferrol), Emílio Mola Vidal, Gonçalo Queipo de Llano y Sierra e o seu «serán ejecutados un número igual de afiliados ARBITRARIAMENTE elegidos», Juan Yagüe Blanco, Agustin Munhoz Grandes, Ramón Serrano Sunher, Raimundo Fernández Cuesta y Merelo, etc. garantindo a IMPUNIDADE dos trinta e cinco «falecidos» do Auto de Garzón e dos seus descendentes que não têm culpa nenhuma excepto de estar orgulhosos do que fizeram os seus ascendentes, estar prontos ao repetir como o Scharfhausen vice-presidente da Comisión Nacional da Energia e sobretudo usufruir IMPUNEMENTE O ESPOLIADO como FENOSA, o Paço de Meirás e toda a imensa riqueza sem dimensionar que possuíam republicanos e República, botim de guerra herdado por filhos, netos, etc. dos ASSASSINOS, VERDADE que nunca se há de saber porque, dentre outras coisas, a Conselheira de Cultura, Sra. Bugalho, não ajuda a que se saiba apresentanando-se, ela e a Junta da Galiza, no Julgado de Garzón para reforçar e ultrapassar o contido das diligências abertas com o seu Auto: nós estamos certos de que a Sra. Bugalho não vai ordenar abrir as valas comuns do cemitério de Serantes embora nós o tenhamos reiteradamente SOLICITADO, nem recuperar os restos do desaparecido Jaime Quintanilha Martínez ou resgatar os do couraçado «Espanha» ou os do «Mar Cantábrico» ou os do paquete «Udondo» por citar alguns dos massacres perpetrados em Ferrol pelos Francisco e Salvador Moreno, Faílde, Perucho, López, Del Real, Alfredo Arcos, Casanova, Quintero, Isidro, Quintela e Vitoriano Suances: CALEMOS-A-BOCA como Carrilho, como ZP e governo para não ferir a sensibilidade e sobretudo os títulos de propriedade dos descendentes!

Como os que regem Navantia, a sabotarem e demorarem a abertura de novos trabalhos na data prevista para entregar os barcos passado o prazo com as pertinentes PERDAS que justificariam novas Reconversões, quer dizer, eliminar mais postos de trabalho no entanto despedem pessoas das Companhias Auxiliares e não contratam novo operariado com a escusa dos «piquetes» do Comité de Empresa. A sabotagem nazi que praticam tem como aliado o Angel Garcia cujas MENTIRAS de cretino nacional-socialista, perigoso, tentam justificar os DESPEDIMENTOS actuais e os imediatos: tipos como este, com o concurso dos sindicatos, são os que estão a promover a manifestação de 23-N contra vós, contra o operariado e contra ASTANO! E para além disso, nós exigimos-lhe ao Vice-presidente da Junta da Galiza, Anjo Quintã, que se deixe de palavras a respeito da intervenção dos poderes públicos na economia, que INTERVENHA, que ele é poder público, com financiamento para ASTANO ser galego, público e do operariado como veu a PROCLAMAR a Ferrol em 14 de Junho de 2005 perante operariado do dito estaleiro naval, que o nacionalismo, como gosta proclamar, PROMOVA E APOIE GREVE GERAL em 20-N em Ferrol e comarca, nós lho demandamos, reiterando que a solução é a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Domingo, 9 de Novembro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

OBAMA PRESIDENTE, A LUTA CONTINUA (distribuídas 300 folhas às 13 h. da Quarta-Feira, 5 de Novembro de 2008 na porta Tzxonera da Bazan)

Com Barak Husseim Obama eleito presidente dos EUA e com o compromisso de luta pela PAZ no seu primeiro discurso presidencial em Chicago, o das mártires e os mártires proletários que comemoramos cada ano, enviamos-lhe a mensagem de que a RETIRADA do Iraque e o Afeganistão das tropas norte-americanas, as regulares e sobretudo as mercenárias, é IMEDIATA E INCONDICIONAL, que a PAZ MUNDIAL requer DESARMAMENTO nomeadamente dos EUA e Israel, dentre outras coisas para acabar com a fome no mundo e o complexo militar-industrial, e que prender Bush e a sua bíblica banda, incluído John MacCain, para os julgar e condenar pelo crime de planejar a GUERRA, crimes contra a PAZ, crimes de GUERRA e crimes contra a HUMANIDADE é de justiça: YES, WE CAN!
Em qualquer caso, derrotado eleitoralmente o «bêbado Arcanjo da Espada de Fogo», A LUTA CONTINUA: amanhã, 6 de Novembro, o operariado do Metal da Ponte Vedra fará greve em SOLIDARIEDADE com quatro sindicalistas que denunciados pela polícia espanhola acirrada por Mª Teresa Fernández de la Vega cuja VIOLÊNCIA abrira cabeças e partira pernas operárias em 8 de Maio de 2006 em Vigo, serão julgados com petição de penas de cárcere e coimas milionárias como acontecia no franquismo com o Tribunal de Ordem Público; nós como fizéramos na altura REITERAMOS a necessidade de o operariado de Ferrol ser SOLIDÁRIO com o de Vigo, por isso vos pedimos que realizeis assembleias, «paros», etc. para REALÇAR a solidariedade proletária face a repressão patronal-estadual. Em 13 de Novembro, a CIG está a convocar manifestações sob a palavra de ordem «a crise que a pague o capital», o empresariado que é o que despede, baixa os salários e sobe os preços; em dia 19, o estudantado anuncia greve na Universidade nas sete cidades galegas e nós que vimos reiterando a necessidade de nos mobilizar em Ferrol e Comarca propomos greve geral em 20 de Novembro em favor do EMPREGO EM ASTANO GALEGO, PÚBLICO, DO OPERARIADO, com carga de trabalho e ganhos e contra a manifestação encabeçada por Irisárri e empresariado com o concurso indigno dos sindicatos anunciada para dia 23. Os que despedem, baixam os salários, sobem os preços, não podem encabeçar manifestações operárias porque vão contra o operariado, NÃO ACUDAS a essa manifestação, lembra que a Associação Impulsora do Plano Ferrol foi criada para CORROMPER com verbas milionárias os sindicatos continuando a política da fraude corrupta dos Fundos de Promoção de Emprego, ZUR, ZID para MATAR ASTANO e as mobilizações do seu operariado. Lembra que UGT e CCOO foram agentes activos nesta tarefa que continuam com o concurso da CIG: lembra que Pintos no seguinte dia de ser eleito secretário comarcal manifestou-se publicamente contra o Plano Ferrol e tardou muito pouco tempo, ele e a CIG, em se integrar na AIPF só «porque havia que controlar o dinheiro», ideia que está na base da CORRUPÇÃO dos dirigentes sindicais, como Estêvão Vazquez a presidir a Fundação Galega do Metal que geriu mais de sete centos milhões de pts. em 2007, da sua entrega ao empresariado e da sua submissão e apoio a ele e a Irisárri na manifestação do 23-N: não lhes faças caso, defende o teu com mobilizações operárias por objectivos operários, não por objectivos empresariais, capitalistas. E repara que no quadro das mobilizações que se descreve vai cada um pelo seu lado, sem fazer coincidir no tempo, num dia pré-determinado, a luta da GALIZA UNIDA que é o que faz falta; quando os dirigentes políticos e sindicais ditos de esquerda, nacionalistas, etc. repararão na obviedade de que a UNIÃO FAZ A FORÇA? Sabe todo o mundo que tem muita mais força e eficácia uma mobilização na que coincidam o mesmo dia diferentes lutas sociais de todo o território galego. Por isso nós defendemos ASTANO com contumácia, porque o seu operariado foi capaz, primeiro, de conseguir a UNIÃO OPERÁRIA com Bazan nas assembleias gerais do Inferninho (mais de 8.000) dos anos oitenta e, segundo, motorizar, junto com o de Ascón, TRÊS GREVES GERAIS na Galiza durante o ano 1984: isso continua a ser necessário e sobretudo POSSÍVEL; é necessário e possível o operariado MOBILIZAR A GALIZA UNIDA pela liberdade dos galegos e das galegas, pela liberdade da Galiza em UNIÃO com Portugal: celebramos que Milhadoiro CANTE Inês de Castro, uma das mártires da UNIDADE POLÍTICA galego-portuguesa, por isso degolada.
Agora a moda é REIVINDICAR investimento público para combater a «crise»; DIAGNÓSTICO de I. Gabilondo: grave crise; REMÉDIO: investimento público de envergadura embora haja défice; nós afirmamos que os 1200 M€ de investimento público do fracassado Plano VIVE, investidos em ASTANO não dariam défice mas sim dezenas de milhares de postos de trabalho. DIAGNÓSTICO de Solbes: O DESEMPREGO é o primeiro problema; O REMÉDIO: dezenas de milhares de postos de trabalho num ASTANO LIVRE com o investimento público de envergadura do Gabilondo sem defice.

E O DÉFICE democrático que Ferrol padece devido ao despotismo do Irisárri em companhia da Iolanda não se resolve com o MANIFESTO que propugnam desesperançadas pessoas querendo, como sempre, envolver o BNG nas responsabilidades de PSOE-IU, não, as responsabilidades do BNG são outras. Partem de uma premissa FALSA e o sabem; a política de PSOE-IU em Ferrol não é de esquerdas nem mesmo a do BNG quando governou e para além do muito compromisso VIOLADO o referente de prova é ASTANO e a Reconversão permanente estendida a Bazan, eliminar dezenas de milhares de postos de trabalho, praticada durante decénios pelo PSOE-PP com a sua colaboração e consentimento e causa principal da pobreza e perda de população de Ferrol. Ainda hoje o bando municipal de Manuel Casal Pita em favor do CRIME da Reconversão está sem derrogar. Nunca o caso de uma das VÍTIMAS DESPEDIDAS da Reconversão de ASTANO chegou a um Pleno através da boca de qualquer concelhal, o do «perrito Panchito» através da boca da Maria Lopes, SIM! Irisárri encabeçará a manifestação contra ASTANO do 23-N. Irisárri adiou mais uma vez o Pleno Extraordinário relativo à situação dos estaleiros navais da Ria. Nós já lhe dissemos a Irisárri e ao Pleno que não se pode governar com 11.000 votos sobre 66.000 votantes, NÃO é democrático; o democrático é se demitirem e convocarem novas eleições através da Assembleia Municipal Cidadã de Ferrol, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para a cidadania determinar um Regulamento DEMOCRÁTICO de eleição, governo e administração do Concelho de Ferrol onde as pessoas a integrarem a Junta de Governo sejam eleitas por voto directo e secreto e não por Irisárri ou qualquer outro tirano: isso não o PROÍBE a lei e se o proibir DERROGUEMOS a lei da tirania. Todo isto furtam as pessoas do MANIFESTO querendo enganar a opinião pública para continuarem praticando o apartheid contra quem está a defender, nós, A DEMOCRACIA face tiranos, déspotas, reconversores do PSOE-PP e adláteres políticos e sindicais que levam decénios matando a cidade como se de uma GUERRA se tratar. Já o sabes, o remédio: A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 5 de Novembro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E ORTUGAL

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

VITÓRIA DEMOCRÁTICA DA CIDADANIA E OS POVOS (distribuídas 200 folhas às 13,20 h. da Segunda-Feira, 3 de novembro de 2008 na porta Taxonera da Bazan)

Contundente DERROTA do Reino da Espanha governado pelos ZP, Aznar, F. González, Calvo Sotelo e Suarez cujo nível democrático fica questionado pelas Observações do Comité dos Direitos Humanos da ONU informadas em 30 de Outubro durante o 94º Período de Sessões que decorreu em Genebra desde o 13 até ao 31 de Outubro de 2008. Também afirmamos a INSUFICIÊNCIA das observações do dito Comité dos Direitos Humanos porque não responde às graves VIOLAÇÕES do Reino da Espanha em tudo o relativo à VIDA E A MORTE do operariado nomeadamente o galego particularizado no de Ferrol e o da Reconversão Naval de ASTANO, DENÚNCIA que nós apresentáramos em 11 de Abril de 2005 na dita cidade de Genebra junto com outras nomeadamente a do 14 de Abril relativa ao RESSARCIMENTO da população galega com a República Federativa da Galiza e Portugal frustrada pelas armas de Hitler e Mussolini.

A seguir na nossa língua parte do Informe das Observações publicadas em espanhol [ver www.ohchr.org]:

PRINCIPAIS MOTIVOS DE PREOCUPAÇÃO E RECOMENDAÇÕES DO COMITÉ DOS DIREITOS HUMANOS DA ONU RELATIVOS AO CUMPRIMENTO DOS TRATADOS INTERNACIONAIS DOS DIREITOS HUMANOS PELO REINO DA ESPANHA:

  1. O Reino da Espanha deve fornecer informação detalhada acerca das medidas concretas que tomara para cumprir os ditames do Comité conforme ao Protocolo Facultativo do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos.

  2. O Reino da Espanha deve: a) considerar a DERROGAÇÃO da Lei de Amnistia de 1977 b) tomar as medidas legislativas precisas para garantir o reconhecimento da IMPRESCRITIBILIDADE DOS CRIMES DE LESA HUMANIDADE pelos tribunais nacionais c) prever a criação de uma comissão de espertos independentes para restabelecer a VERDADE HISTÓRICA acerca das violações dos direitos humanos perpetrada durante a guerra civil e a ditadura d) permitir que as famílias identifiquem e exumem os corpos das VÍTIMAS e, se for o caso, as INDEMNIZAR.

  3. O Reino da Espanha deve definir o terrorismo de maneira RESTRITIVA para que as suas medidas contra o terrorismo sejam plenamente compatíveis com o Pacto. Particularmente o Reino da Espanha deveria prever MODIFICAR os artigos desde o 572 até ao 580 do Código Penal para limitar a sua aplicação às infracções de carácter indiscutivelmente terrorista e mereçam ser assim tratadas.

  4. O Reino da Espanha deve PROTEGER os dados pessoais e garantir completamente o direito à VIDA PRIVADA segundo dispõe o Pacto.

  5. O Reino da Espanha deve INTENSIFICAR os seus esforços de prevenção e luta contra a violência de que são vítimas as mulheres particularmente a violência doméstica e, no que diz respeito, compilar estatísticas adequadas para dimensionar melhor o fenómeno. As autoridades do Reino da Espanha incluído o Ministério Público devem conceder às vítimas toda a assistência precisa.

  6. O Reino da Espanha deve ACELERAR o processo para implementar um mecanismo nacional de PREVENÇÃO DA TORTURA em concordância com o disposto no Protocolo Facultativo da Convenção contra a Tortura e Outros Tratos ou Penas Cruéis, Desumanas e Degradantes, tomando em conta as recomendações dos diferentes órgãos e espertos da sociedade civil e de todas as organizações não governamentais que participam da luta contra a tortura.

  7. O Comité REITERA ao Reino da Espanha que tome as medidas precisas incluídas as legislativas para suprimir DEFINITIVAMENTE o regime de incomunicação e que se reconheça a qualquer pessoa detida o direito de livre eleição de Advogado ao que possam consultar de jeito plenamente confidencial e que possa estar presente nos interrogatórios. O Reino da Espanha deve, também, utilizar SISTEMATICAMENTE meios audiovisuais para gravar os interrogatórios em todas as esquadras da polícia e locais de detenção.

  8. O Reino da Espanha deve velar por que os prazos de detenção policial e prisão preventiva SE LIMITEM de maneira compatível com o artigo 9 do Pacto. O Comité REITERA ao Reino da Espanha que não empregue a duração da pena aplicável como critério para determinar a duração máxima da prisão provisória.

  9. O Reino da Espanha deve velar por que o processo de toma de decisões relativas à detenção e expulsão de pessoas estrangeiras RESPEITA plenamente o procedimento previsto na lei e por que o procedimento para conceder asilo possa sempre ser invocado por motivos humanitários. O Reino da Espanha deve velar também por que a nova lei sobre o asilo esteja em plena concordância com o Pacto.

  10. O Reino da Espanha deve tomar as medidas necessárias e eficazes para garantir o direito de qualquer pessoa declarada culpável de crime a que a sentença condenatória e a pena imposta possam ser submetidas a um tribunal superior. O Reino da Espanha deve velar por que a Lei Orgânica nº 19/2003 garanta plenamente a dupla instância penal.

  11. O Reino da Espanha deve prever a supressão do Secreto do Sumário para se ajustar à jurisprudência REITERADA do Comité que afirma que o princípio da igualdade processual EXIGE que as partes disponham do tempo e as facilidades necessárias para a preparação da sua defesa e o pertinente acesso aos documentos precisos para este fim.

  12. O Reino da Espanha deve velar por que qualquer restrição da LIBERDADE DE EXPRESSÃO E ASSOCIAÇÃO seja necessária, proporcionada e justificada conforme aos artigos 19 (alínea 3) e 22 do Pacto.

  13. O Reino da Espanha debe velar pela APLICAÇÃO ESTRITA da sua legislação contra a incitação ao ÓDIO E A DISCRIMINAÇÃO RACIAIS. Também deveria prever AMPLIAR o mandato do Observatório Espanhol do Racismo e a Xenofobia para que seja mais eficace.

  14. O Reino da Espanha deve velar por que se respeitem os direitos das crianças não acompanhadas que entram em território espanhol; particularmente deveria: a) ter certeza de que qualquer criança não acompanhada dispõe de assistência jurídica gratuita durante o procedimento administrativo e em geral da expulsão b) considerar o interesse superior da criança em ditos procedimentos c) criar um mecanismo de vigilância nos centros de acolhida para estar certo de que os menores não sejam vítimas de abusos.

  15. O Reino da Espanha deve dar AMPLA difusão ao texto do seu Quinto Informe Periódico, às respostas escritas às questões apresentadas pelo Comité e às presentes Observações finais.

  16. O Reino da Espanha deve fornecer no prazo de um ano informação acerca da aplicação destas recomendações.

  17. O Comité marca o 1 de Novembro de 2012 para que o Reino da Espanha apresente o Sexto Informe participado na elaboração pela sociedade civil e as organizações não governamentais que ajam no dito Reino.

Em Ferrol, Segunda-Feira, 3 de Novembro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GREVE GERAL EM 20 DE NOVEMBRO: POR UM ASTANO LIVRE (distribuídas 320 folhas às 13 h. da Sexta-Feira, 31 de Outubro de 2008 na porta Taxonera da Bazan)

IRISÁRRI ENCABEÇARÁ A MANIFESTAÇÃO DO 23-N: não acudas para ir atrás dele porque vai contra ti, contra a tua família, contra o teu direito ao trabalho sobretudo se és jovem, contra o teu direito de viveres e trabalhares onde nasceres: FERROL. Lembra que Irisárri ajudou os militares franquistas fuziladores a ENCERRAR A FENYA, lembra que pertence a um partido que cometeu o CRIME DA RECONVERSÃO DE ASTANO, o PSOE, um de cujos integrantes, Manuel Casal Pita, editou um bando municipal em favor do DESPEDIMENTO de 3.414 pessoas, de acabar com mais de 12.000 empregos MATANDO ASTANO, por isso Ferrol baixou de mais de 90.000 a menos 75.000 habitantes; lembra que pertence a um partido que governa em Madrid e na Galiza para PROIBIR o teu emprego em um ASTANO galego, público e do operariado, com carga de trabalho e benefícios o qual é um CRIME muito mais monstruoso do que o da Reconversão porque a DEMANDA MUNDIAL de transporte marítimo sem atender permitiria ASTANO contratar carga de trabalho até o ano 2050 com benefícios e com dezenas de milhares de postos de trabalho que aumentariam a população e a riqueza de Ferrol e a comarca, lembra que Irisárri é um DÉSPOTA que usa a tirania para se auto-asignar um salário maior mesmo rebaixado do que tu cobrarias em quatro meses de trabalho; lembra que isso é do que estão orgulhosos: de tu trabalhares para eles e elas serem milionárias à conta dos teus impostos; assim é que defendem a IGUALDADE, a igualdade política PSOE-PP cada dia de perfil mais nazi na Galiza e não apenas.
Irisárri é um tipo monárquico, com soberbas de Rei, que quis matar a comemoração do Dia da Classe Operária da Galiza chamando aos sindicatos para lhes propor um «banho de massas» de el-Rei em 10 de Março de 2008 em Ferrol e saiu derrotado ele e a monarquia imposta sobre a República pelas armas de Hitler e Mussolini com Franco de espantalho; com a escusa de comemorar o 150 aniversário da cidade trouxe a Rainha a Ferrol, uma besta reaccionária pior do que toda a Conferência Episcopal, o PP, o Vaticano e o Papa juntos e saiu derrotado devido ao rechaço da população exprimido através do boicote de BNG e EU, depois de a coerência da Iolanda aceitar comemoração e programa. O Porto Exterior para além de uma brutal agressão à Natureza e um imenso negócio a conta de dinheiro público para Entrecanales e a sua Acciona, FOI SEMPRE UM ENGANO dos governos espanhóis do PSOE-PP para DESVIAR a atenção de ASTANO: os postos de trabalho que criou e criará o Porto Exterior são uma PATRANHA, a mesma que ZPP conta desde El Salvador relativa à cobiça e avareza dos banqueiros e do seu apoio à economia produtiva: ASTANO É ECONOMIA PRODUTIVA DA MELHOR, essa é a VERDADE e também é verdade que ASTANO com o financiamento do fracassado Plano VIVE do Ministro de Indústria, criaria dezenas de milhares de postos de trabalho em muito pouco tempo como aconteceu nos PRIVATIZADOS estaleiros navais públicos da Ria de Vigo. Irisárri, ZPP e o seu partido governam em favor dos bancos, dos ricos e do botim de Botin, trabalham para que por exemplo a EXXON MOBIL tivesse uns lucros RECORDE de 14.830 milhões de dólares no último trimestre, O DA PIOR CRISE DA ESTORIA! Essa é a VERDADE DO CAPITALISMO cuja base é o CRIME: ASSASSINAR MAIS PARA ROUBAR MELHOR! Como dissera Marx: o crime é o motor da História! Nem à monarquia e os seus governos de Felipe González, de Aznar, de ZPP lhes importamos «um pimento»: FERROL e sobretudo o seu operariado é CASTIGADO ao desemprego e a emigração.
Lembra que o teu interesse e o da tua família é o teu EMPREGO EM FERROL sobretudo se és jovem, se és mulher, se não tens trabalho que é o que te dá ingressos mensais para viver. Os caminhos-de-ferro ao Porto Exterior não te dão emprego nem salário portanto organiza-te, mobiliza-te, preocupa-te, debate, discute, exige aos teus representantes sindicais a NECESSIDADE E URGÊNCIA DE UMA GREVE GERAL NA COMARCA, nós propomos-te a Quinta-Feira, 20 de Novembro, em favor do teu emprego, do teu salário [em favor da SUBIDA dos salários e a BAIXADA dos preços], do de dezenas de milhares num ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO: ASTANO LIVRE!
Em Ferrol, Sexta-Feira, 31 de Outubro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL