quinta-feira, 18 de março de 2010

A GALIZA TEM DIREITOSSS (...) O PP NÃO!

Senhoras e senhores dirigentes do BNG e Companha Santa: as leis europeias e internacionais reconhecem-lhe à Galiza direitos civis, políticos, económicos, incluído o direito ao Desenvolvimento, sociais, culturais, linguísticos que o PP VIOLA com a colaboração necessária do PSOE e com a desnecessária colaboração sua, neste caso.
«Galicia ten direito»? Não! A Galiza é que tem direitos, o povo galego tem direitos. Singular contra plural. DIREITO contra DIREITOS; a Galiza tem direitos, não direito: eis a armadilha. Eis a VERDADE: a Galiza tem direitos, a Banda Facínora, NÃO! Porque os facinorosos, os delinquentes, os criminosos julgados e condenados perdem os seus direitos.
A Eira de Fraga, dezasseis INDIGNOS anos de FRAUDE ELEITORAL, NARCOTRÁFICO, INCÊNDIOS e VIOLÊNCIA franquista consentida pelo VIL-partidismo e adláteres que pactuaram na Moncloa, no «Capó» e em Toledo o «atado e bem atado» imposto por Franco monarca e Reino da Espanha, começou em 5 de Fevereiro de 1990. Vinte anos depois GRANDE VITÓRIA da corrupção e brutalidade do franquismo perpetrada no Parlamento galego às 11 horas da Sexta-Feira, 5 de Fevereiro de 2010 ao assinarem, primeiro A. Rueda, segundo Guilherme Vázquez, etc. o manifesto «Galicia ten direito».
BNG-CIG-CCOO-UGT, quinze dias depois de apoiar e promover a manifestação em Compostela de cinquenta mil pessoas contra o governo galegófobo, exterminador, etc. de Feijó-Rueda, o empresariado galegófobo de Fontenla e as fobias todas da Santa Madre Igreja Católica, JUNTAM-SE A ELES para a Galiza MOBILIZADA ser o aríete para a derrocada do governo galegófobo de Zapatero substituindo-o pelo governo galegófobo do PP de Aznar e Rajoy.
Não senhoras e senhores dirigentes do BNG-CIG-CCOO-UGT! A Galiza MOBILIZADA tem que ser o aríete para a derrocada do governo galegófobo de Feijó substituindo-o pelo GOVERNO das classes trabalhadoras e a cidadania galega organizada na Assembleia Nacional da Galiza e MOBILIZADA com o operariado, os povos e as nações do Reino tem que ser o aríete para a derrocada do governo galegófobo de Zapatero substituindo-o pelo GOVERNO que determinar os exercícios do direito de Livre Determinação.
Uma VITÓRIA tão GRANDE como EFÉMERA que esta semana o Parlamento galego demonstrará. O que não é efémero é o colaboracionismo político e sindical que nesta semana assinará, segundo Lito (UGT) um novo pacto contra o operariado e as classes trabalhadoras galegas e não só.
A CORRUPÇÃO de El-Rei e o Reino da Espanha pode medir-se em que um Euro de cada quatro é «dinheiro branco», segundo Inspecção de Fazenda que não quantifica a FRAUDE, «dinheiro branco», dos banqueiros, dos bancos e das Caixas. Comparem os 8.943 M€ do botim de Botin em 2009, «o melhor botim da história dado o contexto», com os 7.000 M€ do botim de Florentino Perez e o seu Real Madrid da compra-venda de FENOSA e concluirão que para o operariado, as classes trabalhadoras, a Galiza, a política é a GUERRA por outros meios, GUERRA DE RAPINA. Apliquem ao botim de Botin que um Euro de cada quatro é «dinheiro branco» e obterão 2.236 M€ de botim dos tráficos diversos. Transladem à Galiza e concluam que, se o desemprego aumenta o duplo da média espanhola, dous Euros de cada quatro são de «dinheiro branco» como a cocaína. Eis em termos económicos a base do poder CORRUPTO E A FRAUDE ELEITORAL do franquismo do PP na Galiza durante mais de três decénios com Rosón, Albor, Fraga e Feijó. Neste contexto mergulham as Caixas galegas através das quais cobram o seu salário centos de milhares de pessoas, questão cuidadosamente ocultada, não seja que se levante o operariado galego que cobra por Caixa: eis mais uma mostra de como os sindicatos o defendem.
No verão de 2005, nós publicamos uma espécie de tabela reivindicativa para a Galiza contar com financiamento suficiente para se DESENVOLVER em áreas que definíamos; em 1 de Dezembro de 2008 publicamos a necessidade de se unirem as duas Caixas para criar o Banco Nacional da Galiza para financiar o seu desenvolvimento, criar novas Caixas, emitir dívida pública, tudo em base às competências que determinados artigos do Estatuto de Autonomia outorgam ao governo galego (BNG-PSOE na altura), tudo para ASTANO CONSTRUIR BARCOS e desenvolver a área DEPRIMIDA de Ferrol que Gaioso e r/nazistas ajudam a DEPRIMIR desde Luar e a CRTVG.
Na nossa opinião, o que está em crise é a continuidade do franquismo a meio do «atado e bem atado» Reino da Espanha e a Galiza é a parte mais débil deste construto, o qual explicaria tudo o que estamos a ver e ouvir. Fazer desabar o podricalho do Reino da Espanha apenas depende de cumprirmos o dever de exercermos o direito à REVOLTA, À INSURREIÇÃO através da Assembleia Nacional da Galiza; contribui assinando o manifesto SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza. Em Ferrol, Segunda-Feira, 8 de Fevereiro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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