terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

REVOLUÇÃO MUNDIAL (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera em Ferrol)

REVOLUÇÃO MUNDIAL
Eis o que se precisa para acabar com o CAPITALISMO no mundo. Eis o que propugnava Marx e o seu «PROLETARI@S de todos os países, UNI-VOS!» Eis o que propunha Lenine na sua vasta obra teórica e prática. O COLAPSO DO CAPITALISMO MUNDIAL, diagnosticado por muitas pessoas, ricas e pobres, só tem um REMÉDIO: A REVOLUÇÃO MUNDIAL. É justamente disso que não falam nem o Varoufakis nem o Burrell nem outras asneiras para defender o CAPITALISMO e a classe que o criou e sustem: A BURGUESIA. Não falam porque não são marxistas, nem científicos. Porque não defendem o PROLETARIADO que foi, é e será a classe que acabará a DITADURA da burguesia e o seus Estados monárquicos, republicanos ou UNIÕES de Estados como a União Europeia. E o proletariado industrial, camponês, das pescas, É A IMENSA MAIORIA da população de qualquer país e do mundo que TOMARÁ diretamente o poder para, desde o CAPITALISMO, CONSTRUIR O SOCIALISMO E O COMUNISMO e acabar com a LADROÍCE organizada de uns poucos milionários DEPRAVADOS como o Trump a ESPOLIAREM o proletariado mundial, a escravatura assalariada ou não, e países como a Galiza, Portugal, a Irlanda, a Grécia... Continentes inteiros, África, América, Ássia.
Varoufakis e outros bem próximos de nós, alegadamente contrários ao capitalismo, imperialismo e colonialismo, só têm duas palavras, gulags e campos de concentração, para DESPRESTIGIAR a democracia proletária, o socialismo e o comunismo. Querem esquecer a Comuna de París, a União de Repúblicas Socialistas Soviéticas, quer dizer, proletárias e o ronsel de países que a dia de hoje, presentemente, têm um estado ou uma história, experiência, de construção do socialismo, suportando ferozes e permanentes guerras dos quatro BANDIDOS como o Trump armados de tudo – o havido e o por haver mesmo a GUERRA GEOFÍSICA. Querem esquecer que levamos um século construíndo socialismo [em Portugal] desde o capitalismo que se resiste a morrer, mas em permanente agonia. Como agora em que Varoufakis e muitas outras pessoas diagnosticam COLAPSO, «a pior crise», «pior do que nos anos 29», «ficamos sem petróleo: ESBOROA-SE tudo!» e justamente não estão a dizer o que prognosticou e acertou Lenine: ESTÃO-SE A CRIAR AS CONDIÇÕES PARA A REVOLUÇÃO MUNDIAL ESTALAR! Acertou mesmo na Alemanha. Em Kiel em 3 de novembro de 1918 houve INSURREIÇÃO na marinha de guerra e em dia 9, levantamento armado em Berlim que derroca o Guilherme II. Assembleia Constituínte versus poder proletário. Venceu a burguesia em 19 de janeiro de 1919 depois de assassinar em dia 15, Liebknetch e Rosa Luxemburgo. Continuara a Áustria, a Hungria, a Itália. Temos um século de revolução mundial e construção do socialismo. Um passo adiante, dois atrás? «Sem petróleo no mundo em 2015-2018», vésperas de NADA porque «não confiamos nem queremos uma tomada revolucionária do poder político» porque não combatemos o capitalismo e colonialismo que arrasa a Galiza mas combatemos e desprestigiamos quem combater o capitalismo espanhol-basco-catalão, NÓS! Os incêndios florestais arrasam à Galiza e Portugal mas não nos manifestamos contra eles e quem os causar e favorecer, manifestamo-nos contra quem propugnar manifestação nacional contra eles, NÓS! Vésperas de NADA? Chamam-lhe NADA à revolução socialista mundial!
Na Galiza e Portugal estão a se criar as condições para a revolução estalar e chamam-lhe NADA! Na Galiza e Portugal, a guerra do impêrio espanhol [o de Lebrija, leiam gramática] aliado com o internacional se está a intensificar embora o «marxismo», o «leninismo» e o «nacionalismo» dito galego continuam a intensificar a guerra contra a unidade dos territórios da nação dividida: a Galiza, Portugal, O Berço e as comarcas limítrofes com Ourense e Lugo pelo oriente. reclamam Castelão e a Irmandade da Fala para negar e censurar o fulcro: Portugal, território da Galiza livre com voz e voto na ONU e a sua/nossa Comunidade, a CPLP. Afirmam a identidade da língua galega e a portuguesa mas acrescentam a guerra contra a nossa secular ortografia, a do português, a do Acordo Internacional. Partido Comunista da Galiza? Não! Partido Comunista da Galiza e Portugal! O que nenhum comunista pode negar. Nenhum comunista ou nacionalista pode negar a unidade nacional da Galiza e Portugal porque renega, simplesmente, da Galiza.
Reclamam acabar com o FEMINICÍDIO e calam perante o GENOCÍDIO do operariado por operar, do obreiro e da obreira por obrar, por trabalhar. Calam ou escrevem no Sermos Galiza ocultando uma parte substancial da VERDADE relativamente ao genocídio do amianto, ocultado pelos mengele-objetores, que não é só em Ferrol, é na Galiza toda! Jornalismo «where is nice». Porque o feminismo, ou é das PROLETÁRIAS e para as PROLETÁRIAS ou não é. É para as burguesas. Não há feministas autonómas, há burguesas que defenderam, defendem e defenderão o CAPITALISMO, enfraquecendo a classe obreira, DIVIDINDO-A. As crianças, a juventude, as mulheres, os homens a integrarem a classe obreira, os seres humanos concretos, protagonizaram o estudo de Carlos Marx em «O Capital» (com mais de 20 pâginas em o primeiro livro) bem como a sua identidade nacional irlandesa, escocesa, galesa e inglesa e Marx proclama-lhes «PROLETARI@S de todos os países, UNI-VOS!» para a revolução mundial. Durante quarenta anos um direito elementar da mulher, o do ABORTO, o feminismo das burguesas defendeu-o em clínicas PRIVADAS no entanto as mulheres PROLETÁRIAS na rede PÚBLICA não exerciam esse direito porque os mengeles-objetores [Ferro da CIG, do BNG?] lho VIOLAVAM com graves danos, sem que o feminismo das burguesas entrara nos hospitais PÚBLICOS a se manifestar para defender as PROLETÁRIAS e não só exercerem esse direito ao ABORTO no hospital PÚBLICO da sua Área Sanitária. Agora vimos pela primeira vez como rebentou tudo o que nós propugnamos: ABORTO no teu ambulatório, centro de saude ou hospital da tua área e mengeles-objetores via! Com Ferro incluído! Que a Margarida Corral o expulse da CIG! Portanto proletárias e proletários [crianças, juventude, senectude] de todos os países, UNI-VOS! A começar pela União Operária Galaico-Portuguesa para socialismo e revolução mundial a meio da INSURREIÇÃO.    
Em Ferrol, segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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