quinta-feira, 27 de março de 2008

DIREITO À VIVENDA E NARCOTRÁFICO NA GALIZA (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da terça-feira, 25 de Março de 2008 na porta da Bazan)

Os acampamentos de o Vão (Ponte Vedra), Pena Moa (A Crunha), Freixieiro (Narão), etc., não são problemas de vivenda, nem de racismo, etc., são um problema de narcotráfico, proxenetismo, delinquência, organizado, alentado e consentido pelo poder militar-policial-judiciário do Reino da Espanha cujo objectivo político é narcotizar a população particularmente a mais vigorosa, rebelde e combativa, a juventude, e a estrutura humana do narcotráfico, «paia» ou cigana, enriquecida a conta disso, servir de aríete contra a população galega organizada na cidade, no campo e no mar para lutar pelas reivindicações e liberdades que esse mesmo poder NEGA. O caso da Galiza é paradigmático porque só IMEDIATAMENTE depois do Decreto de Reconversão Naval de 1984, dado por El-Rei e o presidente do governo espanhol para aniquilar ASTANO-ASCON, aniquilando o exército proletário e dezenas de milhares de postos de trabalho, aniquilando a vida e o futuro até hoje mesmo, no caso de ASTANO e da Galiza, só depois de 1984, reiteramos, é que Vigo, Ferrol, A Crunha, etc. foram alagados de narcóticos com consequências de morte entre a juventude e não apenas que se podem qualificar de genocídio. O caso da Galiza é paradigmático porque há muito que ultrapassou o Viet Nam quanto a redes de narcotraficantes e extensão dos narcóticos: no Viet Nam os Serviços Secretos franceses e norte-americanos e os governos títeres, devido à existência da FNL e da guerrilha do Viet Cong, apenas foram capazes de introduzir a droga nas cidades face uma Galiza onde os Serviços Secretos espanhóis, norte-americanos, da NATO e o quer que lhe quer governamental ou não fizeram «comer» droga até a aldeia mais afastada do nosso território, logrando erradicar a língua galega da boca da juventude do rural pela via do «coleguismo» e a subfala da miséria madrilena do «jonquismo e camelismo» dos carrascos-vítimas do narcotráfico, saturando-lhe os ouvidos e a cabeça de «rumbas calés» como narcosónico. No caso galego, o caso é DEGRADAR a juventude operária, camponesa, pescadora, estudante, desempregada até a REDUZIR a abjecções difíceis de imaginar se não se visitam os ditos acampamentos e os locais para, entre tojos e silveiras, abaixar aos modernos infernos da infelicidade elevada à categoria de fantasia do prazer e desfrute que «alivia tanta peeeeena aiai!».
A Energia Orgónica de cada corpo novo, masculino, feminino, é cientificamente neutralizada, individual e colectivamente, em acampamentos, «garrafões», discotecas, salas de festa, karaoke, festivais, escolas, universidades, locais de trabalho, etc., com cocaína cortada com «mata-ratos», «pastilhas» de vária gama, álcool de queimar, rebentadoras doses de decibéis e outras «prazenteiras maravilhas» como programas de ensino racistas, fascistas e espanhóis, subjugantes humilhações, etc., etc.
A felicidade que dão a amizade, o amor, o sexo, os orgasmos sem qualquer limite nem condicionante, o manifesto sex-pol, a promiscuidade, a vida ao ar livre, o nudismo, a satisfação pelo próprio corpo e dos demais, a alegria de estudar e conhecer o próprio, a língua, a poesia, a música, a cultura, a história, a terra, o mar, o espaço circundante, etc., a confiança na própria capacidade que proporciona o trabalho manual, o exercício físico, o desporto, a participação no governo das cousas, etc., TODAS AS UNIVERSAIS fontes de felicidade são-lhe rigorosamente FURTADAS à juventude e população da Galiza submetida pelo temor e a força de minorias ao serviço da estabilidade SECULAR da monarquia espanhola e o princípio no que assenta e com o que espolia, A UNIDADE DA ESPANHA. Portanto a cidadania galega nomeadamente a que mora em vivendas sociais, que é a que mais padece estas e outras coitas faz muito bem em se MOBILIZAR contra estes aríetes que têm que ser eliminados, aríetes e protectores das militares alturas, para a Galiza se ver de tanta abjecção LIVRE. Em Ferrol, terça-feira, 25 de Março de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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