A oitenta anos da ELEITORAL derrocada da monarquia e da DEMOCRÁTICA proclamação da República Federal por MANDATO IMPERATIVO da vontade popular republicana, federalista e socialista, os média contam que ZP diz que «a democracia está mais forte que NUNCA» num exercício de cinismo cretino que proclama a sua malvadez nacional-socialista, um talante muito próximo do aznariano. Temos que recuar mesmo mais de oitenta anos para encontrar a raiz democrática. Depois de o povo galego organizado em combate guerrilheiro e regular expulsar da Galiza (O Berço incluído) os imbatíveis exércitos de Napoleão, os melhores do mundo, sobre a base dA Nossa Terra libertada começaram a se reunir em 1810 as Cortes de Cádis que em 19 de Março de 1812 promulgaram a nova Constituição que abolia a ESCRAVATURA, o Tribunal da Suprema Inquisição, estabelecia o sufrágio universal e muita outra DEMOCRÁTICA coisa, Constituição ESTIGMATIZADA pelas testas coroadas europeias por «incendiária e jacobina». Isto inaugura um período de luta pela DEMOCRACIA na Península que ainda hoje perdura. A luta em favor do republicanismo, federalismo e socialismo é o combate PROLETÁRIO na Galiza, em Portugal e na Hespanha. O revolucionário período de 1820-23 iniciado com a «marcha de Riego» [de Quiroga, galego, nunca se fala] tem em A Crunha uma insurreição que proclama a dita Constituição e cria a Junta da Galiza. Pouco depois os acontecimentos em Portugal visam para os mesmos objetivos até que A GUERRA das testas coroadas europeias ABAFAM a revolução liberal na Hespanha e Portugal. A luta pela DEMOCRACIA na Península durante todo o XIX, XX e XXI séculos está determinada pelo republicanismo, federalismo e socialismo, na Galiza e Portugal visando para A UNIÃO POLÍTICA num quadro peninsular republicano e federal. Em 11 de Outubro de 1872 é proclamada em Ferrol a República Federal abafada até que ELEITORALMENTE se proclamou em Hespanha em 2/1873. Por esse tempo Teófilo Braga e os Centros Republicanos FEDERAIS em Portugal chegaram a ter representação pública em Lisboa e não apenas. A União Operária Galaico-Portuguesa de Tui, Viana do Castelo e Braga de 1901, 2 e 3 insere-se no mesmo projeto republicano, federalista e socialista de UNIÃO POLÍTICA da Galiza e Portugal. A insurreição proletária de 4 de Outubro de 1910 que proclama a República portuguesa filia-se no mesmo projeto, mais uma vez, ABAFADO PELA GUERRA. Projeto em que também se filia a insurreição da fragata Numância, surta em Cartagena, a noite do 1 para o 2 de Agosto de 1911, devida ao «Portugal contagioso», e que acaba com o fuzilamento de Sánchez Moya. Nas eleições municipais de 12 de Abril de 1931 acaba DEMOCRATICAMENTE o secular banditismo da monarquia espanhola e por esse mandato imperativo, Matias Usero, dentre outros, proclama a República Federal em Ferrol e eis que perante o proletariado galego em luta foi proclamada em Compostela, em 27 de Junho, a República Soviética galega «abraçando-nos carinhosamente a Portugal» em palavras de Antão Alonso Rios, um Portugal que se insurreciona sem sucesso no mês de Agosto. Um Portugal que torna a se insurrecionar nos vasos de guerra surtos no esteiro do Tejo contagiado pelos cabos republicanos, federalistas e socialistas que derrotaram em 19 de Julho de 1936 os monárquicos conspiradores oficiais do «Cuerpo General» da Marinha apoiados e armados por Hitler, Mussolini e Salazar, condenando este os melhores de Portugal ao degredo em campos de extermínio ou no Timor Leste como o pai do José Ramos Horta. Numa palavra é a GUERRA que acaba com a DEMOCRACIA, com o republicanismo, o federalismo e o socialismo. A mesma GUERRA que o cretinismo cínico do ZP está a apoiar e financiar. A GUERRA cujo financiamento [impostos aos súbditos desempregados, precários, reformados, etc.] Maquiavel exemplifica nos exércitos do Papa, Júlio II, do atual rei da França [Sarkozy], do atual rei da Espanha [parvoíce, segundo Napoleão]. A GUERRA cujo financiamento tem hoje o seu principal referente nos exércitos do Papa Barack Hussein Obama primeiro e preto dos EUA. O prodígio da década que se passou é como o milagre da MULTIPLICAÇÃO dos pães e os peixes: os menos de 300.000 M$ para a guerra no ano 2.000 com Bush MULTIPLICARAM-SE até aos mais de 700.000 M$ no ano 2.011 com Obama. Tudo numa escura selva, a dos orçamentos federais dos EUA, onde 110.000 M$ são oficializados como pagamentos NÃO AUTORIZADOS de todo tipo para tipos, empresas, CIAs, NSAs, Agências, NASA, NATO, INSTITUIÇÕES que praticam a guerra SECRETA, a não declarada e a aberta, com ou sem resolução da ONU, a das forças regulares e a das irregulares legalizadas nas companhias de segurança, a das forças do COSMOS para a Star Wars, a Guerra das Estrelas que o Pentágono denomina GUERRA GEOFÍSICA super-secreta. Daí que o Congresso dos EUA nem sabia que 800 M$ de 1996 foram para projetos secretos de inteligência militar da empresa E-SYSTEMS logo absorvida pela RAYTHEON, especialista em projetos secretos do Pentágono para a GUERRA GEOFÍSICA, anedota que podemos contar da ESCURA SELVA ORÇAMENTAL DOS EUA. A GUERRA GEOFÍSICA DOS EUA CONTRA O JAPÃO que dura mais de um mês é a principal causante da GUERRA radioativa do Imperador e governo imperial contra a Humanidade que agora, um mês depois, reconhecem pior do que Chernobil sem COBRIREM O PLUTÓNIO DO REATOR e desmantelar TODAS E CADA UMA DAS CENTRAIS NUCLEARES desde a China até ao Japão. DESMANTELAR TODAS AS INDÚSTRIAS E ARMAS NUCLEARES é uma urgência para a supervivência da Humanidade dolente, o proletariado, e o futuro do socialismo. A GUERRA DO GOVERNO LADRÃO, INCENDIÁRIO E NARCOTRAFICANTE DE FEIJÓ contra o povo galego financia-se com os impostos dos súbditos desempregados, precários, reformados, etc. mesmo ROUBANDO do próprio orçamento da Junta; cerca de 1.500 M€ sem executar, sem os gastar, significam a garantia do pagamento dos exércitos de mercenários a pulular a Galiza toda para em 22 de Maio a FRAUDE ELEITORAL lhes dar a VITÓRIA. DERROTEMO-LOS! Peço me desculparem pelo «tijolo» às 5 h. da manhã; merece-o a comemoração e a futura INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 14 de Abril de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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