Hoje, cumpre-se um decénio da Declaração de Lisboa da Conferência Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude de 12 de Agosto de 1998 auspiciada pela ONU e inaugurada por Kofi Annan, na que se proclamava a IMPLEMENTAÇÃO do direito de Autodeterminação dos povos pelas Nações Unidas. A presença galega através de nós fora de destaque nomeadamente o facto de lhe entregar em mão ao Secretário-geral da ONU as demandas históricas de Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza para serem reconhecidas numa Resolução da ONU. Manuel Lopes Zebral, presidente de Galiza Solidária e representante da Comissão para a Reunificação Nacional da Galiza e Portugal assinava os dois escritos das demandas da Galiza entregues a Kofi Annan no acto de abertura da dita Conferência em 8 de Agosto de 1998, na capital da Galiza independente, Lisboa.
A Declaração de Lisboa fora aprovada por ACLAMAÇÃO dos muitos mais de cem representantes dos países a participarem na Conferência, dentre eles o do Reino da Espanha e toda a actividade política do Reino ficou determinada por esse evento, trégua de ETA, Acordos de Lizarra, Acordos de Barcelona, etc. e, sobretudo, a Independência do Timor Leste implementada pela ONU, foi um facto passado um ano, em Setembro de 1999.
Dez anos depois a LUTA CONTINUA com grande aumento da BRUTALIDADE da guerra colonial espanhola contra a Galiza que o governo galego não quer enfrentar nem travar apelando para a mobilização da cidadania organizada na Assembleia Nacional da Galiza: para além do combate do Timor Leste pela sua Independência, o envolvimento de Portugal e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa foi determinante para um país com menos da quarta parte da população da Galiza, ser independente com voz e voto na ONU e na CPLP. Se o governo galego o SOLICITAR, a Galiza seria admitida de IMEDIATO na CPLP com Estatuto de Observador Associado, como o acaba de ser a República do Senegal o Dia da Pátria; agora, não serve a escusa de que «o galego não é português» (Mendez Romeu) embora o reconhecimento dado à Galiza pelo Ministro das Pescas da República de Moçambique através da Conselheira das Pescas do governo galego; tudo cuidadosamente CENSURADO nos média ditos galegos depois de publicar a notícia o jornal El País cuja CENSURA para a CPLP, sob a forma de abjectos CIÚMES, é CLAMOROSA. Os benefícios económicos, financeiros, energéticos, industriais, mineiros, agrícolas, ganadeiros, nas telecomunicações, os benefícios políticos, diplomáticos para a população, TODA, com a Galiza integrada na CPLP seriam IMENSOS, precisamente por isso, um dos ARÍETES da guerra colonial espanhola contra a Galiza consiste em lhe PROIBIR rigorosamente ingressar na CPLP, fazendo uma GUERRA económica, política e diplomática, tão intensa quanto SILENCIOSA, à CPLP e a todas e cada uma das Repúblicas que a integram para que não tomem qualquer iniciativa UNILATERAL em favor do ingresso da Galiza na CPLP que em Julho de 1997 esteve cerca de a REBENTAR apenas pelo facto de ONGs a defenderem o português no mundo, requisito que nós cumpríamos, tivessem Estatuto de Observador na CPLP: o governo de Fraga e o Cônsul espanhol de Aznar no Estado da Bahia do Brasil, cometeram o CRIME DE INGERÊNCIA INTERNA apenas pela nossa presença, convidado especial COM VOZ pela Galiza, na Reunião do Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP. O Memorando de ENTENDIMENTO assinado por Carmo Galego e o ministro moçambicano das Pescas, com a Galiza integrada na CPLP, tornar-se-ia AMIZADE E COOPERAÇÃO com 240 milhões de pessoas da nossa língua, com os IMENSOS benefícios que nos forneceriam.
O nocturno e aleivoso ataque dos EUA, através nos nazis a governarem na Geórgia, contra a cidadania russa da Ossétia do Sul, causando mais de mil pessoas mortas pode ser que inaugure um grave e grande perigo de conflagração mundial até as eleições presidenciais norte-americanas em Novembro cujo objectivo seria EVITAR OU DIFICULTAR a eleição de Obama: Bush, o bêbado «Arcanjo da Espada de Fogo» e a sua bíblica banda, desencadeiam uma guerra aqui, outra acolá, seja qual for a modalidade, em função dos seus interesses de conjuntura sem lhes importar, como aos nazis hitlerianos, que morram um, um milhar, milhões de «eslavos». Imaginam a Rússia atacando Havai, Alasca ou Porto Rico assassinando a cidadania norte-americana porque se querem integrar numas hipotéticas Federação de Repúblicas da Polinésia, Federação de Repúblicas Canadianas ou na União de Repúblicas Socialistas das Ilhas das Caraíbas, grande potência naval? Imaginam?
As GROSSAS MENTIRAS da feminista de elite, Maria Teresa Fernández de la Vega (Da Veiga), relativas à VIOLAÇÃO do governo espanhol de, nada menos, que uma Lei Orgânica e o Estatuto de Catalunha, celebrado no referendo como vitória por ZP com um rechaço abstencionista de mais de três milhões de votantes depois de «cepilhar» o anterior, e relativas à não aplicação da Directiva Europeia de Expulsão de Imigrantes, DE OBRIGADO CUMPRIMENTO, medem a CORRUPÇÃO moral e ideológica de um partido que integra nazis como Francisco Vázquez ou espantalhos como Tourinho que chama ao Vice-presidente autonómico andaluz para, juntas Andaluzia e a Galiza, ir contra Montilha e a Catalunha apenas por reclamarem de ZP e o seu governo o cumprimento da lei: Tourinho quer que se VIOLE A LEI. Se os do PP são ladrões e assassinos, os do PSOE às suas ordens: INSURREIÇÃO! Em Ferrol, Terça-Feira, 12 de Agosto de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
A Declaração de Lisboa fora aprovada por ACLAMAÇÃO dos muitos mais de cem representantes dos países a participarem na Conferência, dentre eles o do Reino da Espanha e toda a actividade política do Reino ficou determinada por esse evento, trégua de ETA, Acordos de Lizarra, Acordos de Barcelona, etc. e, sobretudo, a Independência do Timor Leste implementada pela ONU, foi um facto passado um ano, em Setembro de 1999.
Dez anos depois a LUTA CONTINUA com grande aumento da BRUTALIDADE da guerra colonial espanhola contra a Galiza que o governo galego não quer enfrentar nem travar apelando para a mobilização da cidadania organizada na Assembleia Nacional da Galiza: para além do combate do Timor Leste pela sua Independência, o envolvimento de Portugal e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa foi determinante para um país com menos da quarta parte da população da Galiza, ser independente com voz e voto na ONU e na CPLP. Se o governo galego o SOLICITAR, a Galiza seria admitida de IMEDIATO na CPLP com Estatuto de Observador Associado, como o acaba de ser a República do Senegal o Dia da Pátria; agora, não serve a escusa de que «o galego não é português» (Mendez Romeu) embora o reconhecimento dado à Galiza pelo Ministro das Pescas da República de Moçambique através da Conselheira das Pescas do governo galego; tudo cuidadosamente CENSURADO nos média ditos galegos depois de publicar a notícia o jornal El País cuja CENSURA para a CPLP, sob a forma de abjectos CIÚMES, é CLAMOROSA. Os benefícios económicos, financeiros, energéticos, industriais, mineiros, agrícolas, ganadeiros, nas telecomunicações, os benefícios políticos, diplomáticos para a população, TODA, com a Galiza integrada na CPLP seriam IMENSOS, precisamente por isso, um dos ARÍETES da guerra colonial espanhola contra a Galiza consiste em lhe PROIBIR rigorosamente ingressar na CPLP, fazendo uma GUERRA económica, política e diplomática, tão intensa quanto SILENCIOSA, à CPLP e a todas e cada uma das Repúblicas que a integram para que não tomem qualquer iniciativa UNILATERAL em favor do ingresso da Galiza na CPLP que em Julho de 1997 esteve cerca de a REBENTAR apenas pelo facto de ONGs a defenderem o português no mundo, requisito que nós cumpríamos, tivessem Estatuto de Observador na CPLP: o governo de Fraga e o Cônsul espanhol de Aznar no Estado da Bahia do Brasil, cometeram o CRIME DE INGERÊNCIA INTERNA apenas pela nossa presença, convidado especial COM VOZ pela Galiza, na Reunião do Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP. O Memorando de ENTENDIMENTO assinado por Carmo Galego e o ministro moçambicano das Pescas, com a Galiza integrada na CPLP, tornar-se-ia AMIZADE E COOPERAÇÃO com 240 milhões de pessoas da nossa língua, com os IMENSOS benefícios que nos forneceriam.
O nocturno e aleivoso ataque dos EUA, através nos nazis a governarem na Geórgia, contra a cidadania russa da Ossétia do Sul, causando mais de mil pessoas mortas pode ser que inaugure um grave e grande perigo de conflagração mundial até as eleições presidenciais norte-americanas em Novembro cujo objectivo seria EVITAR OU DIFICULTAR a eleição de Obama: Bush, o bêbado «Arcanjo da Espada de Fogo» e a sua bíblica banda, desencadeiam uma guerra aqui, outra acolá, seja qual for a modalidade, em função dos seus interesses de conjuntura sem lhes importar, como aos nazis hitlerianos, que morram um, um milhar, milhões de «eslavos». Imaginam a Rússia atacando Havai, Alasca ou Porto Rico assassinando a cidadania norte-americana porque se querem integrar numas hipotéticas Federação de Repúblicas da Polinésia, Federação de Repúblicas Canadianas ou na União de Repúblicas Socialistas das Ilhas das Caraíbas, grande potência naval? Imaginam?
As GROSSAS MENTIRAS da feminista de elite, Maria Teresa Fernández de la Vega (Da Veiga), relativas à VIOLAÇÃO do governo espanhol de, nada menos, que uma Lei Orgânica e o Estatuto de Catalunha, celebrado no referendo como vitória por ZP com um rechaço abstencionista de mais de três milhões de votantes depois de «cepilhar» o anterior, e relativas à não aplicação da Directiva Europeia de Expulsão de Imigrantes, DE OBRIGADO CUMPRIMENTO, medem a CORRUPÇÃO moral e ideológica de um partido que integra nazis como Francisco Vázquez ou espantalhos como Tourinho que chama ao Vice-presidente autonómico andaluz para, juntas Andaluzia e a Galiza, ir contra Montilha e a Catalunha apenas por reclamarem de ZP e o seu governo o cumprimento da lei: Tourinho quer que se VIOLE A LEI. Se os do PP são ladrões e assassinos, os do PSOE às suas ordens: INSURREIÇÃO! Em Ferrol, Terça-Feira, 12 de Agosto de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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