segunda-feira, 31 de março de 2008

NA NOSA LYNGOAGE GALEGA (distribuídas 300 folhas às 13.00 h. da sexta-feira, 28 de Março de 2008 na porta da Bazan)

DIRECTORA DO INSTITUTO DA LÍNGUA GALEGA (por que não da Galiza?):
Ex.ma Senhora Rosário Alvarez
SECRETÁRIO DO CONSELHO DA CULTURA GALEGA (por que não da Galiza?):
Ex.mo Senhor Henrique Monte Agudo
COORDENADORA DO LIVRO «NA NOSA LYNGOAGE GALEGA»:
Ex.ma Senhora Ana Boulhão
PROFESSORA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA:
Ex.ma Senhora Ana Maria Martins (Martínez?)
MANUEL LOPES ZEBRAL, de nacionalidade galega, galego-portuguesa e/ou portuguesa, com passaporte espanhol da UE nº 32.594.383-W, desempregado, com morada em FERROL, CP 15406, rua Henrique Granados nº 3, 2º Esq, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, dirijo-me a Vs., TEMERÁRIO, sem sequer ter olhado e/ou folheado o livro, escrevo depois de ler a notícia publicada em El País da quarta-feira, 12 de Março de 2008, redigida em espanhol por Daniel Salgado, para lhes colocar as questões que se seguem:
1.- A qual Ramón Lorenzo Vazquez dedicam, consagram, tributam? Ao que em 12 e 15 de Fevereiro de 1960 em La Noche compostelã considerava INTERESANTE acomodar el gallego a los lectores luso-brasileños e MARAVILHOSO a literatura galega ser conhecida no mundo luso-brasileiro Y ROMPER EL CERCO QUE HOY LE TIENEN TRAZADO? Ao que não lhe parecia DESCABELLADO hacer una acomodación (nosotros, gallegos) A LOS FONEMAS PORTUGUESES, apenas ALGUNS FONEMAS (sic) como «nh», «lh», «g», «j» (como Pondal), o «ç» mais complicado? Ao que AFIRMAVA que LO PROPIAMENTE GALLEGO ES LA «s» porque la «z» (agora sim está a falar de fonemas, não da sua representação na ORTOGRAFIA) es PARTICULARIDAD del castellano en toda la Romania (e Andaluzia e satélites, seseantes ou sibilantes?)? Ao que escreveu «Pero nosotros escribimos com «z» aunque pertenezcamos a una zona de SESEO»? Ao que repetia que era INTERESANTE a ideia de escrevermos na nossa ORTOGRAFIA secular, a do Português, como publicava com Galaxia em 1960!!! a nossa excelência galega, portuguesa, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, universal, ERNESTO GUERRA DA CAL? Ao que achava que havia que LUTAR PELO FUNDAMENTAL que seria que nos acercasemos al mundo luso-brasilenho siempre que no perdiesemos nuestros derechos y nuestro patrimonio?. Ou ao que em 1985, pago pelos espoliadores franquistas-nazistas da Galiza, Barrié de la Maza, Conde de FENOSA, A FE NOSA EN FRANCO, para com «RIGOR CIENTÍFICO», como o seu, PONTIFICAR que a linguagem galega da CRÓNICA TROIANA é já MUITO DIFERENTE DO PORTUGUÊS, com oitenta e seis páginas (81-167) de «babalhadas» infinitas próprias de um «chiquiliquatro» IDEOLOGIZADO pago, repetimos, para DIZER o que o NACIONAL-SOCIALISMO ESPANHOL, segurado por Rodolfo Almirón, quer que se diga? Saibam que todas as «babalhadas» para atribuir SINGULARIDADE E DIFERENÇA AO GALEGO FACE O PORTUGUÊS estão em este, do pouco que eu sei, até 1595, publicado nada menos que em Coimbra, na altura filipina?. Ou ao «DEMOCRATA» MONÁRQUICO PARLAMENTAR, elevado ao governo par Deus, que durante décadas como ÚNICO catedrático de galego-português na Galiza na Universidade de Santiago de Compostela exerceu o mais ABJECTO, BRUTAL, PATRANHEIRO DESPOTISMO «para alumbrar los espacios de obscuridad de la lengua gallega de todos los tiempos», das cortadas pela Spanish Inquisition e das outras, nas cabeças de gerações de jovens licenciados em distinguível galego-português?. A qual dos três?. Ao totum revolutum para nos adequar aos tempos?. Servirá a dedicatória, consagração, tributo a Ramón Lorenzo e a NOSA LYNGOAGE GALEGA à estratégia do tudo vale mesmo normativa AGAL para EVITAR o inevitável PORTUGUÊS de/na Galiza?
2.- How much does it cost? A nossa linguagem galega não tem financiamento de um cêntimo de euro do dinheiro público da Galiza entrementres A NOSA LYNGOAGE GALEGA e outras empresas contra a nossa língua ESBANJAM dinheiro público sem o democrático controlo da cidadania. Serão capazes de fazer públicas as contas dos trabalhos todos da publicação nomeadamente dos receptores das verbas empregues?
3.- O desejo de dinheiro como o desejo sexual misturam-se na natureza humana produzindo monumentos como o que se segue: «E depois de ele (confrare eu escolho face confrade) que fique por herdade para sempre a seus filhos varões, assim legítimos como BASTARDOS. E não a nenhuma filha nem filho que dela descer nem CLÉRIGOS NEM FILHOS DE CLÉRIGOS possam herdar em ela salvo havendo-a novamente. Por quanto sempre foi antigamente assim». Porventura, hoje quer na Universidade de Santiago de Compostela quer na Conferência Episcopal Espanhola não poderíamos, com certeza, escrever nem esculpir monumentos assim?
4.- «X.- Item que nenhum confrare da dita confraria quando se ver a cambear não possa falar nenhuma linguagem estrangeira ainda que a saiba. Salvo na nossa linguagem galega ou Castelhana (COM SIGNIFICATIVA MAIÚSCULA NO ORIGINAL!!!). E sendo-lhe visto ou provado que fala outra linguagem com os que quererem (sic) cambear que pague por cada vez uma libra de cera à dita confraria e o vigário o possa penhorar logo por ela e que o degrade por quinze dias do cambio que não possa ali pôr ucha nem cambiar excepto o contar». Também temos a certeza de que hoje não acontece nada que se lhe paresça (sob licença) quanto ao Castelhano com Maiúscula, sinal da sua superioridade racial que estabelece que tudo é seu, seja o que for, lyngoage galega e/ou recursos naturais da Galiza. Tudo é espanhol!!! A escolha do texto é muito expressiva, parabéns!!! Só que surdem interrogações; por que escolheram um texto já publicado e abaratado por Ricardo Carvalho Calero, Carmo Garcia Rodríguez e Lídia Fontoira Súris da Cátedra de Linguística e Literatura Galega da USC, na Editorial Galaxia em 1980 em Vigo e não quaisquer outro dos textos da dita publicação? Para baratear o custo? Ou para marcar referentes de indignidade, hipocrisia e ideologia nazi mais intensos e para além disso muito próprios do poder vaticano-castelhano-espanhol durante séculos na Galiza e no mundo? Lançarote do Lago, Relação da Morte do Marechal Pedro Pardo de Cela Saavedra Bolanho não lhes advertiu de mais, melhor e próximo referente?, e reparem que o «toudos» (25) da Carta Executória de mil e quatro centos e oitenta e três, é o mesmo empregue na fala e na escrita, a dia de hoje na Ilha do Faial onde faias poucas, vacas muytas...
5.- O Forro de Castro, Inezela, é o mais antigo monumento escrito em UNIDADE galego-portuguesa com consequências de morte por real degolamento embora a literatura e a sua universal projecção OCULTE tudo o que enchia e reforçava interiormente a convicção da mais perigosa, por isso assassinada, pensadora, inspiradora intelectual, inspiradora sentimental, etc. da UNIÃO POLÍTICA e territorial da Galiza e o Portugal da primeira metade do século XIV. A mártir da nossa UNIÃO, não pita Maria, cantada na nossa lyngoagem galega por neto de galego UNIONISTA, com as mesmas singularidades atribuídas por D. Ramón ao seu galego diferente do Português, tão perigosamente bela e inspirada, a mártir galega Inês de Castro desaparece como MULHER com projecto político relativo a uma Galiza, territorialmente desde a Ponte Ferrada até A Crunha, e Portugal UNIDOS.
6.- Como quer que o território da Galiza mudou muyto durante a nossa história, a nossa linguagem galega, a fonética, o léxico, a ortografia, não mudaram tanto, vejo-me na obriga, muito obrigado, de lhes fazer a sugestão, que no caso do governo galego torna-se exigência, para que resgatem e façam públicos os documentos da nosa lyngoage galega da Corte de Oviedo, da de Leão e a lyngoaje da Corte de Castela, também como a nossa lyngoagem galega da Universidade e o território de Salamanca, porventura o Foro de Bêjar ou quaisquer cartas ou documentos de Cidade Rodrigo, Badajoz, Mérida, Cáceres ou Walv. Também como exercício comparativo a lyngoajen da Universidade de Palença, toudo, para verificar o pensamento de Dom Ramón relativo a que houve um texto galego=português anterior à versão castelhana? de Afonso XI da Crónica Troiana. Talvez confirmem o meu pensamento relativo a que o Castelhano é um dialecto envergonhado e matricida da nosa lyngoage galega, inspirado, alentado, inventado e construído pelo Vaticano não pela população que segundo o Marquês de Santilhana era competente na nosa lyngoage galega. É, também, uma imensa necessidade confirmar qual foi a lyngoagem dos reis asturianos, leoneses, castelhanos porque aos reis galegos se lhes pressupõe; qual a linguagem dos habitantes da Terra de Campos aquando Henrique de Borgonha a reclamava para Portugal. No que diz respeito às políticas linguísticas do Reino de Leão-Castela parece obrigado saber quais as políticas linguísticas, se existirem, dos reis Afonso VI, Imperador de Leão e notável versejador em galego, Afonso VII, Imperador de Leão, cujos domínios chegavam, diz que, aquém-Ródano, Fernando II, Imperador da Galiza, Afonso IX, rei de Leão e Galiza para além dos excomungados pelo Papa, como os galegos, reis portugueses nomeadamente o rei D. Dinis, toudo comparado com as políticas linguísticas, as leis que as regem, o seu cumprimento e fazê-las cumprir pelas pessoas a exercerem os poderes públicos da dita Comunidade Autónoma da Galicia actual, particularmente os oito centos mil euros anunciados nos média pela Directora de Política Linguística da Junta da Galiza para fomento da nosa lyngoage galega nos liceus, quer dizer, pagar para se cumprir a incumprida lei.
7.- Para acabar, os moços árabes e as moçárabes das patranhas de Menéndez Pidal, Lapesa e outros «pesos pesados» da justificação histórica, política, monárquica da Espanha UNA, GRANDE, LIBRE, o dialecto leonês, o Bable, melhor dito a Babel do racista espanhol Jovellanos e, sobretudo, o romance latino, nada a ver com a Arrrrabia, da Andaluzia que fazia parte da Lusitânia antiga e a unia a Portugal e a Galiza, segundo o republicano revolucionário Teófilo Braga, fortemente desvirtuado pelo salazarismo e não apenas, toudo, recende à nosa lyngoage galega e é difícil de a não cheirar por muyto fedor com que se tente ocultar pelo poder político-militar e ideológico espanhol ou pelas pessoas por ele pagas para tal fim; e mais uma vez, a independência de Portugal e a sua República, como aconteceu com a maré negra do Prestige, são fonte de VERDADE galega, o mesmo que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, face a CRIMINOSA PATRANHA espanhola. Se quiserem beber em essa fonte vejam a «Grammatica da língua portuguesa com os mandamentos da santa mádre igreja. A louvor de Deos e da gloriosa virgem maria, acábasse a Cartinha como os preceitos da santa mádre igreja e cõ os misterios da miβa e responsores della, empremida em a muy nóbre e sempre leál cidáde de Lisboa per autoridáde da santa inquisiçam em Cása de Luis rodriguez liurero delrey noβo senhor com priuilegio reál aos .xx. de Dezembro de 1539 annos» ou «ARTE DE GRAMMATICA DA LINGOA mais usada na costa do Brasil pelo padre Ioseph de Anchieta da Cõpanhia de IESV. Com licença do Ordinario & Preposito geral da Companhia de IESV. Em Coimbra per Antonio de Mariz. 1595». Em Ferrol, terça-feira, 25 de Março de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL,

quinta-feira, 27 de março de 2008

DIREITO À VIVENDA E NARCOTRÁFICO NA GALIZA (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da terça-feira, 25 de Março de 2008 na porta da Bazan)

Os acampamentos de o Vão (Ponte Vedra), Pena Moa (A Crunha), Freixieiro (Narão), etc., não são problemas de vivenda, nem de racismo, etc., são um problema de narcotráfico, proxenetismo, delinquência, organizado, alentado e consentido pelo poder militar-policial-judiciário do Reino da Espanha cujo objectivo político é narcotizar a população particularmente a mais vigorosa, rebelde e combativa, a juventude, e a estrutura humana do narcotráfico, «paia» ou cigana, enriquecida a conta disso, servir de aríete contra a população galega organizada na cidade, no campo e no mar para lutar pelas reivindicações e liberdades que esse mesmo poder NEGA. O caso da Galiza é paradigmático porque só IMEDIATAMENTE depois do Decreto de Reconversão Naval de 1984, dado por El-Rei e o presidente do governo espanhol para aniquilar ASTANO-ASCON, aniquilando o exército proletário e dezenas de milhares de postos de trabalho, aniquilando a vida e o futuro até hoje mesmo, no caso de ASTANO e da Galiza, só depois de 1984, reiteramos, é que Vigo, Ferrol, A Crunha, etc. foram alagados de narcóticos com consequências de morte entre a juventude e não apenas que se podem qualificar de genocídio. O caso da Galiza é paradigmático porque há muito que ultrapassou o Viet Nam quanto a redes de narcotraficantes e extensão dos narcóticos: no Viet Nam os Serviços Secretos franceses e norte-americanos e os governos títeres, devido à existência da FNL e da guerrilha do Viet Cong, apenas foram capazes de introduzir a droga nas cidades face uma Galiza onde os Serviços Secretos espanhóis, norte-americanos, da NATO e o quer que lhe quer governamental ou não fizeram «comer» droga até a aldeia mais afastada do nosso território, logrando erradicar a língua galega da boca da juventude do rural pela via do «coleguismo» e a subfala da miséria madrilena do «jonquismo e camelismo» dos carrascos-vítimas do narcotráfico, saturando-lhe os ouvidos e a cabeça de «rumbas calés» como narcosónico. No caso galego, o caso é DEGRADAR a juventude operária, camponesa, pescadora, estudante, desempregada até a REDUZIR a abjecções difíceis de imaginar se não se visitam os ditos acampamentos e os locais para, entre tojos e silveiras, abaixar aos modernos infernos da infelicidade elevada à categoria de fantasia do prazer e desfrute que «alivia tanta peeeeena aiai!».
A Energia Orgónica de cada corpo novo, masculino, feminino, é cientificamente neutralizada, individual e colectivamente, em acampamentos, «garrafões», discotecas, salas de festa, karaoke, festivais, escolas, universidades, locais de trabalho, etc., com cocaína cortada com «mata-ratos», «pastilhas» de vária gama, álcool de queimar, rebentadoras doses de decibéis e outras «prazenteiras maravilhas» como programas de ensino racistas, fascistas e espanhóis, subjugantes humilhações, etc., etc.
A felicidade que dão a amizade, o amor, o sexo, os orgasmos sem qualquer limite nem condicionante, o manifesto sex-pol, a promiscuidade, a vida ao ar livre, o nudismo, a satisfação pelo próprio corpo e dos demais, a alegria de estudar e conhecer o próprio, a língua, a poesia, a música, a cultura, a história, a terra, o mar, o espaço circundante, etc., a confiança na própria capacidade que proporciona o trabalho manual, o exercício físico, o desporto, a participação no governo das cousas, etc., TODAS AS UNIVERSAIS fontes de felicidade são-lhe rigorosamente FURTADAS à juventude e população da Galiza submetida pelo temor e a força de minorias ao serviço da estabilidade SECULAR da monarquia espanhola e o princípio no que assenta e com o que espolia, A UNIDADE DA ESPANHA. Portanto a cidadania galega nomeadamente a que mora em vivendas sociais, que é a que mais padece estas e outras coitas faz muito bem em se MOBILIZAR contra estes aríetes que têm que ser eliminados, aríetes e protectores das militares alturas, para a Galiza se ver de tanta abjecção LIVRE. Em Ferrol, terça-feira, 25 de Março de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 18 de março de 2008

NOTÍCIA CENSURADA NOS MÉDIA ESPANHÓIS QUATRO DIAS DEPOIS DOS DESTRAGOS NA GALIZA E PAÍS BASCO

AL MENOS 2 MUERTOS Y 20 HERIDOS POR TORNADO EN ATLANTA
15 Marzo 2008
Actualizado: 06:44 PM hora de Cd. Juárez
AFP

Washington– El gobernador del estado sureño de Georgia declaró hoy el estado de emergencia tras un violento tornado que golpeó el centro de Atlanta, provocando la muerte de dos personas y unos veinte heridos a su paso.
La tormenta desatada en la noche del viernes arrancó varios tejados de edificios de apartamentos en el centro, reventó ventanas, e hizo salir despedidos por los aires a los espectadores de un partido de baloncesto universitario, en medio de los escombros que caían del techo.
Una portavoz de Gestión de Emergencias de Georgia confirmó la muerte de dos personas durante el tornado, mientras que el gobernador de Georgia Sonny Perdue declaró el estado de emergencia en el área afectada.
La tormenta se desató en la capital del estado hacia las 21H40 locales (02H40 GMT del sábado), obligando a las autoridades a poner en marcha grandes operaciones de asistencia a los ciudadanos, evitar el peligro de derrumbe de edificios afectados y limpiar las calles de restos de árboles y escombros.
El sábado, 10.000 hogares carecían de electricidad mientras que nuevas tormentas en el noreste del estado continuaban causando daños.
La alcaldesa, Shirley Franklin, exhortó el sábado a los vecinos de la ciudad a no acudir al centro de la ciudad. "Les ruego encarecidamente que se mantengan lejos del centro. Dejen que los servicios de emergencia hagan su trabajo", dijo.
La cadena televisiva CNN mostró imágenes de grandes árboles arrancados de raíz, automóviles dañados y muchas oficinas con vidrios rotos.
Se trató de un "posible tornado", según el servicio nacional de meteorología de Atlanta, que emitió una alerta para el sábado, ante la posibilidad de tornados en el sur de Estados Unidos, especialmente en Georgia, Alabama y Carolina del Sur.
Según el departamento de bomberos 30 personas fueron enviadas a hospitales para recibir atención médica.

PROVOCAR OS MAIORES DANOS NO TERRITÓRIO DO INIMIGO (distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da quinta-feira, 13 de Março de 2008 na porta da Bazan)

Objectivo central da guerra geofísica teorizada e praticada pelo Pentágono desde a década do 1960 através da manipulação climatológica e/ou dos fenómenos climatéricos por exemplo, intensificar temporais para provocar grandes ondas contra as costas do inimigo.
No informe acerca dos Direitos Humanos do Departamento de Estado, encabeçado por Condoleezza Rice e governado por John Negroponte com cem mil mulheres e homens, combatentes de elite, para a guerra suja norte-americana contra a Humanidade, marcam-se os países inimigos e o seu território. Noutros informes não publicados, John Negroponte atribui a pessoas, organizações e estados a condição de «terroristas, gamberros, inimigos, não gratos, etc.» para as punir com ou sem lei, sobretudo, sem...; nesta condição estão a Galiza e o País Basco, território inimigo ao que se lhe causaram os maiores danos em 10 e 11 de Março de 2008 por votar, ou não, em 9 de Março inconveniências contra os interesses ianques, como fizeram na Venezuela em 15 de Agosto de 1999, no Referendo Constitucional. Carlos Fernández, de Meteogalicia, qualificou de «anómalo e estranho» o fenómeno, sem quererem entender, estes ideologizados e cobardes profissionais, governos, Algores, Solanas, etc., que o que define o anómalo e estranho da intensidade dos fenómenos climatológicos que CAUSAM OS MAIORES DANOS NO TERRITÓRIO DO INIMIGO é a guerra geofísica praticada pelo Pentágono e não o alegado CÂMBIO CLIMATÉRICO.
O acontecido no Vale do Avinho (Valdovinho) é um indício minúsculo da FRAUDE GIGANTESCA praticada pelo PP e «adláteres» em 9 de Março: sabedores das pessoas que não vão ir votar, fácil, a) escrevem os cinquenta nomes na listagem de votantes e b) introduzem cinquenta sobres com o voto para o PP o que não puderam fazer e a fraude Del Real ficara incompleta e descoberta ao contrário que nas mesas de Ourense, Madrid, Valência, etc., com mais um 5 % para o PP da média de participação para aumentar em votos e deputados. NINGUÉM INVESTIGARÁ O PP num contexto monárquico e espanhol, CORRUPTO E REPETIDO, desde 1812. Também ninguém investigará Aznar e o seu governo por participar nos golpes de estado da Guiné Equatorial e a Venezuela e outros crimes de lesa humanidade como os cometidos por Solana, Mr. PESC.
A presença de centos de militares, adidos das armadas de quarenta países, a maioria europeus e da NATO, diplomatas da Noruega, Austrália e outras potências (sic) estrangeiras, EUA-Israel, que El-Rei, detendo-se um instante e, açoutado pelo vento, saudou, põe de relevo a dimensão do rechaço e a derrota da família real e dos governos monárquicos do PSOE, na sua pretensa intenção de encher a Praça de Armas de Ferrol de «rojigualderio» para matar a comemoração do Dia da Classe Operária da Galiza, acrescentada com três páginas «noticeiras» de «La Voz de Galicia» que contou 6.500 «aclamantes» da monarquia e CENSUROU com todo rigor a comemoração na Galiza do Dia da sua Classe Operária. Pela contra, nós também pensamos que a manobra de escolher a data do 10 de Março para botar o barco tinha muito mais alcance, determinado, precisamente, pela nutrida representação militar da NATO e não apenas: a mensagem é, como disse o frivolo jornalista das manobras aero-navais russas nas costas galego-portuguesas, UMA PATÉTICA DEMONSTRAÇÃO, como as de Franco, encabeçada por El-Rei, do «MÚSCULO OCIDENTAL» contra os «sinistros orientais».
O governo nacional-catolicista do Concelho de Ferrol, votado por 15.000 de 66.000, o governo da maioria!, tem determinado, embora os protestos de Meca Arcos, 70.000 € para a Santa Semana comemorar o genocídio franquista-hitleriano-mussoliniano (viram como comemorava a Áustria o ataque, invasão e ocupação do III Reich em 12 de Março de 1938, imediatamente depois da vitória nazi contra o republicano Teruel?) e nós APELAMOS PARA BOICOTAR A CELEBRAÇÃO afirmando que com 70.000 € para comemorar a Laica Semana, trairíamos mais e melhor turismo do que olhando para a Meca.
Em Ferrol, quinta-feira, 13 de Março de 2008. (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 12 de março de 2008

A FRAUDE DA MONARQUIA ESPANHOLA (distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da segunda-feira, 11 de março de 2008 na porta da Bazan)

Chama a atenção a uniforme participação eleitoral, um 80 %, ali onde o PP tem o poder institucional, os casos de Madrid, onde tomaram o governo a meio de golpe de estado, 80,47 %, Valência, 79,65 % e Murça, 80,38 %, destacados por eles, são paradigma do que a nós se nos aparece como a mesma fraude que cometeram na Galiza nas autonómicas de Junho de 2005, condensada por Fraga em: «uma pessoa, dez votos», nas que a participação nos seus exclusivos feudos de Ourense e Lugo (as mais abstencionistas, historicamente) superava vários pontos a média, conseguindo assim, a meio da fraude, tornar uma estrondosa derrota numa derrota mínima e, sobretudo, impedindo a representação das forças mais à esquerda do PSOE. Nós pensamos que o PP fez votar mortos e «vivos» aumentando a participação fraudulenta e clandestinamente no seu favor para lograr esses resultados de aumento de votos e deputados. No País Basco, num contexto de alta abstenção causada por ETA-Batasuna, seria a fraude a que lhe dou a vitória ao PSE-PSOE? Como vem acontecendo desde 1812 na corrupta monarquia espanhola, os poderes públicos (PSOE), avaliam a fraude, participam dela, não a investigam nem fazem repetir eleições como acontecera depois de 16 de Fevereiro de 1936.
No caso galego, a fraude do PP, fica reflectida, na nossa opinião, nos inúmeros concelhos onde o PP obteve mais do 50 % dos votos como o caso das Somoças, mais do 70 %, e, na participação de Ourense (79 %) e Lugo, muito mais alta do que a de A Crunha e a Ponte Vedra. A Galiza, vimo-lo reiterando, é especialmente prejudicada, sobretudo a juventude (18-35 anos), reduzindo-lhe a representação em quatro postos. Aos 324.000 votantes do CERA é-lhes negado o voto em urna; a própria dimensão do CERA é uma fraude face as centenas de milhares de votantes da emigração galega recenseados na Espanha forçados a votar a formações NÃO GALEGAS. O secreto dos recenseamentos acompanhados das centenas de milhares de vivendas construídas na Galiza para recensear madrilenos fascistas do PP a exercerem o voto, uma, duas, três e até «uma pessoa, dez votos», é um dos objectivos políticos dos esPPeculadores encabeçados por ACS de Florentino Perez; tem muita importância, achamos, afirmar, reivindicar que pessoas nascidas na Galiza, VIVAS, existem mais de quatro milhões.
Nestas fraudulentas condições, a Galiza, através do BNG, resistiu e venceu a investida dos dois cornos do touro espanhol, o PP e o PSOE, o que garante empresas maiores, questão, mais uma vez, SILENCIADA pelos espanhóis e os seus média sob o princípio «y a los gallegos no!»; temos que conseguir que não nos SILENCIEM!!!, e como vimos reiterando, uma ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA que integre, sem excluir ninguém e para MOBILIZAR, pessoas, entidades e instituições, seria alavanca, como foi a Plataforma Cidadã Nunca Mais, para mexer o mundo que nos abafa como povo.
A intenção de tornar a comemoração em Ferrol do Dia da Classe Operária da Galiza em acto de maciço apoio à monarquia com a escusa de botar o barco foi um estrondoso fracasso: a monarquia e a família real foi rechaçada e derrotada em Ferrol onde se proclamou e clamou a inevitável República Federativa da Galiza e Portugal. Em Ferrol, terça-feira, 11 de Março de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA (distribuídas 520 folhas às 5,30, 11,30 e 19,30 h. da 2ª F, 10 de Março de 2008 na porta da Bazan e actos da CIG)

PROCLAMARMOS A REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, hoje, Dia da Classe Operária da Galiza, aqui, onde começou a insurreição operária de 10 de Março de 1972, perante vós, operariado ferrolano depositário dessa grão luta, vimos PROCLAMAR a República Federativa da Galiza e Portugal para reafirmar o que durante séculos e séculos, geração após geração, fora um objectivo estratégico da luta e a vida d@s noss@s melhores combatentes, a unidade nacional da Galiza, a união da Galiza e Portugal, para desafiar o principal inimigo da nossa unidade nacional, o monarca e a monarquia castelhano-espanhola que durante séculos e com a força das armas, sobretudo mercenárias e estrangeiras, fracturou e roubou o nosso território, submetendo-nos à escravatura, num vão intento de nos fazer desaparecer como povo embora os danos que nos causara e nos causa um regime político, a monarquia, obsoleto e fora de tempo no mundo actual e para a Humanidade de hoje.
E também proclamarmos a necessidade e urgência da República Federativa da Galiza e Portugal do século XXI, integrada nos 230 milhões de pessoas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, no seio da União Europeia, na ONU como o melhor jeito de resolver os travões impostos à população galego-portuguesa, nomeadamente o direito à construção civil de transporte marítimo, para, exercendo o direito a produzir e ao Desenvolvimento acabar com a emigração causada pelo desemprego e a fome no além e no aquém-Minho: um país unido de 15 milhões de habitantes ocupando a fachada atlântica trará PAZ E PROGRESSO infinito para a população ao se somar esforços e trabalhos em vez de se confrontar.
E também vimos proclamar que o monarca espanhol, Juan Carlos I de Borbón, é um USURPADOR das soberanias dos povos e as nações que em Domingo, 12 de Abril de 1936, livremente determinaram o rechaço à monarquia e o monarca Alfonso XIII, avô do actual, e em terça-feira, 14 de Abril, determinaram e proclamaram a República Federal, exterminada mais uma vez pela força das armas, mercenárias e estrangeiras, hitleriano-mussolinianas, a nome de El-Rei e para El-Rei que Franco, sobre o genocídio republicano, designou seu sucessor: Juan Carlos de Bourbon e Bourbon
Nós, neste dia, cumprimos com um duplo dever: proclamarmos perante vós e o mundo a República Federativa da Galiza e Portugal e APELAR para serem feitos todos os esforços precisos para o barco não ser botado hoje, DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA: VIVA A REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL!!!. Em Ferrol, segunda-feira, 10 de Março de 2008.
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 7 de março de 2008

A GALIZA EM PÉ EM 9 DE MARÇO! (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da sexta-feira, 7 de Março de 2008 na porta da Bazan)

A pressão internacional dirigida pelos EUA-UE para influir em favor do PP o resultado das eleições do 9 de Março, na nossa opinião, é um indicador da necessidade de os derrotar e não apenas nas urnas porque o PP, na hipótese de perder as eleições, continuará sob qualquer escusa o seu labor de conspiração, sabotagem e golpismo, como fizeram nos últimos quatro anos conseguindo que ZP governasse às suas ordens o que se reforçará muito mais se McCain ganhar a presidência dos EUA.

Derrotar os EUA, na nossa opinião, resume-se em Obama for president!, o melhor para o futuro da Humanidade; portanto Hillary Clinton tem que se retirar para fortemente UNIDOS ambos os dois derrotarem McCain, destacado combatente integrado nos perros da guerra dos EUA; A PAZ, O FUTURO E O PROGRESSO DA HUMANIDADE precisa derrotar McCain e, sobretudo, a previsível fraude que lhe dou a presidência por duas vezes ao sempre bêbado Bush; daí a necessidade de um Partido Democrata e não apenas fortemente UNIDO em favor de Obama for president!, desde agora mesmo e sempre agindo com a hipótese de atentarem contra ele, o exemplo de Kennedy está aí. O mundo inteiro tem que derrotar McCain.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER PROLETÁRIA: as torradas em Chicago não foram as mulheres dos patrões, obviedade que se quer ocultar sob o significante «mulher»; o feminicídio das mais de cem em Chicago fora-o de mulheres proletárias em luta contra o patrão o que, na nossa opinião, pode ajudar a reflectir onde é que está a origem da violência contra as mulheres; portanto nós, como o Movimento Internacional do Operariado, isso comemoramos, denunciando o «Virrei» espanhol na Galiza, Sr. Ameixeiras (PSOE), às ordens do PP, por PROIBIR as manifestações para comemorar o 8 de Março; o mesmo que El-Rei espanhol que vem a Ferrol para PROIBIR as do 10 de Março com a escusa de botar o barco. O Sr. POSsE (PSOE) tomou posse do cargo de «sub-Virrei» espanhol na Galiza para, como o PP de Arsénio Fdez. de Mesa y Diaz del Rio, DECLARAR ILEGAL O GALEGO, recorrendo o acordo em favor da nossa língua do Concelho de Cedeira encabeçado pelo seu próprio partido.

O debate acerca do Sector Naval da quarta-feira, 5 de Março em Localia, só se pode qualificar de patético e mentiroso: a situação que padecem os estaleiros navais, principalmente ASTANO, é responsabilidade de todas as forças e as pessoas presentes no debate: desde o Decreto de Reconversão, de obrigado cumprimento, dado por F. González (PSOE) e El-Rei, apoiado por UGT, consentido por CCOO, com a traição da INTG (CIG), com bando municipal ferrolano em favor da Reconversão, governando o PSOE-PCG (IU), antes e agora, política de Reconversão continuada e acentuada por Aznar durante oito anos e por ZP durante mais quatro com escassa e atraiçoada resistência do BNG, até o dia de hoje é uma história de abjecções e infâmias, sobretudo dos lugar-tenentes da classe capitalista espanhola-europeia-norte-americana, pagos com a «tapa de uma gaseosa» para matar a permanente e existente RESISTÊNCIA do operariado VÍTIMA da Reconversão, organizado e em luta para reingressar num ASTANO cheio do que o esvaziaram os continuadores do franquismo monárquico: emprego e carga de trabalho, CRIME maior hoje, devido à forte demanda mundial sem atender.

Nos dois debates da TVE1, regidos pelo princípio de «y a los gallegos no!» a exclusão da Galiza foi clamorosa com a cumplicidade sem qualquer SOLIDARIEDADE de canários de Coalición Canária, catalães de CiU e ERC, bascos do PNB, espanhóis de IU; justificaram a exclusão da Galiza em que o BNG não tinha grupo parlamentar; BNG sujeito a trato desigual e desfavorável referenciado em CC: aos canários, em igual situação que o BNG, deram-lhes grupo parlamentar «y a los gallegos no!»; portanto a Galiza perdeu por duas vezes uma audiência de milhões de pessoas para além doutras perdas. Conclusão: o BNG embora as «cagadas» dos dirigentes é uma parte significativa da Galiza e a Galiza se merece tudo o que lhe é negado, furtado, roubado e espoliado, por exemplo, se a da Catalunha é de 2.622 Euros por pessoa qual a espoliação fiscal da Galiza que vai para Madrid sem volta? portanto a população CONCENTRAR o voto no BNG é o melhor para favorecer a IMPRESCINDÍVEL LUTA E INSURREIÇÃO que nos há-de libertar UNIDOS com Portugal. Em Ferrol, sexta-feira, 7 de Março de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 4 de março de 2008

O VIL-PARTIDISMO E OS DANOS À GALIZA (distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da terça-feira, 4 de Março de 2008 na porta da Bazan)

O tripé de John Negroponte funciona com perfeito sincronismo para violar a legalidade internacional sob o princípio nazista de atacar, invadir e ocupar outros países: Israel, Turquia e Colômbia, dous, ou três?, estados narcotraficantes, não os únicos, cruzam fronteiras, violam soberanias nacionais para massacrar: Israel, crianças e bebés em Gaza, Turquia perde helicóptero assassinando curdos no Iraque e «assessores» norte-americanos às ordens do colombiano Uribe, em território do Equador, torram com bombas incendiárias integrantes das FARC em pacífica missão de entrega de reféns. Solana (PSOE), principal responsável do massacre de 116 pessoas em Gaza, primeiro permite os sionistas assassinar e depois apresenta-se em Israel para lhes dar os parabéns sob a escusa de instá-los a negociar.
Esforçad@s e fortes
galeg@s, inteligente e combativo operariado ferrolano: se ZP tiver maioria absoluta, para a Galiza nomeadamente para Ferrol, não será menor desastre do que uma improvável vitória do PP; nos debates ZP-Rajoy, nós não existimos, a Galiza não está no mapa, e muito menos Portugal, a merda de Magdalena Alvárez, isso SIM, portanto votai e fazei para a população galega CONCENTRAR o voto no BNG embora os dirigentes.
A ampliação da grada que em treze meses permitirá o estaleiro naval Barreras construir barcos de 250 m. de «eslora», é mais um indicador da BRUTALIDADE COLONIAL espanhola contra ASTANO e Ferrol de PROIBIR A CONSTRUÇÃO CIVIL de transporte marítimo, questão fulcral do Plano Estratégico de Navantia e não rejuvenescer o quadro de pessoal. Reparai na criminosa demagogia dos VIL-partidistas, ZP e Rajoy, relativa à crise económica, «desaceleração»: Santander, 9060, Telefónica, 8906, Bilbao, 6126, Repsol, 3188, Endesa, 2675, Iberdrola, 2353, totalizaram em 2007, 32.308 milhões de euros de benefícios, superando os 50.000 se acrescentamos algumas outras empresas; benefícios em apenas um ano. Quantas coimas por ASTANO poderiam ter-se pago à UE com uma pequena parte dos benefícios tidos e ultrapassar a PROIBIÇÃO?
Quanto à Santa Semana, Almirante, Bispo, Alcaides, Confrades, Falangistas, autoridades militares, civis e religiosas, como com Franco baixo pálio, agora acrescentado com Jaime Velho e a tia Asunción, «o acontecimento de mais relevo da cidade», o pregão decorreu sem mais novidade que «republicanos e laicos» comemorarem a monárquia e o nacional-catolicismo sem o «uniforme» do Almirante.
E nós continuamos apelando para não permitirdes botar o barco o Dia da Classe Operária da Galiza, o acontecimento de mais relevo da cidade, 10 de Março de 2008.
Em Ferrol, terça-feira, 4 de Março de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

QUANDO JULGAREMOS PARA OS CONDENAR OS RESPONSÁVEIS DO MASSACRE DO «72»? (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da 6ª F, 29 Fevereiro 2008 na Bazan)

Amanhã, Sábado, 1 de Março de 2008, às 20,30 horas, Francisco Torrente com «uniforme» de Almirante da Armada espanhola, na ferrolana concatedral de São Julião, realizará o pregão da Santa Semana numa sessão militar-político-religiosa que reunirá «representantes do mundo da cultura, da política, da universidade e do empresariado de toda Galicia» que evocarão aquela «fervorosa e entusiasta» Santa Semana de 1937, a primeira depois dos trágicos anos de governo do marxismo separatista mação republicano, cujos desfiles e procissões encabeçados por «uniformados falangistas» com Alfredo Arcos, oficiais nazis da GESTAPO, Guardas Civis de Vitoriano Suanzes e «Cuerpo General» da Armada com Luís Castro Arízcun, que determinou, sobre o sangue quente do exterminado operariado «rojo», que um ano após outro se viesse comemorando cada primavera em Ferrol o genocídio de Franco abençoado pela Conferência Episcopal Espanhola com financiamento público hoje fornecido por Iolanda Dias. Francisco Torrente ordenará o voto para o PP.
A próxima semana, uns poucos dias antes da jornada de reflexão, uma vez elegido o seu novo representante, a Conferência Episcopal Espanhola pedirá o voto para o PP cantando «a las mujeres mano dura, cabeza y corazón», sem sabermos quais as surpresas que nos têm preparadas: «uma revolução popular de mão dura» ou «um acontecimento de muito forte impacte que oriente maciçamente o voto para onde cumprir»? Nós alertamos contra as manobras do fascismo espanhol e internacional bushano-negropontiano!
Em quarta-feira, 27 de Fevereiro, às 9,30 horas, o Sr. Irisárri convocou CLANDESTINAMENTE os sindicatos para falar do Dia da Classe Operária da Galiza, presumivelmente para matar a comemoração operária da data em Ferrol, botando o barco em presença da família real e recebimento de multidões no Palácio Municipal às 19 horas, quer dizer, tornar o Dia da Classe Operária da Galiza num acto de adesão à monarquia. Do que nós sabemos, a CIG não acudiu à convocatória, e dos sindicatos que acudiram não temos informação acerca de se submeterão a comemoração operária à monárquica. O que sim sabemos é que se desde agora até o 10 de Março se tomam as medidas pertinentes, o barco não se bota esse dia: não se trabalha de noite, não se faz uma hora extraordinária, etc., etc., tudo o pertinente para que o 10 à tarde não seja possível botar o barco. Quando julgaremos para os condenar os responsáveis do massacre cometido com o operariado da Bazan em 10 de Março de 1972? Continuará a impunidade per ommia secula seculorum? Hoje, às 8,55 horas, Xaime López informa na SER acerca da caravana eleitoral do BNG e quando está a contar que o BNG é como Obama, milhões de pessoas ouvimos um riso muito forte de burla tão intenso e duradouro que quase apaga o relato do Xaime López. Quem ria? Por que? Na nossa opinião, ouvimos outro brutal exercício do racismo espanhol contra as pessoas da Galiza particularizado no BNG, exercício para «educar» contra nós a milhões: em todos os «debates» espanhóis com audiências milionárias a Galiza é CENSURADA e se não burlada sob os princípios: a) «y a los gallegos, no!!!» b) «gallego el último»; por isso e por muito mais pensamos que a população galega debe CONCENTRAR o voto no BNG embora os seus dirigentes. Em Ferrol, sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL