terça-feira, 16 de março de 2010

SAQUEIO DA GALIZA OU FINANCIAMENTO AUTONÓMICO

Rectificamos a nossa anterior confusão a respeito do PRI mexicano. Feijó, um «subnormalo» metido a Dom Pelaio para reconquistar a Catalunha desde a Cova de Onga, em plana crise de PATRANHA compulsiva aguda com ideias delirantes, eleva-se até o Viva Espanha para chegar ao Viva la Muerte da Galiza. Desculpem os desvairo mas é que não encontramos palavras para o descrever: como é possível que o tipo ataque à Catalunha por privilegiada na distribuição do financiamento autonómico e não arremeta contra Madrid que arrecada mais do que metade dos impostos do território do Reino (dentre eles MUITOS da Galiza) quantificados por E. Aguirre em 28.000 M€ de IVA, IRPF e impostos especiais? Será que é parvo ou malvado e não sabe ou não quer saber quantos desses impostos arrecadados em Madrid são galegos? Não sabe ou a sua malvadez idiota lhe impede saber o número de empresas instaladas na Galiza sediadas em Madrid, Barcelona ou Bilbo que tributam IRPF do seu operariado, impostos de empresa, etc. nas respectivas Comunidades Autónomas em qualquer caso fora da Galiza? Será que as empresas dos empresários do seu governo TRIBUTAM fora da Galiza? Se a Aguirre sabe o que Madrid arrecada, ele não sabe o que arrecada a Galiza e o que lhe ROUBAM à Galiza? Feijó, como Milhão Astrai quer o Viva la Muerte da Galiza, a quer subalimentada e tísica, quer que as contas da Galiza sejam SECRETO DE ESTADO em concordância com o pacto europeu e espanhol dos PPE-PSE e PP-PSOE cujo objectivo é a MORTE DA GALIZA mais do que qualquer outro porque a VIDA DA GALIZA é a MORTE DA ESPANHA, do mercado único e dos seus lucros bandidos e ladrões, como a história nos ensina desde antes da existência de Castela: Espanha só é «UNA, GRANDE Y LIBRE» porque MATA A GALIZA E TODOS OS TERRITÓRIOS QUE HISTORICAMENTE A INTEGRAVAM [como disse José Bergamin, tornar a Portugal o que lhe pertence: a Galiza, Salamanca, a Estremadura e uma parte de Andaluzia, não sabemos o que disse a respeito de Leão e Astúrias].
Porque o mesmo que ZP derrocou Pascoal Maragall, derrocou Tourinho e o bipartido para o substituir por Feijó, só que a este precisa de o tirar da INSTABILIDADE crónica que padece; daí que lhe tenha preparados 150 ou 190 M€ para lhe dar à Galiza por Feijó reivindicados e que alcance uma VITÓRIA para cantarem os seus bardos de El País «untado» ou não? A farsa que estão a representar ZP-Feijó é assim: 11.000 M€ a distribuir entre 44 milhões de «espanhóis» são 250 que multiplicado por três milhões de população galega oficializada dão 750 M€; essa quantidade é a que segundo os critérios estabelecidos pela feminista «muy gallega» Helena Salgado nos pertenceria; deram 600 M€, faltam portanto 150 ou 190 que reivindica Feijó segundo que dia.
Vejam a importância de sabermos qual a nossa população porque se pessoas vivas nascidas na Galiza existem no mundo 4,2 milhões nos pertenceriam 1050 M€. E nós reiteramos que a questão FULCRAL É SABERMOS QUAL A NOSSA RIQUEZA, a riqueza da Galiza que economistas alegadamente nacionalistas como Xavier Vence se emperram em SILENCIAR particularmente no relativo a ASTANO, que ninguém excepto nós reivindica, porque é elementar EXIGIR-LHE a qualquer governo europeu, espanhol ou galego FINANCIAMENTO suficiente para o estaleiro naval construir navios, criando milhares de postos de trabalho e economia produtiva; alguns como o BNG preferem RUMBO espanhol contra o RUMO galego, contra o nosso rumo que está no Tribunal Europeu do Direitos Humanos.
Reparem que não é só a construção naval, vejam em El País (13/07/09) como o investimento do Reino da Espanha desde 1900 castiga [SAQUEIA] à Galiza em portos, aeroportos e em caminhos de ferro que recebiam mais verbas em 1900 do que em 2005. Durante 105 anos a TIRANIA espanhola sobre a Galiza teve todas as formas e gamas, a mais brutal a dos militares franquistas tão bem representados pelo PP e Feijó cujo governo temos de DERROCAR com a Assembleia Nacional da Galiza a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, 5ªF, 16/07/2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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