Em 1965, na Universidade Laboral de Gijão, os jesuítas praticavam e/ou amparavam a pederastia do Diretor do Coro, «hermano Cova-Leda» e do Herr «Confessor»; maristas, domínicos, etc. envolvidos no mesmo. Na década de 1980, Sor Maria Eulália, freira da Caridade no Fogar Infantil de Ferrol, torturou a meio de uma injeção de água uma criança que ainda não falava, conhecido e amparado por Sagrário Lianho e as autoridades da Deputação Provincial de A Crunha que todavia hoje mantém um Convénio com as irmãzinhas da Caridade num dos seus crunheses centros para além de violarem a Lei da Memória Histórica no colégio «Calvo Sotelo» e praticar e/ou tolerar o assedio no dito Fogar Infantil contra as que defendem as crianças do abuso, estamos a falar de Moreda, PSOE e BNG e do seu milionário e «proletário bazanista» vice-presidente aos que não lhes preocupa o que comem as crianças. E do que queremos falar é da Conferência Episcopal Espanhola à que, em palavras de Rouco Varela, «lhe dói a alma» perante a eclesial pederastia, palavras que nos levantaram o indignado sentimento da dor do corpo das suas VÍTIMAS aquando lhes choviam «hóstias» no gabinete do jesuíta Padre Prefecto: todos os da Conferência Episcopal Espanhola praticam e/ou amparam a pederastia, os maus tratos e a tortura. Como em Irlanda, Levanta-te e Anda e, sobretudo, DENÚNCIA! São precisos muitos Tribunais de Nuremberga para julgar e condenar os CRIMES planetários da Igreja Vaticana, CRIMES QUE NUNCA PRESCREVEM.
Como os do FRANQUISMO e os do desprezável e manipulado «comunista» Roberto Blanco Valdés que tinha que ser DEPURADO da Universidade galega para ensinar porcarias onde os porcos, que o comeriam, com certeza. OS CRIMES DO FRANQUISMO são de tal dimensão que abafam a figura de Garzón e toda a CENSURA dos monárquicos média contrários ou favoráveis ao juiz; todos favoráveis ao sequestro, tortura e assassinato que o franquismo reinante no Reino da Espanha desde o 15 de Junho de 1977 pratica contra a cidadania basca e não basca, sempre amparado por Garzón cujo «Auto» não pode ocultar os seus crimes embora demonstre que o FRANQUISMO rege no Reino da Espanha porque assim o determinou Franco em pleno Estado de Guerra auspiciada, armada e implementada por Hitler e Mussolini e que é impossível julgar e condenar o franquismo sem a derrocada do monarca e do Reino da Espanha, dos seus Tribunais de Justiça, da sua Guarda Civil, da sua Igreja, etc.
As pretensas manifestações de apoio ao juiz Garzón tornaram sem remédio em manifestações CONTRA O FRANQUISMO REINANTE: IRREVERSIVELMENTE, na nossa e não única opinião. Por muito que o espanhol Henrique Barrera se emperrasse em CENSURAR-NOS, junto com os monárquicos média, um cartaz com a nossa Mercedes Nuñez, os nossos Jorge Sotomaior, Demétrio Garcia, José Castro Veiga, Francisco Martínez Leira, Francisco Rei Balbis, Alfredo Gomez Ollero, Ernesto Guerra Da Cal, Antão Alonso Rios, Elpídio Villaverde Rei, Ramón Suarez Picalho, Afonso Rodrígues Castelão, ou que José Blanco acuse o PP de «jalear a la Falange» sem o governo de ZP ILEGALIZAR ambos os dois, É IMPOSSÍVEL EVITAR a ideia e o facto de que as manifestações de 24 de Abril de 2010 ULTRAPASSARAM muitíssimo o alegado apoio ao juiz Garzón, instalando-nos na necessidade e urgência da derrocada de monarca e Reino da Espanha a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO.
Dominique, alegre e sonhador, em troca de favores sexuais, ascendeu uma sua subordinada à categoria exigida pelo silêncio dela. Premiado ele pelo capitalismo como Diretor do FMI, Dominique Strauss Khan às ordens de John Negroponte, ataca desde Washington a classe operária e a cidadania da Grécia, Portugal, Irlanda e Espanha, ataque que só persegue a sua doma e castração pelo seu perigoso potencial revolucionário: «untar» os governos para que baixem os salários e tomem outras medidas contrárias ao operariado. No meio deste caótico e universal «JohnNegropontiano» ataque, ZPP contínua a afronta à Galiza: os 3.600 M€ que vai emprestar ao governo grego para que financie estaleiros navais e armadores como o do Prestige são quatrocentos menos dos 4.000 M€ que a Galiza pagou no ano 2007 e não nos tornaram [pagamos 12.000, tornaram 8.000; os dados de 2008 e 2009 permanecem SECRETO DE ESTADO]: quantos ASTANOS, Universidades, Hospitais, estradas, investigação, empregos poderia financiar a Galiza com os impostos que paga em Madrid, Barcelona, Bilbo e não nos tornam? Não o podemos saber porque A ESPOLIAÇÃO DE ZPP à Galiza é SECRETO DE ESTADO.
O humor como o amor e o sexo é sempre de classe, portanto de superioridade racial. Como os ricos odeiam os pobres, como os não amam, os ridiculizam fazendo humor, «chistes» a conta da miséria ou as condições de vida à que os submetem; assim o mais abjeto da ideologia das podres classes dominantes criada em prostíbulos, cárceres, quartéis e Conselhos de Administração projeta-se na televisão de Antena 3 e na CRTVG onde a abjeta «bezerrada» que odeia a Galiza e as virtudes morais do povo galego porque só amam o dinheiro, expele nazismo, sexismo e racismo; tudo sob o tenso e abafante DESPOTISMO de Gaioso, mantido e bem mantido pelo franquismo PPEDERASTA.
No entanto, para «MULHERES LIVRES», se juntam o feminismo chaconiano de canhoneira com o feminismo penitenciário de Mercedes Gallizo, na Galiza, o DISCURSO E A VERBORREIA do PSdeG-PSOE e o do BNG não vai acompanhado da UNIÃO DO POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO. Contribui assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Terça-Feira, 27 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Como os do FRANQUISMO e os do desprezável e manipulado «comunista» Roberto Blanco Valdés que tinha que ser DEPURADO da Universidade galega para ensinar porcarias onde os porcos, que o comeriam, com certeza. OS CRIMES DO FRANQUISMO são de tal dimensão que abafam a figura de Garzón e toda a CENSURA dos monárquicos média contrários ou favoráveis ao juiz; todos favoráveis ao sequestro, tortura e assassinato que o franquismo reinante no Reino da Espanha desde o 15 de Junho de 1977 pratica contra a cidadania basca e não basca, sempre amparado por Garzón cujo «Auto» não pode ocultar os seus crimes embora demonstre que o FRANQUISMO rege no Reino da Espanha porque assim o determinou Franco em pleno Estado de Guerra auspiciada, armada e implementada por Hitler e Mussolini e que é impossível julgar e condenar o franquismo sem a derrocada do monarca e do Reino da Espanha, dos seus Tribunais de Justiça, da sua Guarda Civil, da sua Igreja, etc.
As pretensas manifestações de apoio ao juiz Garzón tornaram sem remédio em manifestações CONTRA O FRANQUISMO REINANTE: IRREVERSIVELMENTE, na nossa e não única opinião. Por muito que o espanhol Henrique Barrera se emperrasse em CENSURAR-NOS, junto com os monárquicos média, um cartaz com a nossa Mercedes Nuñez, os nossos Jorge Sotomaior, Demétrio Garcia, José Castro Veiga, Francisco Martínez Leira, Francisco Rei Balbis, Alfredo Gomez Ollero, Ernesto Guerra Da Cal, Antão Alonso Rios, Elpídio Villaverde Rei, Ramón Suarez Picalho, Afonso Rodrígues Castelão, ou que José Blanco acuse o PP de «jalear a la Falange» sem o governo de ZP ILEGALIZAR ambos os dois, É IMPOSSÍVEL EVITAR a ideia e o facto de que as manifestações de 24 de Abril de 2010 ULTRAPASSARAM muitíssimo o alegado apoio ao juiz Garzón, instalando-nos na necessidade e urgência da derrocada de monarca e Reino da Espanha a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO.
Dominique, alegre e sonhador, em troca de favores sexuais, ascendeu uma sua subordinada à categoria exigida pelo silêncio dela. Premiado ele pelo capitalismo como Diretor do FMI, Dominique Strauss Khan às ordens de John Negroponte, ataca desde Washington a classe operária e a cidadania da Grécia, Portugal, Irlanda e Espanha, ataque que só persegue a sua doma e castração pelo seu perigoso potencial revolucionário: «untar» os governos para que baixem os salários e tomem outras medidas contrárias ao operariado. No meio deste caótico e universal «JohnNegropontiano» ataque, ZPP contínua a afronta à Galiza: os 3.600 M€ que vai emprestar ao governo grego para que financie estaleiros navais e armadores como o do Prestige são quatrocentos menos dos 4.000 M€ que a Galiza pagou no ano 2007 e não nos tornaram [pagamos 12.000, tornaram 8.000; os dados de 2008 e 2009 permanecem SECRETO DE ESTADO]: quantos ASTANOS, Universidades, Hospitais, estradas, investigação, empregos poderia financiar a Galiza com os impostos que paga em Madrid, Barcelona, Bilbo e não nos tornam? Não o podemos saber porque A ESPOLIAÇÃO DE ZPP à Galiza é SECRETO DE ESTADO.
O humor como o amor e o sexo é sempre de classe, portanto de superioridade racial. Como os ricos odeiam os pobres, como os não amam, os ridiculizam fazendo humor, «chistes» a conta da miséria ou as condições de vida à que os submetem; assim o mais abjeto da ideologia das podres classes dominantes criada em prostíbulos, cárceres, quartéis e Conselhos de Administração projeta-se na televisão de Antena 3 e na CRTVG onde a abjeta «bezerrada» que odeia a Galiza e as virtudes morais do povo galego porque só amam o dinheiro, expele nazismo, sexismo e racismo; tudo sob o tenso e abafante DESPOTISMO de Gaioso, mantido e bem mantido pelo franquismo PPEDERASTA.
No entanto, para «MULHERES LIVRES», se juntam o feminismo chaconiano de canhoneira com o feminismo penitenciário de Mercedes Gallizo, na Galiza, o DISCURSO E A VERBORREIA do PSdeG-PSOE e o do BNG não vai acompanhado da UNIÃO DO POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO. Contribui assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Terça-Feira, 27 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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