domingo, 2 de outubro de 2011

CRIARMOS A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (distribuídas 1000 folhas às 11h30 da Terça-Feira, 27-09-2011 na manifestação do professorado em Compostela)

Desde o momento em que se consumou a FRAUDE ELEITORAL que levou Feijó à presidência da Junta da Galiza INTENSIFICAMOS a demanda da criação da Assembleia Nacional da Galiza integrada por pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, o povo galego UNIDO, para a derrocada, a meio da INSURREIÇÃO, DOS USURPADORES DA DEMOCRACIA, OS LADRÕES FRANQUISTAS DO PP, e novas eleições livres, limpas, sem FRAUDE, DEMOCRÁTICAS.
Desde antes do 1 de Março de 2009 vimos apelando para a dirigência, os quadros e a militância do BNG e não só assumirem a sua RESPONSABILIDADE DE UNIR o povo galego, de trabalharem, agirem e propagandearem que a UNIÃO FAZ A FORÇA e que com a Assembleia Nacional da Galiza teríamos a UNIÃO e a FORÇA que se precisa para a derrocada do governo de Feijó e instaurar a DEMOCRACIA na Galiza.
Apesar de o povo galego demandar, necessitar e urgir UNIDADE, apesar de assumirem essa RESPONSABILIDADE propiciando em 21 de Novembro de 2002 a criação da Plataforma Cidadã «Nunca Mais» com os históricos resultados de MOBILIZAÇÃO atingidos na Galiza e apesar de terem denunciado a FRAUDE perpetrada pelo PP, a LEGITIMAM na noite eleitoral de 1 de Março e começam uma deriva contrária à demanda, necessidade e urgência do povo galego: A UNIDADE QUE FAZ A FORÇA que impede a LADROÍCE, AS PATRANHAS, A FRAUDE E O DESGOVERNO DA GALIZA DO GOVERNO FRANQUISTA DE FEIJÓ. Os resultados de todo isto estão à vista.
Esta manifestação do professorado convocada pelos sindicatos hoje, dia 27 e, também convocada pelos sindicatos em dia 28, a manifestação do operariado do Setor Naval Galego, integrado por pais do alunado que o professorado reclama se manifestem com ele, são todo um exemplo de como o conceito de UNIDADE, de UNIR o povo galego na luta, está na cabeça dos sindicalistas que por sua vez publicamente integram os partidos ditos de esquerda e nacionalistas como é o caso, não único, de Anjo Loução que, aliás, aparece na TVE às 15h00 do passado dia 21 junto com as imagens da manifestação GALEGA do professorado, imagens que provocaram, na nossa opinião, o TERRAMOTO DO RACISMO FRANQUISTA CONTRA A GALIZA do Conselho de Administração da RTVE INSTITUINDO A CENSURA PRÉVIA COMO NO FRANQUISMO: A GALIZA NÃO PODE SER NOTÍCIA NOS MÉDIA ESTATAIS! Eis, a nosso ver, um exemplo da importância, rango e força da GALIZA EM LUTA.
Imaginam qual seria a importância, o rango, a força da GALIZA UNIDA A LUTAR? A nossa resposta é simples, o povo galego UNIDO na Assembleia Nacional da Galiza tem força suficiente para a derrocada do governo de Feijó, tem força para em dia 20 de Novembro IMPEDIR A PROCLAMADA FRAUDE ELEITORAL DO PP COM MAIORIA ABSOLUTA DE 2/3 PARA RAJOY, MODIFICANDO A CONSTITUIÇÃO, RESTAURAR O FRANQUISMO (Restauração), tem força para convocar novas eleições livres, limpas, sem FRAUDE, DEMOCRÁTICAS.
O povo galego UNIDO na Assembleia Nacional da Galiza tem força suficiente para ser SOBERANO, para exercer o seu direito de Livre Determinação, para LIVRE determinar a UNIÃO da Galiza com Portugal.
Nós pensamos que todas as pessoas (VÓS), entidades e instituições que INTEGRAMOS o povo galego TEMOS O DEVER DE TOMAR INICIATIVAS E DE EXIGIR a partidos, sindicatos e sindicalistas, os grandes cultivadores da DIVISÃO, propiciarem, promoverem, favorecerem e criarem, sem qualquer ESCUSA, a UNIDADE de uma NACIONALIDADE, reconhecida na Constituição Espanhola e no Estatuto de Autonomia denominada Galiza, a UNIDADE do seu povo, na Assembleia Nacional da Galiza: A UNIDADE PARA A LIBERDADE NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA.
A nossa presença nesta manifestação é para tentar romper a CENSURA E O ISOLAMENTO a que somos submetidas as pessoas, entidades e instituições que defendemos VERDADES tão elementares como que a UNIÃO FAZ A FORÇA para a Galiza ser LIVRE a meio da INSURREIÇÃO.
http://galizaunidaportugal.blogspot.com
Enfrente de ASTANO, Terça-Feira, 27 de Setembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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