É justamente isso o que nós pensamos, que a LUTA OPERÁRIA E LIVREDETERMINISTA UNIDA DERROCARÁ O MONARCA E O REINO DA ESPANHA, para a livre federação das Repúblicas Socialistas galego-portuguesa, basca, canária, catalâ e espanhola; livre federação baseada, referenciada na implementação do artigo 7.3 da vigorante Constituição portuguesa nascida da operária e livredeterminista, anti-imperialista e anticolonial «Revolução dos Cravos». O dito artigo 7.3 estabelece que «Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como contra todas as formas de opressão o direito de INSURREIÇÃO». Nós defendemos uma República Federativa Socialista da Galiza e Portugal cuja constituição reconheceria explicitamente esses direitos ao Arquipélago dos Açores, ao Arquipélago da Madeira e à Galiza. Nós propugnamos a livre federação das Repúblicas operárias ditas, posição, aliás, defendida por Lenine e a III Internacional, porque achamos que responde à melhor tradição das lutas dos povos peninsulares e insulares pela LIBERDADE, A DEMOCRACIA, A REPÚBLICA, O FEDERALISMO E O SOCIALISMO. LIBERDADE sempre abafada em sangue proletária «pelas testas coroadas europeias», como escreveu Marx, pelos regimes nazi-fascistas e pela atual monarquia [e seus governos] imposta por Franco em pleno Estado de Guerra de extermínio proletário, republicano e da República. Nós consideramos esta iniciativa MOBILIZADORA de muita importância ESTRATÉGICA porque, o mais elementar, que A UNIÃO FAZ A FORÇA ficou perfeitamente arruinado pelos lugar-tenentes da classe capitalista a dirigirem e tiranizarem os sindicatos CCOO-UGT instituindo a DIVISÃO SINDICAL para dividir e enfrentar o proletariado até ao infinito reforçando o labor monárquico do DIVIDE ET IMPERA sobre as nações submetidas ao seu poder enfrentando à Galiza com Portugal e umas com as outras numa estrutura económico-estadual, O MERCADO ÚNICO, onde a MAIS ESPOLIADA E HUMILHADA PELO RACISMO ESPANHOL É A GALIZA. Daí que reivindiquemos a UNIÃO E SOLIDARIEDADE PROLETÁRIA, O INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO porque para o proletariado NÃO HÁ FRONTEIRAS e derrubar as fronteiras que dividem o proletariado mundial a começar pela fronteira galego-portuguesa é seguir a máxima de Carlos Marx: «Proletariado de todos os países, UNI-VOS!» Máxime num mundo onde a GUERRA DE CLASSE, a guerra dos capitalistas, as suas organizações internacionais, os seus governos, os seus partidos, os seus lugar-tenentes sindicais contra o proletariado e as suas repúblicas, a GUERRA de classe em todas as suas formas particularmente a MILITAR está a pôr em perigo a própria EXISTÊNCIA do planeta porque, na nossa opinião, os EUA, Israel e aliados na NATO atacando a Líbia de Khadafi, a Coreia do Norte e não só estão começando a desencadear a III GUERRA MUNDIAL NUCLEAR QUE DESTRUIRÁ O PLANETA. Impedir, evitar a GUERRA e derrotá-los é dever do proletariado mundial, do campesinato, soldad@s e marinheir@s UNIDOS. Temos o dever de conseguir a adesão do proletariado do Complexo-Militar-Industrial e das classes de tropa das forças militares aéreas, navais, terrestres e do COSMOS dos EUA e da NATO. Para contribuir a derrotá-los nós propomos aos sindicatos convocantes MANIFESTAR-NOS com a CGTP (UNIDADE SINDICAL) em 25 de Abril em Lisboa para comemorar a «Revolução dos Cravos» e reivindicarmos a implementação do artigo 7.3 da Constituição portuguesa, já sabem: contra todas as formas de opressão, cantando ÀS ARMAS, ÀS ARMAS, INSURREIÇÃO. Em Madrid, Terça-Feira, 5 de Abril de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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1 comentário:
Faz todo o sentido, do ponto de vista cultural, histórico e geográfico. Eu apoio.
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