quinta-feira, 29 de abril de 2010

A PATRANHA DA CRISE ECONÓMICA MUNDIAL
O jornalismo e os jornais pagados pelos capitalistas como arma de destruição maciça da segurança, bem-estar, saúde e vida do operariado e a cidadania mundial REPETEM até ao infinito «a pior crise mundial desde 1929», alguns vão mais longe, «pior do que a do ano 1929!». Em 1933, a produção industrial dos EUA reduziu o 64 % a respeito de 1929; na Inglaterra, o 88 %; na Alemanha, o 65 %; na França, o 81 %; o comércio mundial, o 65%; as pessoas desempregadas chegaram a 13,7 M nos EUA; na Alemanha, a 5 M; na Inglaterra, a 2,6 M e no mundo capitalista chegaram a 30 M. Hoje o quadro em cada país e no mundo nada tem a ver com isto, tudo o contrário: AUMENTARAM OS LUCROS FINANCEIROS PIORANDO AS CONDIÇÕES DE VIDA DO OPERARIADO E A CIDADANIA. ACUMULAÇÃO DE CAPITAL IGUAL A ACUMULAÇÃO DE DESEMPREGO.
A VERDADE DA GUERRA DE CLASSE

Dois países têm a hegemonia militar mundial, EUA e Israel, porque têm a hegemonia financeira mundial e para manter uma e outra desenvolvem a GUERRA DE CLASSE desde os próprios organismos financeiros internacionais que eles regem, como o Fundo Monetário Internacional, sediado em Washington, cujo «segundo de a bordo», o Sr. Lipsky, tem no seu historial o Chase Manhattan Bank, JPMorgan, Salomon Brothers e outras entidades como Union Bank of Swizerland, Standard Poor’s, Mody’s & Finch, McGraw Hills e o quer que lhe quer que amassaram o botim espoliando nas guerras sem fim dos piratas capitalistas com as suas canhoneiras ou fragatas com sistema Aegis e os seus Estados desde 1850, durante 160 anos contra África, Ásia, América e Oceânia, com massacres e genocídios que nunca se acabam mesmo no «coração da Terra», a própria Europa. O protótipo que os define é o MÁFIA CALABRESA preso ontem que remexe o 3 % do PIB da Itália em narcotráfico, prostituição, tráfico de armas, etc. Os da GUERRA DE CLASSE contra o operariado são mesmo pior do que o CALABRÊS, daí o qualificativo de PIGS (porcos) contra Portugal, Irlanda, Grécia e Spain: já sabem, os porcos são para matá-los e comê-los. Por isso matam a Galiza e nos COMEM TUDO. Os capitalistas comem tudo e não deixam nada. Assim o percebeu Eugène Pottiers em 1871, na Comuna de Paris, no seu poema musicado que é a Internacional: «Os reis nos emborracham de fume/ Paz entre nós, GUERRA AOS TIRANOS/ Apliquemos a Greve aos Exércitos/ Coronha no ar, e rompamos fileiras/ Se se obstinam estes CANIBAIS/ A fazer de nós heróis/ Saberão asinha que as nossas balas/ São para os nossos próprios generais/ (...) Operários, camponeses, nós somos/ O grande PARTIDO DOS TRABALHADORES/ A terra não pertence mais do que aos homens/ O parasita irá habitar a outra parte/ Quanto das nossas carnes se comerão?/ Mas se os corvos e os abutres/ Uma destas manhãs desaparecessem/ O SOL BRILHARÁ IGUAL», coisa que sabem bem os capitalistas, os seus estados, os seus partidos e os seus sindicatos coligados na GUERRA DE CLASSE contra o operariado para ESPOLIÁ-LO, DIVIDI-LO, DEBILITÁ-LO, DESMORALIZÁ-LO PARA EVITAR QUE UNIDO, FORTE, ENCORAJADO E INSURRECIONADO ACABE COM CANIBAIS, PARASITAS, CORVOS E ABUTRES E O SOL BRILHAR MAIS NO SOCIALISMO MUNDIAL.
Aos 4,6 M de pessoas desempregadas graças a Botin e os seus esbirros A. Suarez, Calvo Sotelo, F. González, Aznar e Zapatero, os seus partidos e os seus sindicatos podemos acrescentar a «IGUALDADE DOS ESPANHÓIS» com que se enchem a boca na questão dos Estatutos de Autonomia da Catalunha, Castela-A Mancha e a Galiza.
Estatut: violação da decisão da cidadania, o Parlament, o Govern e derrocada de Pascual Maragall, president da Catalunha graças a ZPP e Durão i Lheida cujo golpismo é comparável ao do PP que IMPEDIU o Estatuto galego e o castelhano-manchego, ROUBANDO-LHE a água à Galiza Sul cuja capital, Lisboa, é possuidora do caudal final do Rio Tejo; o PP colocou falangistas no Tribunal Supremo e no Constitucional; o PP, com a colaboração necessária de Zapatero, demitindo o ministro de Justiça, com a Greve de De La Rosa e os justiceiros e o furacão Klaus, logrou a derrocada de Tourinho e instalar a meio da fraude um «AUSTERO GALEGUISTA» E TRAFICANTE DE MENTIRAS na presidência da Junta da Galiza para ROUBAR mais e melhor do que Fraga, Franco, Mussolini e Hitler. Só que na vida tudo tem solução: Assembleia Nacional da Galiza para a sua derrocada a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO. Contribui assinando em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 28 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 27 de abril de 2010

FRANQUISMO PPEDERASTA, AMOR, HUMOR E SEXO

Em 1965, na Universidade Laboral de Gijão, os jesuítas praticavam e/ou amparavam a pederastia do Diretor do Coro, «hermano Cova-Leda» e do Herr «Confessor»; maristas, domínicos, etc. envolvidos no mesmo. Na década de 1980, Sor Maria Eulália, freira da Caridade no Fogar Infantil de Ferrol, torturou a meio de uma injeção de água uma criança que ainda não falava, conhecido e amparado por Sagrário Lianho e as autoridades da Deputação Provincial de A Crunha que todavia hoje mantém um Convénio com as irmãzinhas da Caridade num dos seus crunheses centros para além de violarem a Lei da Memória Histórica no colégio «Calvo Sotelo» e praticar e/ou tolerar o assedio no dito Fogar Infantil contra as que defendem as crianças do abuso, estamos a falar de Moreda, PSOE e BNG e do seu milionário e «proletário bazanista» vice-presidente aos que não lhes preocupa o que comem as crianças. E do que queremos falar é da Conferência Episcopal Espanhola à que, em palavras de Rouco Varela, «lhe dói a alma» perante a eclesial pederastia, palavras que nos levantaram o indignado sentimento da dor do corpo das suas VÍTIMAS aquando lhes choviam «hóstias» no gabinete do jesuíta Padre Prefecto: todos os da Conferência Episcopal Espanhola praticam e/ou amparam a pederastia, os maus tratos e a tortura. Como em Irlanda, Levanta-te e Anda e, sobretudo, DENÚNCIA! São precisos muitos Tribunais de Nuremberga para julgar e condenar os CRIMES planetários da Igreja Vaticana, CRIMES QUE NUNCA PRESCREVEM.
Como os do FRANQUISMO e os do desprezável e manipulado «comunista» Roberto Blanco Valdés que tinha que ser DEPURADO da Universidade galega para ensinar porcarias onde os porcos, que o comeriam, com certeza. OS CRIMES DO FRANQUISMO são de tal dimensão que abafam a figura de Garzón e toda a CENSURA dos monárquicos média contrários ou favoráveis ao juiz; todos favoráveis ao sequestro, tortura e assassinato que o franquismo reinante no Reino da Espanha desde o 15 de Junho de 1977 pratica contra a cidadania basca e não basca, sempre amparado por Garzón cujo «Auto» não pode ocultar os seus crimes embora demonstre que o FRANQUISMO rege no Reino da Espanha porque assim o determinou Franco em pleno Estado de Guerra auspiciada, armada e implementada por Hitler e Mussolini e que é impossível julgar e condenar o franquismo sem a derrocada do monarca e do Reino da Espanha, dos seus Tribunais de Justiça, da sua Guarda Civil, da sua Igreja, etc.
As pretensas manifestações de apoio ao juiz Garzón tornaram sem remédio em manifestações CONTRA O FRANQUISMO REINANTE: IRREVERSIVELMENTE, na nossa e não única opinião. Por muito que o espanhol Henrique Barrera se emperrasse em CENSURAR-NOS, junto com os monárquicos média, um cartaz com a nossa Mercedes Nuñez, os nossos Jorge Sotomaior, Demétrio Garcia, José Castro Veiga, Francisco Martínez Leira, Francisco Rei Balbis, Alfredo Gomez Ollero, Ernesto Guerra Da Cal, Antão Alonso Rios, Elpídio Villaverde Rei, Ramón Suarez Picalho, Afonso Rodrígues Castelão, ou que José Blanco acuse o PP de «jalear a la Falange» sem o governo de ZP ILEGALIZAR ambos os dois, É IMPOSSÍVEL EVITAR a ideia e o facto de que as manifestações de 24 de Abril de 2010 ULTRAPASSARAM muitíssimo o alegado apoio ao juiz Garzón, instalando-nos na necessidade e urgência da derrocada de monarca e Reino da Espanha a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO.
Dominique, alegre e sonhador, em troca de favores sexuais, ascendeu uma sua subordinada à categoria exigida pelo silêncio dela. Premiado ele pelo capitalismo como Diretor do FMI, Dominique Strauss Khan às ordens de John Negroponte, ataca desde Washington a classe operária e a cidadania da Grécia, Portugal, Irlanda e Espanha, ataque que só persegue a sua doma e castração pelo seu perigoso potencial revolucionário: «untar» os governos para que baixem os salários e tomem outras medidas contrárias ao operariado. No meio deste caótico e universal «JohnNegropontiano» ataque, ZPP contínua a afronta à Galiza: os 3.600 M€ que vai emprestar ao governo grego para que financie estaleiros navais e armadores como o do Prestige são quatrocentos menos dos 4.000 M€ que a Galiza pagou no ano 2007 e não nos tornaram [pagamos 12.000, tornaram 8.000; os dados de 2008 e 2009 permanecem SECRETO DE ESTADO]: quantos ASTANOS, Universidades, Hospitais, estradas, investigação, empregos poderia financiar a Galiza com os impostos que paga em Madrid, Barcelona, Bilbo e não nos tornam? Não o podemos saber porque A ESPOLIAÇÃO DE ZPP à Galiza é SECRETO DE ESTADO.
O humor como o amor e o sexo é sempre de classe, portanto de superioridade racial. Como os ricos odeiam os pobres, como os não amam, os ridiculizam fazendo humor, «chistes» a conta da miséria ou as condições de vida à que os submetem; assim o mais abjeto da ideologia das podres classes dominantes criada em prostíbulos, cárceres, quartéis e Conselhos de Administração projeta-se na televisão de Antena 3 e na CRTVG onde a abjeta «bezerrada» que odeia a Galiza e as virtudes morais do povo galego porque só amam o dinheiro, expele nazismo, sexismo e racismo; tudo sob o tenso e abafante DESPOTISMO de Gaioso, mantido e bem mantido pelo franquismo PPEDERASTA.
No entanto, para «MULHERES LIVRES», se juntam o feminismo chaconiano de canhoneira com o feminismo penitenciário de Mercedes Gallizo, na Galiza, o DISCURSO E A VERBORREIA do PSdeG-PSOE e o do BNG não vai acompanhado da UNIÃO DO POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO.
Contribui assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Terça-Feira, 27 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 22 de abril de 2010

ZECA AFONSO SÍMBOLO DA UNIDADE ENTRE OS POVOS GALEGO E PORTUGUÊS

Otelo Saraiva de Carvalho afirmava numa recente entrevista que «José Afonso era extremamente FELIZ na Galiza, AMAVA com paixão a Galiza» e proclamou «o Zeca, símbolo da UNIÃO do povo galego e do povo português».
Se a questão irlandesa tem oito ou nove séculos de história sem a ilha estar REUNIFICADA, INDEPENDENTE E SOBERANA todavia hoje, a questão galega, galego-portuguesa ou da Galiza e Portugal, tem mais, sem Acordos de Stormont mas com Comunidade dos Países de Língua Portuguesa que foi alavanca determinante para conseguir a Autodeterminação e Independência do Timor Leste.
Para comemorar a Revolução dos Cravos em este 25 de Abril tentaremos resgatar da História aquilo que, na nossa opinião, tem a ver com a UNIÃO POLÍTICA dos povos galego e português. Este ano 2010 está a se comemorar em Portugal o centenário da República sem que o FEDERALISMO, inseparável do REPUBLICANISMO E SOCIALISMO, emerja e quando o faz, minimiza-se ou singelamente, nega-se. Também este 27 de Março cumpriram-se duzentos anos do nascimento de Alexandre Herculano, combatente liberal, historiador que analisa e relata os factos sob um ponto de vista científico, que publicou na sua História de Portugal em 1846 «Portugal, nascido (...) em um ângulo da Galiza». Álvaro Cunhal referenciando-o frisava que «a história de Portugal do século XIX está por escrever» e Hugo Janeiro publicava em
www.pcp.pt que «a falta de conhecimento sobre Alexandre Herculano e o período histórico que abarca todo o século XIX em Portugal PARECE SER HOJE DOMINANTE».
Carlos Marx escreveu em 1854 que «é verdadeiramente difícil dar com as causas dos desenvolvimentos (...)» [da luta das classes na Península] e publica a Constituição da República Federal Ibérica que um grupo de republicanos distribuiu em Agosto desse ano por Madrid cujo artigo primeiro diz: «Espanha, as suas Ilhas e Portugal se unirão para formar a República Federal Ibérica».
Promulgar a Constituição de Cádis em 19 de Março de 1812 não teria sido possível se O POVO GALEGO ARMADO ORGANIZADO EM GUERIILHAS não houvesse derrotado e expulsado do território galego os exércitos franceses de Napoleão [a «Reconquista» da que Fraga não quer falar] tornando a Galiza, «a ÚNICA região não ocupada pelos franceses». À revolta de A Crunha de Maio de 1.808 segue-se a do Porto [Braga, Bragança, Viana, Guimarães] em 6 de Junho ficando a finais de mês, Portugal livre de franceses que tornarão a ocupá-lo.
A FACTOS GROSSOS, PALAVRAS GROSSAS: a Galiza determina, o povo galego determina todo o acontecido até 24 de Setembro de 1810 em que se reuniram Cortes extraordinárias na Ilha de Leão (Cádis); na primeira reunião das Cortes só assistiram as províncias mais democráticas: Catalunha e a Galiza. A Galiza, o povo galego determina portanto a Constituição de Cádis que aboliu o Tribunal da Suprema Inquisição, a escravatura e o seu tráfico.
A Galiza, o povo galego, determinou em termos políticos e militares uma Constituição por cuja implementação lutaram durante o século XIX os movimentos revolucionários na Península e nas colónias: em termos militares porque a Galiza uma vez que derrota e expulsa os franceses continua a luta contra eles fora do seu território mesmo em Cádis, defendida por artilheiros galegos; o efeito encorajador das vitórias galegas sobre os franceses não tem qualquer limite. Em termos políticos porque a Junta Suprema da Galiza criada imediatamente depois da revolta de A Crunha de Maio de 1808 para além de tomar medidas revolucionárias assinou um Tratado de Federação Perdurável entre a Galiza e Castela em que se pretendia FEDERAR todos os povos penisulares uma vez livres dos franceses. O território da Galiza no Tratado incluía o Norte de Portugal, Oviedo e Leão.
A luta da Galiza, o combate vitorioso do povo galego determinou uma Constituição ESTIGMATIZADA pelas europeias testas coroadas reunidas em Verona como a invenção MAIS INCENDIÁRIA do espírito jacobino; uma Constituição que o próprio Fernando VII tachou de IMITAÇÃO da Constituição francesa de 1791; Constituição que Porlier, insurrecto, proclama em A Crunha em 1815.
O percorrido por Andaluzia do CARBONÁRIO Riego encabeçando 1500, a proclamarem a Constituição, desde 27 de Janeiro até ao 11 de Março de 1820, com insurreição na Galiza, força Fernando VII a assinar a dita Constituição em 9 de Março, convocar Cortes, proclamar a Constituição, etc. para imediatamente depois, em 20 de Agosto, o Porto sublevado, Lisboa sublevada um mês mais tarde, Portugal todo proclamar a Constituição de Cádis em 15 de Novembro de 1820 [o Vintismo]. A Convenção secreta entre Luis XVIII e Fernando VII acaba a Revolução com os «Cem Mil Filhos de São Luís» e o Miguelismo em 1823, Revolução que torna a abrochar na Península em 1836 e contínua abrochando uma e outra vez abafada sob o mesmo modelo de secreta convenção.
No mesmo ano em que Alexandre Herculano publica a sua História de Portugal que inspira a primeira da Galiza do ferrolano Benito Vicetto, em 15 de Abril de 1846, ao mesmo tempo que em Compostela, num contexto insurrecional galego, se constituía a Junta Superior de Governo da Galiza, presidida por Pio Rodriguez e como secretário Antolim Faraldo, estalava em Vieira do Minho a Revolta portuguesa conhecida como Maria da Fonte que empata com a Patuleia que alastra Portugal todo. A Junta Superior de Governo da Galiza acaba com os fuzilamentos de Carral e no refúgio em Portugal dos que lograram fugir à morte.
Durante toda a primeira metade do século XIX o relacionamento político-militar-diplomático galego-português é CLAMOROSO e silenciado/censurado a dia de hoje; acontece o mesmo com a segunda metade que finaliza para inaugurar a primeira metade do século XX com nada mais e nada menos do que a constituição em 1901, em Tui, da UNIÃO GALAICO PORTUGUESA, UNIÃO PROLETÁRIA, que continua com encontros em Viana do Castelo em 1902 e em Braga, em 1903 ao que assistem quarenta e sete sindicatos de Portugal e trinta da Galiza sem que ninguém se empenhe em resgatar do SILENCIAMENTO E A CENSURA um facto tão notável e porventura ÚNICO como a UNIÃO PROLETÁRIA GALEGO-PORTUGUESA, vinte anos antes dos nascimento dos partidos comunistas no mundo, e num contexto de INSURREIÇÃO OPERÁRIA galego-portuguesa que tem como resultado a derrocada da monarquia em Portugal e a proclamação da CARBONÁRIA República portuguesa que, aliás, inaugura na Galiza o movimento Assambleísta Agrário, as Assembleias Nacionalistas (...) INSPIRADAS, explicitamente inspiradas, na UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa, inspiração sempre abafada em lume, ferro e sangue, em genocídio e que uma e outra vez abrocha como as rosas das covas nas curvas da estrada do Zeca Afonso sem que, e eis o nosso contributo, os corações e as mentes da dirigência dita nacionalista faça mais do que adiar quando não combater o que inevitavelmente chegará, a República Federativa da Galiza e Portugal no seio da União de Repúblicas Socialistas Europeias e na União do Proletariado, os Povos e as Nações do Mundo no Socialismo.
Na Galiza, Quinta-Feira, 22 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A REBELIÃO DAS PUTAS, IRISÁRRI, ASTANO E O BNG

Putas da nossa língua, brasileiras, REBELARAM-SE em Lugo contra Proxenetas, Narcotraficantes, Guarda Civil, Polícia Local e Nacional, Juízes e outros masculinos espécimes, ÁRIOS de raça e VIDA afectivo-sexual que dá MORTE E ESCRAVATURA em mini-campos-de-concentração a eslavas bolcheviques, romanesas, brasileiras e africanas onde as encerram DiPPlomatas e PPolíticos espanhóis fazendo parte da Internacional Mafiosa e Nacional-Socialista presidida por Aznar às ordens de Murdoch e The Wall Street Journal a fazer a «street» um dia sim e outro também. Fomentar a REBELIÃO DAS PUTAS E LHES DAR VOZ, exercício democrático para ABOLIR A IGNOMÍNIA local, nacional e internacional que dá muito lucro e permite financiar exércitos mafiosos para drogar e destruir a juventude galega, para incendiar a flora e a fauna galega e «acarrejar» os votos do CRIME ELEITORAL QUE DÁ MAIORIAS ABSOLUTAS e muita feijoada para «colocar» a irmãzinha e para «colocar» irmãozinho e filhinho e, contentes e alegres, se quiserem, «echar una cana al aire».
QUE FALEM AS PUTAS PROLETÁRIAS!: MULHERES LIVRES, GALIZA LIVRE.
Galiza livre? Com certeza embora Irisárri prefira a Galiza presa: construímos as Armadas à Austrália e à Noruega, afirmou ele, para negar que a Galiza livre, Ferrol apenas, teria uma Frota armada igual ou superior á da Austrália e a Noruega juntas. Para Irisarri, Galiza presa é o melhor porque a ALTA NATOlogia militar em ASTANO sem veto levantado e mesmo com divertimento dos terrenos «ociosos», alugados a empresas PPúblicas ou não, nos torna líderes da construção naval militar; tudo dentro do Muro da Vergonha que ele e outros proporão como excelência para candidato a Património da Humanidade. Nós que levamos mais do que um quartel de século ouvindo-lhes sempre o mesmo canto, diversificação, não podemos «competir» com Extremo Oriente [a Coreia do Sul] e que é pura demagogia tornar a lançar na água outro ARTEAGA, apenas escrevemos em Google «shipbuilding Daewoo, Hyundai, Samsung», para sabermos até que extremo MENTEM OS RECONVERSORES DE ASTANO DO PPSOE. Eles encerraram ASTANO para não podermos concorrer com a concorrência desleal da Coreia do Sul, consentida e financiada por eles próprios através do Fundo Monetário Internacional, para que cerca de 50.000 pessoas empregadas nos três estaleiros navais da Coreia do Sul desfrutem os grandes lucros a conta do nosso desemprego e emigração. Eles encerraram ASTANO para dar-lhes, a meio da fraude, o MONOPÓLIO mundial da construção de transporte marítimo e outras ervas à Coreia do Sul e também ao Reino da Holanda para que o juiz do TEDH, Egbert Myjer, desfrute do cobrado a conta de ASTANO ENCERRADO.
E o Irisárri tem o desfacho de falar bem de Feijó, em espanhol, como se o governo galego não tivesse COMPETÊNCIAS para financiar um plano especial de Desenvolvimento da Área Deprimida que Ferrol é, recuperando ASTANO e implementando a proposição de lei que nós defendemos mesmo no Parlamento Europeu contra o espanhol RUMBO equivocado do BNG que junto com outras forças, muito poucas, pratica o DIVISIONISMO do povo galego, convocando em 25 de Abril, para NÃO comemorar a Revolução dos Cravos e o Zeca Afonso símbolo da UNIÃO entre os povos galego e português, uma manifestação em favor do PÚBLICO, dos Serviços Públicos, e vejam como cai antes um mentiroso do que uma «breva»: no pacote reivindicativo não vai transporte marítimo PÚBLICO nem ASTANO PÚBLICO. Sabem por que? Porque BNG, PP,PSOE, La Voz de Galicia,
www.vieiros.com SÃO CONTRÁRIOS E CENSURAM o que cumpre ao operariado e a cidadania, ASTANO GALEGO, PÚBLICO, OPERÁRIO, o que nós defendíamos na queixa apresentada no TEDH, rejeitada pelo representante do Reino da Holanda, com certeza, com interesses em que ASTANO CONTINUE encerrado, militarizado e com ALTA NATOlogia.
Tudo tem remédio mesmo o do Garzón e a vergonha do Estatut catalão na Assembleia Nacional da Galiza exercendo o direito de REVOLTA, DE INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 20 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A CORRUPÇÃO DO REINO DA ESPANHA E ASTANO (texto CENSURADO em www.vieiros.com)

No panfleto anterior dávamos conta de que o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos NÃO ADMITIU a trâmite a queixa apresentada por Manuel Lopes Zebral em 27 de Outubro de 2006 referenciada com o nº 43766/06 em que solicitava: «O Tribunal ditar sentença definitiva que obrigue a Alta Parte Contratante denominada Reino da Espanha a que por Real Decreto dado por El-Rei e o presidente do governo, eu e todas as pessoas declaradas Excedentes Estructurais reingressemos em ASTANO, hoje NAVANTIA-FENE; que o dito estaleiro naval se denomine ESTALEIROS NAVAIS DA GALIZA-FENE; que transfera a propriedade do dito estaleiro naval em condições óptimas para a construção de transporte marítimo e/ou outrem para a Junta da Galiza para esta explorar o estaleiro naval; que o meu reingresso seja retroactivo desde 1 de Janeiro de 1985 pagando-me o que corresponder à minha categoria profissional em ordenados até 31 de Dezembro de 1995, ascendendo uma categoria pela qual receberia os ordenados até 31 de Dezembro de 1995, ascendendo uma categoria pela qual receberia os ordenados até 31 de Dezembro de 2005, ascendendo uma outra categoria pela qual receberia os ordenados até o Tribunal ditar sentença definitiva com juros desde 1 de Dezembro de 1985 na percentagem anual determinada pelos ditos BONOS DO ESTADO do Reino d Espanha; que obrigue à Comissária da Concorrência a pôr cobro a todas as limitações estabelecidas para ASTANO, IÇAR-FENE, NAVANTIA-FENE e finalmente que a sentença obrigue o Reino da Espanha para o cumprimento de todos os direitos e liberdades dos que me queixo nomeadamente os que atingem à população galega cujo direito de Autodeterminação e Independência reconhece o artigo 7.3 da Constituição portuguesa que deveria ser a da União Europeia».
A resolução de Secção Terceira do TEDH dada em Estrasburgo em 2 de Março de 2010 pode ser qualificada de golpe à democracia para a Galiza e para os seus direitos e liberdades reconhecidos nas leis europeias e internacionais: 1) Escolhem cientemente a data do 23 de Fevereiro de 2010 para esclarecer que para a Galiza só Tejerazo, quartelazo e Guarda Civil. 2) Escolhem cientemente a língua, o espanhol, aquando toda a comunicação o fora na nossa língua por nós EXPLICITAMENTE ESCOLHIDA como um direito a EXERCER. 3) Um ÚNICO juiz, Egbert Myjer, holandês, «declara inadmisible su demanda»: SÓ E EM SECRETO! 4) Graças ao holandês Egbert Myjer, muito preocupado pelo «terrorismo das mesquitas», o Tribunal «no observa ninguna APARIENCIA de violación de los derechos y libertades GARANTIZADOS por el Convenio o sus Protocolos». 5) O Secretário adjunto da Secção Terceira, S. Naismith passa do «Exmo. Senhor» ao «Estimado Sr.» para RIGORIZAR O SECRETO das deliberações e/ou elementos que tiveram em conta para não admitir a queixa e DESTRUIR toda a documentação relativa para não deixar rasto da IGNOMÍNIA perpetrada.
Como é possível que não «observem APARÊNCIA de violação dos direitos e liberdades» no CRIME DA RECONVERSÃO DE ASTANO? Porque os cega o preço pagado pelo Reino da Espanha governado por ZP com o apoio incondicional do PP contra os «terroristas de ASTANO» para obter uma sentença comemoradora do golpe da Guarda Civil de Tejero.
E falando de Guarda Civil, por que será que aquando escrevemos «champanhe de luxo, putas de luxo, em hotéis de luxo para os pios governantes de Fraga» nos atacam o carro uma noite sim e outra também? Será porque ao Tenente Coronel López Rubio, Chefe de Intervenção de Armas da Guarda Civil em Catalunha, alegado CORRUPTO em Abril de 2009, lhe pagou a «FIANÇA» DE 12.000 € o suposto dono de um prostíbulo? Será porque o Subtenente e Cabo da Guarda Civil envolvidos no CRIME da trata de mulheres para as forçar à prostituição em Lugo não são os ÚNICOS clientes grátis e contentes? Será porque desde 1977 as notícias de Comandâncias da Guarda Civil inteiras PRESAS por narcotráfico não cessam de aparecer nos jornais, TRÊS DECÉNIOS, TRÊS? Será porque tinha razão Dimitrov aquando frisava que a democracia é impossível sem DISSOLVER A GUARDA CIVIL? Por que será? Seja o que for, a CORRUPÇÃO do Reino da Espanha tem remédio: Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e convocatória de eleições livres, limpas e democráticas a meio da INSURREIÇÃO. Contribui assinado em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 15 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


terça-feira, 13 de abril de 2010

FERROL CONTRA A CORRUPÇÃO DO PP NA SAÚDE

Na manhã do Domingo, cinco mil pessoas nos manifestávamos pelas ruas de Ferrol contra a CORRUPÇÃO DO PP no governo presidido por Feijó em matéria de SAÚDE, contra a PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE E A CORRUPÇÃO com que os médicos civis e militares se enriquecem a conta da segurança, bem-estar, saúde e vida da população que na Área Sanitária de Ferrol anda pelas duzentas mil pessoas. CORRUPÇÃO sobejamente DENUNCIADA na Pç. de Armas pelo porta-voz dos convocantes e atentamente seguida pelos convocados. CORRUPÇÃO INAUDITA, DESCONHECIDA que, na nossa opinião, cumpre DENUNCIAR E DIFUNDIR ainda mais, chegando às duzentas mil pessoas, para a COMBATER E ACABAR. Nós achamos fundamental DAR VOZ ÀS VÍTIMAS DOS MENGELE DOS SERGAS para a opinião pública saber até que extremo determinados médicos assassinam impunemente sempre ocultados e defendidos pelo governo de Feijó, no SERGAS ou na Junta da Galiza, ou pelo governo de Romay Beccaria na Conselharia de Sanidade ou como tesoureiro do PP para continuar ROUBANDO como Bárcenas ou Pablo Crespo e perpetuar contumazes e impunes O CRIME ELEITORAL QUE LHES DÁ MAIORIA ABSOLUTA e nos espolia a representação democrática. A manifestação sem ser um êxito ESPLENDOROSO e sem ter a assistência maciça esperada, dez mil, porque não se trabalhou suficientemente por algumas das entidades convocantes, foi um êxito, uma BOA MANIFESTAÇÃO, e o foi porque a convocatória era UNITÁRIA e defendia o PÚBLICO o qual aplicado à DEFESA DE ASTANO pode e deve dar resultados mobilizadores de ÊXITO E EFICÁCIA.
A DEFESA DE ASTANO precisa convocatórias UNITÁRIAS para o estaleiro naval ser GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO e não alianças contra natura. As alianças naturais, a alavanca que levantou três GREVES GERAIS na Galiza, foram as VÍTIMAS DA RECONVERSÃO, O OPERARIADO DE ASTANO. Assembleias do operariado de ASTANO para defender e recuperar o estaleiro naval, isso tem que ser o FULCRO da nossa atividade; porque o governo espanhol, o galego, a UE estão determinados a que ASTANO permaneça fechado per onmia secula seculorum, vejam: em 23 de Fevereiro de 2010, comemorando o golpe da Guarda Civil de Tejero, o juiz ÚNICO, o holandês Egbert Myjer, do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos declarou em espanhol «INADMISIBLE» a queixa apresentada por Manuel Lopes Zebral em 27 de Outubro de 2006 para ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO. O juiz holandês «no observa violación de los derechos y libertades garantizados por el Convenio y sus Protocolos» no CRIME DA RECONVERSÃO DE ASTANO porque está BEM PAGADO PELO GOVERNO DE ZP COM O CONCURSO DO PP. Eis é até onde a CORRUPÇÃO DO REINO DA ESPANHA CHEGA.
Por isso reiteramos uma e outra vez que a GALIZA UNIDA E MOBILIZADA é capaz de tudo mesmo da derrocada do governo corrupto de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas e de obrigar o governo espanhol, o galego, a UE, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos e o mundo todo para RESPEITAREM OS DIREITOS DA GALIZA nomeadamente o direito de INSURREIÇÃO para o que podes contribuir assinando e difundindo
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Terça-Feira, 13 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GALIZA UNIDA E MOBILIZADA É CAPAZ DE TUDO (distribuídas mil e quinhentas folhas na manifestação contra o PP de 11 de Abril de 2010 em Ferrol)

Se esta manifestação atingir uma grande assistência é devido à UNIDADE da convocatória o qual demonstra uma e infinitas vezes que é possível a MOBILIZAÇÃO, QUE A UNIÃO FAZ A FORÇA.
Verdade elementar pela que LUTAR SEM CESSAR na Galiza porque nos vai a VIDA E O PROGRESSO.
UMA GALIZA UNIDA E MOBILIZADA É CAPAZ DE TUDO mesmo da derrocada do governo LADRÃO, MENTIROSO, TIRANO E DÉSPOTA DE FEIJÓ e de convocar novas eleições LIVRES, LIMPAS, DEMOCRÁTICAS SEM A CORRUPÇÃO E A FRAUDE que instalaram no poder os franquistas de Fraga e Feijó durante três decénios. Qualquer governo nascido dum processo assim pode garantir os direitos que as leis europeias e internacionais lhe reconhecem à Galiza, ao povo galego, porque O POVO É QUEM MAIS ORDENA!
Direitos civis, políticos, económicos, incluído o direito ao DESENVOLVIMENTO DA GALIZA, sociais, culturais, linguísticos, direito à segurança, bem-estar, saúde e vida, direitos durante três decénios VIOLADOS pelos sucessivos governos espanhóis e galegos a TRAVAREM, IMPEDIREM O BEM-ESTAR E PROGRESSO DA GALIZA, progresso baseado no nosso trabalho, nas rendas do nosso trabalho, nos nossos recursos e nas riquezas naturais, muitas e suficientes para vivermos mais do que dignamente.
IMPEDEM O PROGRESSO DA GALIZA sumindo-nos no atraso porque nos ESPOLIAM tudo: a representação democrática, a energia, o capital, os nossos meios de subsistência (ASTANO), o nosso trabalho, as rendas do nosso trabalho, os impostos que pagamos (...) até a SAÚDE E A VIDA.
Para a VIDA E O PROGRESSO houve na Galiza inúmeras Assembleias, assim denominadas sempre; a GALIZA UNIDA E MOBILIZADA conseguiu-se através de Assembleias: Assembleia Federal da Galiza [com Portugal], (Lugo, 1887), Assembleias Agrárias, Assembleias Nacionalistas, Assembleias Regionais da Galiza, Assembleias operárias, etc. Daí que nós, em concordância com a nossa melhor TRADIÇÃO DEMOCRÁTICA E DE UNIDADE MOBILIZADORA, propugnemos criar a Assembleia Nacional da Galiza para a GALIZA UNIDA E MOBILIZADA derrocar o governo de Feijó e convocar novas eleições livres, limpas e democráticas como garantia da VIDA E PROGRESSO DA GALIZA: estamos a falar das centenas de milhares de pessoas galegas que se manifestaram contra o governo de Feijó por CORRUPTO, por exterminar o galego, por roubar-nos a saúde e a vida, etc.
Nós queremos a UNIDADE, não de centenas de milhares de pessoas mas de MILHÕES para se MOBILIZAREM pela VIDA E O PROGRESSO DA GALIZA, a nossa vida, o nosso progresso, para garantir os nosso direitos democráticos, para garantir os direitos que as leis europeias e internacionais lhe reconhecem à nação que a Galiza é.
E afirmamos que se foi possível UNIR partidos, sindicatos, etc. o povo galego, contra o PP na questão da língua galega e a saúde, TAMBÉM É POSSÍVEL UNIR partidos, sindicatos, etc. o povo galego, na questão da defesa da nação que a Galiza é como já demonstrou e PUBLICOU a Comissão de Estudo de Reforma do Estatuto de Autonomia do Parlamento galego. Para isso é preciso EXIGIR-LHES QUE LAVREM A UNIDADE, é preciso EXIGIR-LHES a criação da Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para exercermos o principal direito democrático: contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO. Contribui assinando em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Domingo, 11 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O PP QUER ROUBAR-NOS PPRIVATIZANDO E PPRIVANDO-NOS A SAÚDE

Obama a ameaça com ataque NUCLEAR à Coreia do Norte e ao Irão; ao resto dos países que se portam bem, NÃO! Essa foi a mensagem enviada ao mundo pelo Secretário da Defesa e a Secretária de Estado, Hillary Clinton que trabalha às ordens do seu CLANDESTINO assessor, John Negroponte, como antes trabalhava Bush. Não nos cansaremos de DENUNCIAR esta «besta brava» porque é a que leva inçando o mundo de guerras desde 1980 ou por desventura antes: a sua ELIMINAÇÃO garante a PAZ. Reiteramos, todas as modalidades de GUERRA DOS EUA contra a Humanidade, inspira-as ele, mesmo a GUERRA GEOFÍSICA (145 pessoas mortas no Rio de Janeiro por chuvas provocadas).
O anúncio feito por ZP e governo para financiamentos diferentes que criem postos de trabalho é, sobretudo, uma AFRONTA contra a Galiza particularmente contra Ferrol e ASTANO: continuam os investimentos em carros, desta feita, elétricos: 590 M€ e para ASTANO NADA. Isto é o que, na nossa opinião, tem que MOBILIZAR operariado e cidadania: TUDO PARA ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO!
Francisco Garcia, do BNG, denuncia a grave «discriminação», não ROUBO, dos Concelhos galegos no financiamento que o governo espanhol estabelece baseado na contribuição dos próprios Concelhos aos impostos do Reino e o catadupejar dos Baltar, Moreda, Loução, etc. projeta-se pela TVG em termos quase MOBILIZADORES da cidadania. Francisco Garcia que toma de Pepe Diaz a «absolutamente fictícia SOLIDARIEDADE que a Galiza recebe em matéria de financiamento central» quer OCULTAR, CENSURAR o que o próprio Pepe Diaz DENÚNCIA nos seus escritos: QUE À GALIZA LHE ROUBAM UM TERÇO DOS IMPOSTOS QUE PAGA, quer dizer, Francisco Garcia denuncia a «discriminação» de 135 M€ de menos e CALA O ROUBO DE MAIS DE 4.000 M€ que Pepe Diaz DENUNCIA. Este conto é como o conto da CORRUPÇÃO DO PP denunciada, informada, publicada em El País e outros monárquicos média: publicam que obras do PP em Castela-Leão incrementam fraudulentamente um 23 %, estamos a falar de 3 M€ e CENSURAM OS 472 M€ da Cidade da Cultura, incrementados num 400 %! Ou que MATAS’S VELODROMO ROUBA 41 M€ dum custo total inicial de 46,4 M€. E o monárquico jornalismo OCULTA que presidente Matas é arguido por DOZE CRIMES DOZE! Onze contidos Código Penal e apenas UM POR CRIME ELEITORAL penado pela Lei Eleitoral com um máximo de três anos. Sabem por que? Porque o Reino da Espanha garante nas suas leis a IMPUNIDADE DO CRIME ELEITORAL, DA FRAUDE, DO PUCHEIRAÇO, por isso não está no Código Penal! Por isso o Reino da Espanha, como o franquismo, é em por si, CORRUPÇÃO! É só ver como os Juízes garantem IMPUNIDADE para os crimes do GENOCÍDIO falangista.
Porque a IMPUNIDADE DO CRIME ELEITORAL, DA FRAUDE, DO PUCHEIRAÇO se PPerpetra na Galiza durante três decénios como o demonstra que o 52 % das despesas eleitorais do PP de Fraga e Feijó na Galiza fosse OCULTADO às autoridades competentes com o consentimento destas: estamos a falar dos CRIMES ELEITORAIS DO PP DE FRAGA E FEIJÓ, COM AS SUAS MAIORIAS ABSOLUTAS, sabidos e consentidos pelo PSOE e não apenas, é só lembrar a INCUMPRIDA regeneração democrática do compromisso de Tourinho.
Numa palavra, na Galiza MAIS, MUITA MAIS CORRUPÇÃO do que em qualquer outro território do Reino. Eis a razão da CENSURA, DO SILENCIAMENTO DA GALIZA nos monárquicos média: «Galicia no es notícia»! Feijó mais «chorizo» do que Camps e os 400 € do casaco do polícia Cotino nada são comparados com o champanhe de luxo e as putas de luxo em hotéis de luxo dos Jesus Varela e outros pios governantes com Fraga como Feijó, durante anos responsável da desfeita da rede da saúde pública como alto cargo. No entanto, tu tens sorte que trabalhas e cobras mil Euros, outras pessoas, também com sorte, 420 € e outras sem sorte, NADA. Já sabes, sempre houve pobres e ricos! E falando de RICOS, aguardamos sem sossego a próxima e anunciada Sanjurjada, quer dizer, Aznarada para sabermos tudo o ROUBADO pelos governos de Aznar, a sua asneira e o seu «Bigodes»: ILEGALIZAR O PP está sobejamente justificado! E acabar com os «Pactomocloeiros» monárquicos, também, diga o que disser o Financial Times, The Wall Street Journal, Murdoch, RNE ou a SER! E tendes que desculpar a deriva desde a manchette até aqui porque o que tentamos REALÇAR É A IMPORTÂNCIA DE NOS MANIFESTAR EM MASSA CONTRA CORRUPÇÃO E AS MEDIDAS DO PP PARA PPRIVATIZAR E PPRIVAR-NOS A SAÚDE: enriquecimento pessoal FRAUDULENTO, CORRUPÇÃO como em todos os âmbitos, a conta da nossa segurança, bem-estar, saúde e vida, a nossa e a dos nossos familiares. Daí que todo o mundo com a família, somos cerca de duzentas mil pessoas na Área Sanitária desde Manhão até Ferrol e temos que estar no Ambulatório «Fontenla Maristany» às 12 horas do Domingo, 11 de Abril de 2010. A DERROCADA DO GOVERNO LADRÃO DE FEIJÓ É UMA URGENTE E PEREMPTÓRIA NECESSIDADE.
Em Ferrol, Terça-Feira, 7 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 6 de abril de 2010

MANIFESTAÇÃO CONTRA A PPRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA

As pessoas que habitamos a Galiza pagamos impostos para os poderes públicos garantir a nossa segurança, bem-estar, saúde e vida. Eis a formalidade administrativo-legal. A realidade é que as pessoas da Galiza pagamos impostos para os poderes públicos nos ROUBAR a terceira parte dos impostos que pagamos: numa estimação à baixa, no ano 2007, pagamos 12.000 M€ e recebemos 8.000 M€, quer dizer, ROUBAM-NOS 4.000 M€. Portanto os poderes públicos só garantem as duas terceiras partes da nossa segurança, bem-estar, saúde e vida. Isto em todos os âmbitos, salários, emprego, ensino, saúde, transportes, estradas, etc. o qual determina na Galiza salários mais baixos, menos emprego (ASTANO fechado), rede de ensino mais deficitária, menos e mais caros transportes, piores estradas, etc. e uma rede de saúde muito INFERIOR.
Em termos gerais, durante os três decénios «democráticos», «gallego el último» foi o mote que inspirou os sucessivos governos espanhóis e galegos contra nós em todos os âmbitos particularmente o da representação eleitoral: o último, o pior, para a Galiza, o franquismo.
E o franquismo continua a dia de hoje governando a Galiza e a sua rede da saúde, o SERGAS, com todas as competências na matéria, quer dizer, a CORRUPÇÃO governa o SERGAS, desde Pilar Barja, o militar Garcia Iglesias, premiado com o CHUS de A Crunha até a Diretora Geral que, namorada, utiliza o cargo para contratar diretamente o seu marido e aumentar os seus bens ganânciais, confirmando até o infinito que o PP é um fato de bandidos organizados para delinquir (com a aquiescência do poder judicial particularmente na Galiza), para se enriquecer pessoalmente: o caso Matas, o «Bigodes», o Correa-Gürtel, o «Retablo», apenas esclarecem o miúdo, as migalhas do que o PP leva ROUBADO; ninguém INVESTIGA, nem sequer fala de CORRUPÇÃO dos governos de Aznar particularmente do ROUBADO por Pizarro em ENDESA e na vaga de privatizações do governo do «Senhor das Medalhas» («Paco Medalhas») pagadas com dinheiro público, o Senhor Aznar; na nossa opinião, os lucros de ENDESA foram a alavanca que o Sr. Aznar e governos utilizaram para se fazer com as economias das Américas Central e do Sul, numa palavra, de «fazer as Américas».
«Fazer as Américas» é o que pretendem Pilar Farjas e a companha a conta da segurança, bem-estar, saúde e vida de milhões de pessoas da Galiza, quer dizer, insegurança, mal-estar, doença e morte da população da Galiza para lucro pessoal da «Pilarica» e sequazes: privatizando o hospital de Vigo ROUBARÃO SE O NÃO IMPEDIMOS mil milhões de Euros, suficientes para financiar outros dois hospitais públicos; outro tanto na Ponte Vedra: falta por quantificar, como sempre, a totalidade do valor da espoliação.
No caso de Ferrol, o último dos hospitais das sete cidades galegas, o mote dos governos é «ferrolano el último» para nos privar de muita coisa existente em outros hospitais galegos PÚBLICOS. O Centro Oncológico da Galiza, conhecido por Labaca, propriedade do Concelho de A Crunha, foi entregue à banda para mais e melhor ROUBAR a toda a Galiza que depende dele porque o INVESTIMENTO PÚBLICO em «maquinas-diagnóstico», as mais custosas, CONCENTRA-SE nele: tem mais que o melhor dotado de Compostela, pois bem, se o utilizarmos como referente comparativo com o hospital Arquiteto Marcide, a distância é brutal; numa palavra, as cerca de duzentas mil pessoas que atende a Área Sanitária de Ferrol pagamos menos impostos que o resto da Galiza. Daí que o hospital Arquiteto Marcide seja o último quanto a investimentos que determinam que seja o último em serviços de saúde para a população da área que aliás é a última da Galiza.
Para acabar com isto para além de acudir à manifestação convocada pela Plataforma em Defesa da Saúde Pública para o Domingo, 11 de Abril de 2010 com saída às 12 horas do Ambulatório «Fontenla Maristany», achamos FULCRAL reivindicar eleição democrática das pessoas que regem as Áreas Sanitárias, controlo público das despesas orçamentárias e outras medidas que determinem que a PRIORIDADE é a segurança, bem-estar, saúde e vida da população da Galiza que é a que mais ordena. Por isso nós defendemos a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó (e novas eleições livres, limpas e democráticas) exercendo o direito de REVOLTA, DE INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 6 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL