Nós queremos a «Revolução dos Cravos», o 25 de Abril, sempre em Portugal e na Galiza e não por um aquele de lirismo ou romantismo, não, queremo-lo por um prosaico desejo de um mundo melhor para pobres e pior para ricos em concordância com o pensamento e a obra de Castelão, SEMPRE EM GALIZA que podem ler na nossa ortografia.
Portugal e a Galiza são partes afastadas e pobres de um mesmo país, de uma mesma nação; afastamento que «provem do ESQUECIMENTO da tradição nacional e da falta de PLANO POLÍTICO de todos os que nos têm governado» segundo o DESAPARECIDO E CENSURADO pensamento de Teófilo Braga, cabeça de uma derrotada revolução operária, republicana, federalista e socialista; pobreza que provem da espoliação, roubo, saque, rapina, exploração de pobres e afastadas partes pobres de um mesmo país, de uma mesma nação mesmo muito rica; pobreza que provem do colonialismo e imperialismo que o Zeca Afonso cantava «NÃO PASSARÁ».
Portugal, a Galiza Sul em termos de LEMBRANÇA da tradição nacional, a metade sul da Galiza, em palavras de Oliveira Martins, tomou sobres si o papel de representar um sentimento de INDEPENDÊNCIA que preservou até o plasmar no Preâmbulo do MANDATO do povo português decretado pela Assembleia da República em 2 de Abril de 1976 na Constituição: «a decisão do povo português de defender a independência nacional (...) e de abrir caminho para uma sociedade SOCIALISTA».
O sentimento de INDEPENDÊNCIA da Galiza Norte defendido pelo povo galego foi secularmente ABAFADO em sangue, ferro e fogo pela monarquia Castelhano-Aragonesa mesmo ajudada pela portuguesa até chegarmos ao nosso tempo em que as armas de Hitler, Mussolini com a colaboração de Salazar dirigiram o franquismo para massacrar, genocidar, DESAPARECER, CENSURAR os melhores e o seu pensamento e sobretudo IMPEDIR a sua obra. Destacamos o pensamento DESAPARECIDO do DESAPARECIDO Jaime Quintanilha Martínez, assassinado pelo franquismo, que fora alcaide de Ferrol durante a Segunda República espanhola: galego e português a mesma língua, direito de autodeterminação e República galego-portuguesa confederada com as repúblicas da Catalunha, Bascônia e Espanha em uma sociedade socialista. COMUM pensamento que Castelão exprime no dito SEMPRE EM GALIZA.
Nós queremos a «Revolução dos Cravos» AGORA para a UNIÃO OPERÁRIA E NACIONAL galego-portuguesa como queria o proletariado galego-português UNIDO em Tui, Viana do Castelo e Braga em 1901, 1902 e 1903 a fundarem a União Operária Galaico-Portuguesa e seguindo a máxima de Carlos Marx, «Proletariado de todos os países, UNI-VOS!», derrubar as fronteiras que dividem o operariado, a COMEÇAR pela fronteira galego-portuguesa. Eis o pensamento DESAPARECIDO da DESAPARECIDA União Operária Galaico-Portuguesa [Aurora do Lima, Biblioteca Municipal, Viana do Castelo].
Nós queremos a «Revolução dos Cravos» AGORA porque a UNIÃO E MOBILIZAÇÃO operária portuguesa, CGTP UNIDADE SINDICAL, foi capaz da derrocada do governo de Sócrates, obrigando-o a se demitir e convocar novas eleições e essa UNIDADE SINDICAL tem que se «CONTAGIAR» à UNIDADE POLÍTICA OPERÁRIA que concorra às eleições em 5 de Junho para as ganhar e CUMPRIR e fazer CUMPRIR o MANDATO do povo português decretado na Assembleia da República em 2 de Abril de 1976. UNIDADE POLÍTICA OPERÁRIA, responsabilidade do PCP, do BE e não apenas face o «CONTÁGIO» do nazismo vitorioso que vem da Finlândia para Portugal acompanhado do FMI, BCE e UE dos golpistas Durão Barroso e Sócrates.
Responsabilidade de UNIDADE POLÍTICA ELEITORAL para MULTIPLICAR o combate, adesões, solidariedades, iniciativas, atividades, participações, financiamento, etc. numa palavra, votos. Votos que MULTIPLICARÃO os mais de um milhão que somam PCP-BE, os 52.784 do MRPP; votos tirados dos 99.161 brancos e da ABSTENÇÃO de 3.830.365 pessoas trabalhadoras pobres [a IMENSA maioria em Portugal] que, a nosso ver, manifestam assim a sua indignação ou desesperança por não ver cumprido o MANDATO constitucional. MULTIPLICAR votos com UNIDADE POLÍTICA ELEITORAL contra os 2.075.695 votos do PS, ou os 1.654.777 do PP-PSD, ou os 592.997 do CDS-PP porque desde as eleições de 27 de Junho de 2009 até à queda de Sócrates apenas se passaram dezanove meses em que a MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA E POPULAR atingiu níveis para implementar todos os meios que o MANDATO constitucional fornece, que fornece a lei SUPREMA: A ROTUNDA INSURREIÇÃO.
Portugal e a Galiza são partes afastadas e pobres de um mesmo país, de uma mesma nação; afastamento que «provem do ESQUECIMENTO da tradição nacional e da falta de PLANO POLÍTICO de todos os que nos têm governado» segundo o DESAPARECIDO E CENSURADO pensamento de Teófilo Braga, cabeça de uma derrotada revolução operária, republicana, federalista e socialista; pobreza que provem da espoliação, roubo, saque, rapina, exploração de pobres e afastadas partes pobres de um mesmo país, de uma mesma nação mesmo muito rica; pobreza que provem do colonialismo e imperialismo que o Zeca Afonso cantava «NÃO PASSARÁ».
Portugal, a Galiza Sul em termos de LEMBRANÇA da tradição nacional, a metade sul da Galiza, em palavras de Oliveira Martins, tomou sobres si o papel de representar um sentimento de INDEPENDÊNCIA que preservou até o plasmar no Preâmbulo do MANDATO do povo português decretado pela Assembleia da República em 2 de Abril de 1976 na Constituição: «a decisão do povo português de defender a independência nacional (...) e de abrir caminho para uma sociedade SOCIALISTA».
O sentimento de INDEPENDÊNCIA da Galiza Norte defendido pelo povo galego foi secularmente ABAFADO em sangue, ferro e fogo pela monarquia Castelhano-Aragonesa mesmo ajudada pela portuguesa até chegarmos ao nosso tempo em que as armas de Hitler, Mussolini com a colaboração de Salazar dirigiram o franquismo para massacrar, genocidar, DESAPARECER, CENSURAR os melhores e o seu pensamento e sobretudo IMPEDIR a sua obra. Destacamos o pensamento DESAPARECIDO do DESAPARECIDO Jaime Quintanilha Martínez, assassinado pelo franquismo, que fora alcaide de Ferrol durante a Segunda República espanhola: galego e português a mesma língua, direito de autodeterminação e República galego-portuguesa confederada com as repúblicas da Catalunha, Bascônia e Espanha em uma sociedade socialista. COMUM pensamento que Castelão exprime no dito SEMPRE EM GALIZA.
Nós queremos a «Revolução dos Cravos» AGORA para a UNIÃO OPERÁRIA E NACIONAL galego-portuguesa como queria o proletariado galego-português UNIDO em Tui, Viana do Castelo e Braga em 1901, 1902 e 1903 a fundarem a União Operária Galaico-Portuguesa e seguindo a máxima de Carlos Marx, «Proletariado de todos os países, UNI-VOS!», derrubar as fronteiras que dividem o operariado, a COMEÇAR pela fronteira galego-portuguesa. Eis o pensamento DESAPARECIDO da DESAPARECIDA União Operária Galaico-Portuguesa [Aurora do Lima, Biblioteca Municipal, Viana do Castelo].
Nós queremos a «Revolução dos Cravos» AGORA porque a UNIÃO E MOBILIZAÇÃO operária portuguesa, CGTP UNIDADE SINDICAL, foi capaz da derrocada do governo de Sócrates, obrigando-o a se demitir e convocar novas eleições e essa UNIDADE SINDICAL tem que se «CONTAGIAR» à UNIDADE POLÍTICA OPERÁRIA que concorra às eleições em 5 de Junho para as ganhar e CUMPRIR e fazer CUMPRIR o MANDATO do povo português decretado na Assembleia da República em 2 de Abril de 1976. UNIDADE POLÍTICA OPERÁRIA, responsabilidade do PCP, do BE e não apenas face o «CONTÁGIO» do nazismo vitorioso que vem da Finlândia para Portugal acompanhado do FMI, BCE e UE dos golpistas Durão Barroso e Sócrates.
Responsabilidade de UNIDADE POLÍTICA ELEITORAL para MULTIPLICAR o combate, adesões, solidariedades, iniciativas, atividades, participações, financiamento, etc. numa palavra, votos. Votos que MULTIPLICARÃO os mais de um milhão que somam PCP-BE, os 52.784 do MRPP; votos tirados dos 99.161 brancos e da ABSTENÇÃO de 3.830.365 pessoas trabalhadoras pobres [a IMENSA maioria em Portugal] que, a nosso ver, manifestam assim a sua indignação ou desesperança por não ver cumprido o MANDATO constitucional. MULTIPLICAR votos com UNIDADE POLÍTICA ELEITORAL contra os 2.075.695 votos do PS, ou os 1.654.777 do PP-PSD, ou os 592.997 do CDS-PP porque desde as eleições de 27 de Junho de 2009 até à queda de Sócrates apenas se passaram dezanove meses em que a MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA E POPULAR atingiu níveis para implementar todos os meios que o MANDATO constitucional fornece, que fornece a lei SUPREMA: A ROTUNDA INSURREIÇÃO.
Em Lisboa, Segunda-Feira, 25 de Abril de 2011.
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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