quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O «SONHO AMERICANO», O PESADELO DA HUMANIDADE (distribuídas 300 folhas às 13,00 h. da Quinta-Feira, 22 de Janeiro de 2009 na porta da Bazan)

O «I have a dream» de Martin Luther King foi o pesadelo do seu assassinato, CRIME DE ESTADO, como o de Malcom X, o dos Kennedy, o do sueco Olof Palme e antes o pesadelo da prática desaparição, pela via do EXTERMÍNIO, DO GENOCÍDIO, da população da República Iroquesa e outras populações que se integravam no território atacado, invadido e ocupado pelos ianques a meio dos «caminhos-de-ferro» e o Sétimo de Cavalaria; o «sonho americano» alastrou pelo Planeta para ser o pesadelo da Humanidade genocidada nas guerras sujas e limpas, nas declaradas e nas não declaradas, nas convencionais e nas atómicas, nas acabadas e nas não acabadas como a da Coreia, nas guerras dos corpos armados do «sonho americano» dirigidos por John Negroponte ou não. O bíblico «sonho americano» com clamores, louvores, cantos e prantos por Israel genocidou mais de 400 «terroristas» crianças palestinianas em Gaza desde o Sábado, 27 de Dezembro de 2008 até o 19 de Janeiro de 2009, um dia antes de Barak Hussein Obama, na cerimónia do seu juramento como presidente dos EUA, nos presentear com o discurso de um pastor evangelista contrário ao aborto e a outras contrariedades bíblicas do «sonho americano» acordado há mais de meio século e com armamento atómico em Israel, Oh! Jerusalém, para atacar os povos das Nações Unidas assassinando Sérgio Vieira de Mello no Iraque, e, bem despertos, a cantarem salmos, os atacaram, também, em Gaza, serviços que, cerimonioso, Barak Hussein agradeceu a Bush e Dick Cheney, (...) presentes!
Só que algumas pessoas contrariadas e contrárias a tanto «sonhar» cobríramos o peito com as cores vermelha, verde, branca e preta da bandeira palestiniana para as mostrar o próprio Sábado, 27 em locais tão PÚBLICOS como o jogo de futebol da Galiza com o Irão, e começar a DERROTAR os «perros da guerra» de Israel, derrota UNIVERSAL que culminou em Compostela ao meio-dia do Domingo, 18 de Janeiro de 2009 em que a Galiza se mobilizou INDIGNADA contra o HOLOCAUSTO palestiniano; manifestação cuja IMPORTÂNCIA definiu a besta sionista do embaixador em Madrid de Israel ao tentar ocultá-la, opacá-la ou a diminuir convocando ele próprio o nacional-socialismo espanhol com alguns do PSOE para se manifestarem em favor do GENOCÍDIO de mais de 400 crianças palestinianas com grande destaque mediático sem que as autoridades pertinentes PROIBISSEM a apologia do TERRORISMO sionista, o pior do mundo; na nossa opinião, a nutrida assistência à manifestação de Compostela é mais uma mostra da potência mobilizadora da cidadania da GALIZA UNIDA que se multiplicaria se criarmos a ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA para defendermos os direitos que as leis internacionais lhe reconhecem ao povo galego, dentre eles o de livre determinação, recolhido no artigo 1º do Protocolo Fundacional do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos cujo incumprimento da parte do Reino da Espanha nós colocamos dentre os dias 5 e 9 de Janeiro a meio de escrito perante as embaixadas de 42 países, da presidência da República portuguesa e da CPLP em Lisboa para agirem em nosso favor particularmente no que diz respeito a não privar ao povo galego dos seus meios de subsistência (artigo 1.2 do PFPIDCP) como é o caso da PROIBIÇÃO de construir navios em ASTANO que dura 25 anos, um quartel de século; a DELINQUÊNCIA PLANETÁRIA, na que se integra Neelie Kroes, torna LEGAL na Coreia do Sul o que é ILEGAL na UE: os auxílios estatais à contratação e construção nos estaleiros navais, porque os interesses pessoais da Sra. Kroes e os interesses da Holanda presumivelmente determinem a hegemonia mundial da Daewoo, a Hyundai e a Samsung, por sua vez a hegemonizarem estaleiros navais na Roménia, na China e no Viet Nam, tudo contra ASTANO E LISNAVE, tudo contra a Galiza e Portugal, situação à que chegamos mercê aos Expedientes de Regulação de Emprego, EREs, aceites pelos sindicatos nomeadamente Ignácio Fernández Tojo que desde o de 1980 na FENYA (FERROL) começa o seu curriculum para três decénios depois ser elevado pelo Deus CAPITALISMO ao governo de CCOO para impedir que manifestações operárias como a de Saragoça do Domingo, 18 de Janeiro, de 35.000 pessoas contra os EREs, contra ele e o seu curriculum se tornem em greves gerais INSURRECIONAIS que determinem o poder proletário que acabe com a monarquia imposta por Franco, as suas forças armadas, a Igreja, Juízes e outras ervas mobilizadas para o PP a meio da FRAUDE ter maiorias absolutas e/ou outros favoráveis resultados nas eleições autonómicas da Galiza e de Euskal Herria em 1 de Março e na europeias do mês de Junho; tudo obríga-nos a reiterar o apelo para a GALIZA UNIDA E MOBILIZADA, nomeadamente a juventude, a meio da ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, concentrar o voto no BNG. Em Ferrol, Quinta-Feira, 22 de Janeiro de 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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