segunda-feira, 26 de maio de 2008

NADA DE PARTICULAR, A REVOLUÇÃO MUNDIAL (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da sexta-feira, 16 de Maio de 2008 na porta da Bazan)

Bush, bêbado de borracheiras de álcool, sangue, genocídios, de êxito da guerra geofísica em Myanmar e a China, de fome mundial de milho e arroz, fomicídio, celebra em/com Israel o sessenta «cabo dano» da vitória dos EUA sobre a URSS e a Humanidade, sobre o socialismo e o comunismo, sobre centos de milhares de cadáveres produzidos por duas cativas bombas atómicas em Hiroshima e Nagasáqui: isso significou e significa, na nossa opinião, a proclamação de independência do Estado sionista, o Desastre para os palestinianos e países oprimidos, para o proletariado e os pobres do mundo; o Desastre para as Repúblicas das nações oprimidas, exterminadas pelos militares franquistas e a monarquia espanhola, para o proletariado e os pobres emigrantes galegos forçados ao degredo pelo ditador Franco e os racistas «democratas» espanhóis como Rodrigo Rato e Felipe González porventura a financiarem, a inspirarem a «Triple A» a publicar numa feira internacional «chistes contra gallegos» na Argentina sem que Tourinho ou Quintana os obriguem a dizer «ya nos han dicho los gallegos» que pagaremos os nossos crimes os racistas e imperialistas ladrões mata-operári@s espanhóis.

Sempre chamou a atenção o poder ginecológico do fascismo monárquico espanhol e do Sr. Rubalcaba para fazer nascer bem ou mal, quer dizer, as mulheres parirem bem-nascidos ou malnascidos em função de certos pensamentos relativos a Euskal Herria e a luta de libertação do seu povo: o Relator Contra a Tortura da ONU, outros Relatores, o Conselho dos Direitos Humanos, a legalidade universal na boca do Sr. Zapatero, a Constituição da República portuguesa, etc., terão de ir ao País Basco para lhe dar a volta ao feto, para não nascerem de cú, quer dizer, malnascidos. Em termos democráticos e republicanos, isso, arranja-se em dois dias: a PAZ, o PROGRESSO; em termos de tirania militar monárquica, com Franco ou sem ele: quarenta anos de GUERRA que continuará avaliada pela legalidade internacional por muito que ZP saiba o que quer a cidadania basca PROIBINDO consultá-la.
Não tem nada de particular que morram infectadas no Hospital «12 de Outubro» de Madrid, 18 ou 101 pessoas; quantas em A. Marcide, quantas nos hospitais da Galiza, quantas nos do Reino?; não tem nada de particular o silêncio relativo às VÍTIMAS operárias e pobres das redes públicas e/ou concertado-privadas da Saúde. Nada tem de particular o silêncio a respeito das VÍTIMAS dos ditos «acidentes laborais» e/ou das VÍTIMAS das doenças apanhadas por trabalhar (o caso do AMIANTO é um escasso referente), o silêncio relativo às MÁFIAS das Mútuas; ou os pescadores VÍTIMAS das autoridades espanholas do «muito caro» Salvamento Marítimo; ou as VÍTIMAS dos políticos e as políticas públicas para milhões de carros, motos, etc., transitarem por estradas desenhadas e não mantidas para ter como resultado a morte de milhares de pessoas cada ano (254 em 2007 na Galiza).
Não tem nada de particular que três anos depois, os do Duche Franco que regem Navantia-Ferrol, NEGUEM a sua responsabilidade na morte de uma operária e três operários na norueguesa fragata F-311. E o Sr. Rubalcaba não afirmará «que sobre eles cairá todo o peso da lei».
Tudo, nada tem de particular devido ao grande parecido das elites nomeadamente a elite da classe médica com os excelentes doutores u uma excelente doutora julgados e condenados pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberga por experimentar sobre prisioneiros a resistência humana mergulhado-os em geladas águas até morrerem, à pressão da altitude, à malária, difteria, etc., etc., «para o avanço da ciência» como nos propõe o Sr. López Isla, a mandar em «R» de roubo e FENOSA de espoliação e não de lucro. Para as elites espanholas e para os dirigentes nazis julgados e condenados pelo dito Tribunal, que morressem à fome ou de qualquer jeitinho milhões de pessoas nada tinha de particular e nada lhes importava excepto garantir-lhe aos amos do mundo mais MIL ANOS de capitalismo, imperialismo e GENOCÍDIO nacional-socialista como o de Bush, quer dizer, derrotar o comunismo, como explicava James Baker. E para derrotar o comunismo precisam-se exércitos integrados por seres como Ginês, o de Coslada, por isso, Ginês somos todos! bradam «las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado» que no seu passamento por Espanha deixam mulher e filhos; de resto, as pessoas operárias e pobres, no passamento causado por Espanha, não deixamos nada, por NADA somos e da NADA surdiram todas as revoluções mundiais, porque, a dia de hoje, o que faz falta é a REVOLUÇÃO MUNDIAL
D@S NADA para acabar com todo isto e salvar a Humanidade e o Planeta do nacional-socialismo imperante e em conjuntural avanço.
Em Ferrol, sexta-feira, 16 de Maio de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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