quinta-feira, 18 de março de 2010

DELINQUÊNCIA DE ESTADO

Pouco mais de dez horas depois de distribuir o nosso anterior panfleto, o governo do Reino holandês rompe-se por culpa não da nossa DENÚNCIA! mas por causa de DELINQUENTES que assassinaram a população civil do Afeganistão para ROUBAR E TRAFICAR, só que a banda na que se organizam denomina-se Estado e a aliança de bandas, NATO, quatro letras para ocultar três, EUA, a maior banda de assassinos e traficantes a cuja cabeça está um tipo denominado Obama. Diz que outros reinos e repúblicas retirarão as suas tropas do Afeganistão depois de mais trinta e três vítimas e antes de que os «marines» a meio do «fogo da amizade» as matem a elas com mísseis e mini-obuses com cabeça nuclear ou sem ela, não fabricados no Irão.
Um tal Madoff, diz que está preso nos EUA por delinquente depois de burlar muitas pessoas e mais dezenas de milhões de dólares ou Euros, tanto tem. Antes de ser preso, sem ser do Estado, estava muito protegido pelo Estado ou por muitas pessoas que ocupavam cargos na direcção do Estado, daí que, em rigor, dê um pouco de medo qualificar como delinquência de Estado o do Madoff: julguem vocês (...) Os que não estão presos são um tal Alan Howard e os do acrónimo BREVAN; nem sequer Chester L. F. Paulson, from Army Security Agency of United States of América, veterano de muita coisa, e a «Companha». Na companha de todos eles, também aparece muita coisa: Union Bank Swizerland, holiday em Zurich, Jewish, Israel. Não estão presos embora os serviços secretos gregos combinados com os espanhóis (CNI), ingleses, franceses, descobriram os ataques especulativos que realizaram contra a Grécia, a Espanha, Portugal, a Itália, o Euro e a União Europeia. Também não estão presos os que criavam um clima desfavorável com campanhas e informações contra a credibilidade e confiança das economias e dirigentes políticos, isso sim, SEM CONSPIRAREM: donos de jornais, editorialistas, partidos da oposição, Comissários da UE, dirigentes do FMI, Aznar, governador do Banco da Espanha, Gurria, secretário da OCDE, Quintiá da CONFECA, Durão Barroso, etc. Não estão presos porque a DELINQUÊNCIA DE ESTADO, por definição, é IMPUNE no sistema capitalista. Impunidade que PUNE o governo do proletariado e as classes trabalhadoras, quer dizer, no socialismo, IMPUNIDADE, NÃO. E não estão presos porque todos trabalham para o mesmo objectivo, cometer o mesmo CRIME: ROUBAR MAIS E MELHOR, quer dizer, reduzir os salários, subir os impostos, aumentar a idade e os anos cotizados para a jubilação e a reforma laboral, tudo no espírito do Pacto de Toledo e na Paz Social, ambos património, não de todos mas da Humanidade.
Porque a DELINQUÊNCIA DE ESTADO é difícil sem CÚMPLICES. Eis aí Tojo e Méndez mobilizando contra o aumento da idade de jubilação às VÍTIMAS DA DELINQUÊNCIA DE ESTADO, que eles ajudaram a espoliar dos seus salários durante nada menos que três anos, consentindo o aumento do desemprego, de impostos, de preços e consentindo a reforma laboral, quer dizer, em termos de DELINQUÊNCIA DE ESTADO e pela sua actividade, pode-se afirmar que estão integrados na banda, financiados, informados, formados para ser «responsables, muy bien preparados, inteligentes» e com o mel do seu verbo, falar melhor do que o Rouco Varela, do que os ministros do Reino categoria à que chegarão mercê à sua RETÓRICA de sujo e escuro tojo de cortelho. Juntar 70.000 pessoas em Madrid comparadas com 230.000 em Lisboa não parece muito êxito.
E A DELINQUÊNCIA DE ESTADO pode ser «Central, Local y Periférica», daí que na periferia Agostinho Neto? Quem no-lo dera! Não! Agostinho Hernández, que rouba com mais do 40 % do orçamento da Junta da Galiza, vaia para o Tribunal Supremo por FALSIFICADOR! às ordens do Chefe Supremo da Banda Orçamental, Feijó. Na Nossa Terra, «estrema e dura», embora A Nosa Terra publique um inquérito onde o 73 % é favorável à Greve Geral, Suso Seixo da CIG, não a convocará sem CCOO e UGT: uma boa escusa para ocultar cumplicidade com a DELINQUÊNCIA DE ESTADO. Suso Seixo e a CIG sabem muito bem que as três greves gerais de 1984 foram convocadas com a oposição, vencida pelo operariado galego, de CCOO e UGT. Sabe-o bem Feijó, daí que não tenha qualquer oposição para continuar a espoliação da Galiza seja qual seja o âmbito nomeadamente o do Estatuto de Autonomia questão que o «listo» sobrinho de Fraga, prefere deixar para depois do que determine o ilegal Tribunal Constitucional para a Catalunha. Faria bem à Galiza o PSdeG e o BNG, particularmente este, organizarem todo e mesmo mais do que se pronunciou publicamente em favor de Galiza, Nação na Comissão de Estudo de Reforma do Estatuto de Autonomia do Parlamento galego durante o seu governo na Junta. Tudo na Assembleia Nacional da Galiza para exercermos o direito à REVOLTA, À INSURREIÇÃO. Contribui assinando o manifesto SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza. Ferrol, Quarta-Feira, 24 de Fevereiro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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