terça-feira, 17 de janeiro de 2017

TRUMP SIGNIFICA GUERRA MUNDIAL NUCLEAR Distribuídas 800 folhas, 400 às 10h30-12h00 na Rua Galiano e 400 às 13h00-14h35 na porta da Bazan, rua Taxonera, na terça-feira, 17 de janeiro de 2017

TRUMP SIGNIFICA GUERRA MUNDIAL NUCLEAR
Em sexta-feira, 20 de janeiro de 2017 começa formalmente um período, mas não de incerteza, um período de certeza de perigo de iminente Guerra Mundial Nuclear dos capitalistas petroleiros e dos não petroleiros representados por Trump contra o proletariado mundial e contra os países «gamberros». Guerra Mundial Nuclear do Trump-Tillerson (Exxon Mobil) contra a Humanidade que destruirá o mundo que conhecemos.
O remédio é a UNIÃO do proletariado de todos os países na luta para acabar o capitalismo e o imperialismo construindo o socialismo que trará PAZ e DESARMAMENTO e muito emprego e salários para desfazer o armamento construindo «armas» para a PAZ E A DEMOCRACIA proletárias.
O remédio é a UNIÃO de todos os países «gamberros», os definidos por Richard Perle e mais. Estamos a falar da Rússia, da China, da Ìndia, da África do Sul, do México e muitos outros em Aliança Mundial pelo Socialismo e a Paz.
O remédio é a UNIÃO de todos os países das Nações Unidas para a «fantasia» de a ONU acabar as guerras e conquistar PAZ E DESARMAMENTO, ser uma imediata realidade contada e cantada na nossa língua.
O remédio é a LUTA UNIDA contra Trump. A LUTA PROLETÁRIA UNIDA. E aquelas pessoas, entidades, instituições e países contrários à LUTA, sabemos do que estamos a falar, CONTRIBUIRÃO PARA A GUERRA MUNDIAL NUCLEAR. E a guerra que é, a que está a ser tornará MUNDIAL E NUCLEAR.
O remédio é a LUTA PROLETÁRIA UNIDA contra o capitalismo e o imperialismo em concreto. Se o Reino da Espanha é um país capitalista e imperialista (quinhentos anos imposto pela força das armas) de TIRANIA NARCOTRAFICANTE que vende armas Arábia Saudita, cinco corvetas, apoiando isto contribuiremos para Guerra Mundial Nuclear.
Só a LUTA PROLETÁRIA UNIDA, a começar pela UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA na luta, trará o que a classe obreira precisar: Paz, emprego, aumento de salário e pensões, baixada dos preços (água, gás, electricidade, combustível), 35 horas, fuso horário português, saúde, ensino. CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO E LISNAVE. CONSTRUIR BARCOS nos estaleiros navais da Galiza e Portugal. Eis o que é preciso.
A luta proletária UNIDA pelos Convénios ou cadernos reivindicativos fora deles até completar os, diz-que, 40.000 M€ que nos espoliaram para resgatar bancos: cerca de 2.000 Euros por pessoa a trabalhar. Na Galiza roubaram-nos muito mais ao Feijó presenteiar Abanca ao Escotet para apoiar o Tillerson.
O que mais contribui para a derrocada da TIRANIA NARCOTRAFICANTE de El-Rei Felipe VI é a luta pela UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. É tanto o medo dos capitalistas espanhóis e adláteres que RIGORIZAM A CENSURA MEDIÁTICA até ao inaudito. Em 12 de janeiro reuniram-se em Madrid o Ministro português de Ambiente com os espanhóis de Ambiente e de Energia. Nem El País nem La Voz de Galicia publicaram nada. Só Feijó anuncia pre-alerta por seca justamente nesse dia para ocultar o que o Ministro português depois da reunião não esclareceu: «no impacte transfronteiriço, não estamos de acordo»: Que existe a Convenção de Albufeira entre a República portuguesa e o Reino da Espanha que este VIOLA permanentemente no relativo às bacias hidrográficas do Guadiana, do Tejo com central nuclear e armazem de resíduos em Almaraz e governo espanhol jogando a «roleta Chernóvil», do Minho-Sil e, sobretudo a bacia do Douro que por sua vez oculta todos os rios galego-portugueses, com nascente na Galiza e desembocadura quer no Douro quer no mar. Todo o território português a norte do Douro conformado por ríos comuns à Galiza e Portugal. E em pleno XXI século, com «democracia», UE, etc. sem um organismo galego-português para os gerir e governar. Eis, aliás, uma contundente evidência da IDENTIDADE [e complexidade] da Galiza e Portugal.
Um Portugal que tem de contribuir para a PAZ E DESARMAMENTO mundial. Para a derrocada do Trump nos estão a marcar o caminho no México e nos próprios EUA. A luta em México põe de relevo a necessidade da UNIDADE MUNDIAL do proletariado das multinacionais na luta contra o capital petroleiro fabricante de automóveis. E a luta nos EUA, em nossa opinião, é uma grande expectativa de esperança, de confiança na VITÓRIA mundial do socialismo que virá para UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, domingo, 15 de janeiro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL