quarta-feira, 22 de junho de 2011

COMBATE VITORIOSO, O QUE CUMPRE FAZER (distribuídas 1000 folhas às 10,30 h. da 5ªF, 16/06/2011 na assembleia-manifestação da CIG em Compostela)

Os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez, são um saco sem fundo na sua função de entregar o operariado à voracidade espoliadora dos parasitas e sanguessugas que integram as instituições internacionais, os governos e os partidos capitalistas; tudo hegemonizado e ao serviço dos EUA na sua cruzada contra a Humanidade particularmente contra o proletariado e o seu regime SOCIALISTA, FEDERALISTA E REPUBLICANO.
A Guerra de Classes, a Guerra de uma minoria de ricos contra a imensa maioria da população do Planeta, os pobres, aumenta a sua intensidade e extensão, alastra não apenas contra os países ditos árabes e os PIGS (Portugal, Irlanda, Grécia e Spain) como também e sobretudo contra o operariado seja qual for a sua nacionalidade o qual aumenta a necessidade e urgência de por em prática a máxima de Carlos Marx «proletários de todos os países, UNI-VOS!», de derrubar todas as fronteiras que dividem o operariado a começar pela fronteira galego-portuguesa recuperando a União Operária Galaico-Portuguesa.
O combate e o combate vitorioso apenas se logra com a mais ampla UNIDADE e a mais firme e generosa SOLIDARIEDADE de classe, SOLIDARIEDADE OPERÁRIA; e que melhor ferramenta para lograr SOLIDARIEDADE E UNIDADE OPERÁRIA que promover assembleias massivas nos centros de trabalho ou fora deles assembleias maciças de diferentes centros de trabalho para debater e aprovar tabelas reivindicativas resultado democrático da opinião maioritária ou UNÂNIME dos trabalhadores e das trabalhadoras (com as suas reivindicações específicas como mulheres que são) num momento, Junho de 2011, em que o Tojo e o Mendez, depois de mais de dous anos de OS PARALISAR, MATARAM OS CONVÉNIOS de dezenas de milhões do operariado dos territórios do Reino da Espanha. Dentre eles os convénios do operariado galego, catalão, canário e basco, operariado que tem que, junto com os seus sindicatos, motorizar a SOLIDARIEDADE, A UNIDADE E O COMBATE PROLETÁRIO EM TODOS OS TERRITÓRIOS DO REINO em favor de tabelas reivindicativas que recolham as REIVINDICAÇÕES operárias mais sentidas e comuns: garantia do emprego, aumentos salariais linhais iguais para todos, o pagamento dos salários nos centros de trabalho NÃO através de bancos, na Galiza, fuso horário correspondente com o nosso meridiano, o de Portugal, Canárias, Irlanda e Grã-Bretanha, o operariado conhecer o estado da empresa, contas, pedidos, produção, etc. e tudo aquilo que tenha a ver com o bem-estar, segurança, saúde e vida do proletariado.
O panfleto para convocar assembleias, as assembleias no centro de trabalho, na vila, na cidade, na província ou na Galiza, o debate, as reivindicações, a unidade e o combate são ferramentas de experimentada eficácia que derrubaram a tirania franquista e que hoje derrubarão a monarquia e o seu VIL-PARTIDISMO LADRÃO.
As assembleias do operariado sem filiação sindical ou com ela, seja esta qual for, conseguirão a mais ampla UNIDADE E COMBATE, não de dezenas de milhares mas de centenas de milhares na Galiza e milhões nos territórios do Reino, COMBATE VITORIOSO que, a nosso ver, os delegados e delegadas da CIG e não só estão em melhores condições para implementar, e sem qualquer escusa, porque as escusas para não promover o combate não servem o operariado, servem os capitalistas e seus lugar-tenentes, mestres em tal arte com os resultados que se descrevem em por si. Achamos que os delegados e as delegadas da CIG e o próprio sindicato podem e devem fazer todo o trabalho e iniciativas possíveis de UNIDADE e relação com o operariado português, da Galiza Sul, e o seu sindicato, a CGTP, UNIDADE SINDICAL.
Queremos chamar a atenção acerca da injusta ILEGALIDADE de a CIG não estar representada na Confederação Europeia de Sindicatos, agora presidida pelo Tojo, embora cumprir os requisitos como cumprem CCOO-UGT-USO-ELA-STB e que estão na CES representados. Na nossa opinião, o operariado galego precisa e merece a dirigência da CIG dar a batalha contra CCOO-UGT para estar representada na CES sobretudo nestes tempos onde a necessidade e urgência de por em prática a máxima de Carlos Marx em Europa, a começar pela UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, vai acompanhada da INDIGNAÇÃO QUE CLAMA DEMOCRACIA E INSURREIÇÃO.

Em Compostela, Quinta-Feira, 16 de Junho de 2011
LÊ, DEBATE, DISCUTE, AJUDA A ESPALHAR E DIFUNDIR
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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