segunda-feira, 17 de novembro de 2008

A CRISE QUE A PAGUE O CAPITAL? (distribuídas 530 folhas às 13 h e às 19 h da Quinta-Feira, 13 de Novembro de 2008 na Bazan e manifestação CIG)

O capital não PAGA crise nenhuma, PROVOCA-A sob a forma de GUERRA DE AGRESSÃO seja MILITAR, ECONÓMICA, FINANCEIRA OU COMERCIAL e segundo Robert H. Jackson, nada menos do que representante dos EUA no Tribunal Militar Internacional de Nuremberga em 1945, que condenou CAPITALISTAS, Krupp, e CAPITALISMO como os actuais, A GUERRA DE AGRESSÃO seja militar, NAVAL, DIPLOMÁTICA, POLÍTICA OU COMERCIAL constitui um CRIME INTERNACIONAL contra a espécie humana, uma edulcorada forma de dizer que CAPITAL E CAPITALISMO são UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE particularmente contra o proletariado, as forças do SOCIALISMO e o próprio sistema SOCIALISTA. Portanto a única VERDADE a transmitir ao operariado hoje é a NECESSIDADE E URGÊNCIA de se DEFENDER contra a guerra de agressão dos magnates petroleiros dos EUA encabeçados por Bush para INSTAURAR um sistema económico DEMOCRÁTICO na Galiza e no mundo: O SOCIALISMO. Uma guerra de agressão que começou com uma subida DESMESURADA do preço do petróleo para BAIXAR os salários e SUBIR os preços que não BAIXAM embora os 54 dólares do barril de Brent que determinam em 0,48 Euros o que teríamos que pagar por um litro de gasóleo [a mentira da baixada do IPC apenas serve para o aplicar aos convénios e baixar ainda mais os salários] e continuou com a brutal espoliação de financiamento público, CRIADO COM IMPOSTOS PAGOS PELO OPERARIADO, dos governos e estados capitalistas a banqueiros e bancas para multiplicar o botim da sua ladroíce e financiar outras guerras de agressão como a da besta imperialista Nkunda amparado pelo secretário-geral da ONU Ban Ki-moon.
No caso da Galiza a guerra de agressão dura séculos e o seu centro de gravidade nos últimos três decénios, desde os Expedientes de Regulação de Emprego (ERE) dos Acordos da Castelhana, foi a guerra de agressão NAVAL internacional contra ASTANO para o fazer desaparecer; o principal aríete contra o estaleiro naval de Fene foi o Decreto de Reconversão Naval dado pela monarquia espanhola e o seu chefe de governo, F. González com a cumplicidade necessária dos sindicatos UGT-CCOO; o operariado de ASTANO, o de Ferrol e o da Galiza foi capaz de responder com nada menos do que TRÊS GREVES GERAIS encabeçadas pela INTG até o dia da traição, 11 de Março de 1985, em que Arrizado com a escusa da luta armada determina a divisão e abandono da INTG e a derrota do operariado galego instalando na direcção do sindicato até à actualidade OS MATADORES DA IMPRESCRITÍVEL, IMPRESCINDÍVEL E DEMOCRÁTICA luta em favor das VÍTIMAS da Reconversão, do estaleiro naval e da martirizada cidade de Ferrol. A guerra de agressão naval contra ASTANO É UM CRIME INTERNACIONAL contra a espécie humana que habita a área e não só que algum dia haverá que julgar para condenar os responsáveis e os da cumplicidade necessária a convocarem mobilizações contra o operariado, contra ASTANO e contra Ferrol com a manifestação do 23-N: a CIG não pode estar nela! Não acudas a lhe fazer o jogo aos Irisárri e Cia!
As manifestações convocadas pela dita CIG para 13 de Novembro se não visam para greve geral em Ferrol e na Galiza, para mobilizar o mesmo dia o operariado do Metal da Ponte Vedra, de A Crunha, de Lugo e de Ourense, o operariado do Metal da Galiza, para recuperar a tradição de luta operária através da greve geral na Galiza, apenas servirão para justificar os salários dos dirigentes libertados dum sindicato dito de classe, nacionalista e em favor do SOCIALISMO.
Nós estaremos manifestando-nos, vos encorajando para acudir e proclamando que a solução é a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 12 de Novembro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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