domingo, 26 de abril de 2015

RATO COM BOTAS. MANIFESTA-TE EM 25 DE ABRIL (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h40 da sexta-feria, 17 de abril de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)


A montra do capitalismo mostra em horas da maior audiência o «RATO COM BOTAS» depois de se «pôr as botas» para nos fazer crer que «a lei é igual para todos» (Blesa, Aznar-F. Gonzalez, Mendez, Gaioso, Sito Minhanco, Rouco Varela, Bárcenas, Rajoy-«Nené» Barral, Feijó-M. Dorado...). Rato fica livre como Sito Minhanco porque confia na JUSTIÇA, porque é a sua, a justiça CAPITALISTA, que lhes garante IMPUNIDADE. A justiça PROLETÁRIA garantir-lhes-ia TRABALHO DE POR VIDA para pagarem os crimes que cometeram e que estão a cometer.

No entanto, Draghi, contra o proletariado e a Galiza, EXIGE Reforma Laboral a caduca representante do caduco capitalismo mundial URGE o proletariado da «morosa» Grécia a pagar o que ela está a ROUBAR como roubou Rato com o seu silencioso assentimento. Não cala acerca da margem de existência que o capitalismo tem. Achamos que na sua cabeça, como na de Sarkozy, a ideia da morte, mesmo IMINENTE, do capitalismo mundial, a não deixa dormir com jeito. O pesadelo dos capitalistas é o PROLETARIADO, o seu pensamento, o seu sentimento e obra. Obreiros de 98 anos de DEMOCRACIA SOCIALISTA que acabou colocando a aliança obreiro-campesina no cimo do Reichstag do III Reich. O seu pensamento UNIVERSAL E CIENTÍFICO exprimido através de Marx e Lenine. O seu sentimento inspirador do maior AMOR pela Humanidade face o sentimento capitalista do maior ÓDIO pela Humanidade.

Esse ódio contra a classe obreira, GOLPISMO, é o que inspira a ordem de patrulhar a pé em formação de três pelo passeio de Carança 30 ou 40 infantes e infantas de marinha visivelmente ARMADOS duas horas antes de partir a Marcha [REPETITIVA] do operariado de Bazan arredor da Ria. Ou o assédio policial que continua contra nós e ASTANO CONSTRUIR BARCOS com permanente PROVOCAÇÃO do secreta Cainços e o do «cara ao sol», «os dous de sempre». Ódio do JMRei contra ASTANO, do que se criou, contra a sua própria classe ROUBANDO-LHE as taxas da água para financiar-se continuar no Concelho de Ferrol para seguir ROUBANDO.

Ódio dos governos do PP contra a classe obreira de Navantia PROIBINDO por lei os aumentos de salário para RESGATAR OS BANCOS espoliados pelos capitalistas ou entregues GRÁTIS ao Escotet, por exemplo, com o padrinho Romay Beccaria a armar à «contra» venezuelana com ajuda do dueto Aznar-F. González. Ódio da «representação paritária» [quotas] do IV Convénio para ROUBAR-LHE o aumento de salário às pessoas ditas «assimiladas» [que denominação!]. O ROUBO do vosso dinheiro é como o ROUBO das preferentes. Ocupar-lhe o Concelho ao JMRei reclamando o vosso dinheiro é EFICAZ. Experimentai e vereis.

Algumas pessoas qualificam de ingénuas, inocentes, estas nossas ideias de AMOR PROLETÁRIO pela Humanidade, as do Che, porque o DESÂNIMO, O PESSIMISMO que os capitalistas inoculam à classe obreira através dos média, sindicatos, da DIVISÃO SINDICAL que produz a divisão da classe, é muito grande, PARALISANTE mesmo. O desânimo e o pessimismo são sentimentos SUBJETIVOS. Objetivo é que a classe obreira ferrolana, agora e durante a sua história, tem ideologia, organização e força para DERRUBAR governos, o espanhol e o galego. É VERDADE OBJETIVA que foi o proletariado da Ria de Ferrol que lhe disse um NÃO MUITO GRANDE ao IV Convénio e ao IV Reich que pretendia IMPÔ-LO pela força de Cádis-Cartagena, os vendidos dos sindicatos CCOO-UGT, o Tribunal Supremo, a SEPI, o Ministério da Defesa e o governo espanhol. É VERDADE OBJETIVA que o mesmo que se VENCEU isso pode-se vencer o que resta. Estão convocadas ELEIÇÕES SINDICAIS, continuamos a vencer dificuldades. Nós pensamos que temos de elaborar, discutido e debatido em assembleias, um caderno reivindicativo que contemple as necessidades da classe obreira no seu conjunto [metade do emprego para mulheres]. Pensamos que temos que apresentar uma candidatura de UNIDADE DE CLASSE E UNIDADE SINDICAL, as companheiras e os companheiros mais HONRADOS E COMBATIVOS ELEITOS EM ASSEMBLEIA. Ultrapassar a daninha guerra entre sindicatos. Esses companheiros e companheiras representam-vos para EXIGIR a governos, concelhos, sindicatos, respeitar a vossa vontade. Os meses de maio e junho têm de ser de MOBILIZAÇÃO da classe obreira ferrolana e galega e nós podemos ser o MOTOR ou CONTRIBUIR para, como aconteceu em março do 72, a luta obreira alastrar para Vigo, a Galiza e outras nações e territórios submetidos pela monarquia CORRUPTA, franquista e narcotraficante. Nos milhares de pessoas que integram as famílias da classe obreira ferrolana e das comarcas há cabeças pensantes, CIENTÍFICAS, que CORROBORARÃO a superioridade, em termos proletários, em termos de classe, de Ferrol, embora não seja muito humilde o dizer. Mas é necessário, imprescindível. Não há na Galiza proletariado que leia semanalmente na sua própria língua e ORTOGRAFIA os panfletos que vos fornecemos. Na Galiza, é um ato REVOLUCIONÁRIO de primeira ordem. Como foi Ernesto Guerra Da Cal em 1959 ao publicar com a nossa secular ORTOGRAFIA, a do português.

Daí o nosso apelo a participardes na manifestação do 25 de abril em Ferrol, às 12h00 na Porta Nova. Daí pedirmos discutirdes, difundirdes, espalhardes este panfleto e às 11h00 do sábado, 18 de abril reunirmo-nos na AAVV de Santa Marinha do Vilar. A SOLUÇÃO, PROLETÁRIA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 17 de abril de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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