quarta-feira, 19 de março de 2014

TEMOS DE DERROCAR O NARCOTRAFICANTE FEIJÓ E OS SEUS «VIOLENTOS» (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da quinta-feira, 13 de março de 2014 na porta da Bazan, rua Taxonera)


TEMOS DE DERROCAR O NARCOTRAFICANTE FEIJÓ E OS SEUS «VIOLENTOS»

A luta dos operários de ATENASA acompanhados pelas mulheres e famílias, a luta pela garantia do posto de trabalho, demonstra que Navantia (Bazan, Astano) é pior do que qualquer cárcere e/ou campo de concentração onde a comunicação do operariado com o exterior ou ao invés está rigorosamente PROIBIDA, RESTRINGIDA; acontece parecido com o Comité de Empresa e Secções Sindicais, órgãos LEGAIS, que para serem contactados as DIFICULDADES são impossíveis de ultrapassar. Quer dizer, a DEMOCRACIA mais elementar não existe para o operariado, apenas a TIRANIA de quatro  «filhos da puta» que regem as empresas para as REBENTAR, espoliando-as eles, os almirantes e generais e as empresas norte-americanas com que contratam muita coisa, caso do programa de construção de submarinos em Cartagena do que pouco ou nada se fala, sendo, como é, espelho onde se pode ver o acontecido com ASTANO durante mais de trinta anos. Demonstra, também, que a garantia do posto de trabalho É MAIS UMA PATRANHA que se torna fume aquando lhes interessa aos Revuelta e Cia. Garantia com que se veu enganando durante anos e anos, acordos que tragavam os sindicatos e comités de empresa deixando de fazer a ÚNICA coisa que cumpria fazer: MOBILIZAR PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS.

Durante dias o operariado de Spril, o de Acciona, e o de muitas outras Companhias Auxiliares, TODAS ou a MAIORIA, submetidas a EREs se MOBILIZARAM nas portas do estaleiro sem apelos à maioria desempregada para se MOBILIZAR e concentrar em assembleias nas ditas portas, sem apelos aos Comités de Empresas submetidas a EREs para se reunir em Conferências de Comités de Empresa para debater e determinar a UNIDADE e ACÃO pertinentes, sem apelos ao operariado de empresas submetidas a EREs, mais do 90 % na Galiza, para se reunir em assembleias conjuntas mesmo até chegar a uma Assembleia Nacional da Galiza.

Em Ferrol cumpre recuperar o que sempre foi feito, a «culebra», ir em manifestação pelos lugares, os bairros, as empresas, os Polígonos Industriais, onde estão as pessoas desempregada, as submetidas a EREs; a força, como em 10 de Março de 1972, está em ASTANO (hoje pouca) e Bazan, em Navantia, e a «serpente» tem de ondear, colear, serpentear pelos Polígonos Industriais, por Carança, Canido, Recemel, Ensanche, etc. fazendo assembleias e integrando mais e mais pessoas para ocupar o Arsenal ou o que fosse necessário: o SEQUESTRADO Parlamento galego, onde anteontem, 11 de março, ficou demonstrado que qualquer «madeiro» pagado com os impostos do operariado manda mais do que os alcaides e manda mais do que os deputados e as deputadas e para além disso «malha» nos pescadores de cerco, as mulheres e famílias, armadores e proletariado, a defenderem poder fainar na pesca do carapau e a sarda, postos de trabalho em setores produtivos e uma boa parte da dieta da população da Galiza, tudo sobre as suas VIDAS E MORTES. Ficou demonstrada a necessidade e urgência de DERROCARMOS O NARCOTRAFICANTE FEIJÓ E OS SEUS «VIOLENTOS».

Tudo o acontecido no Parlamento, protestos dos preferentistas, alcaides contra SOGAMA, pescadores galegos, o que está a acontecer em Ferrol, na Galiza, demonstram a necessidade e urgência da UNIDADE, de criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para a DERROCADA de Feijó, suspeito de narcotráfico, e do Concelho de Compostela, convictos e confessos DELINQUENTES fascistas. Qualquer pessoa, qualquer organização (comités de empresa, sindicatos, partidos, AAVV, ecologistas, mulheres, campesinato, soldad@s e marinheir@s, etc.), qualquer instituição (concelhos, deputações, deputados e deputadas) tem o dever de convocar para criarmos quanto antes a Assembleia Nacional da Galiza: nós apelamos particularmente aos pescadores porque motorizaram o nascimento, vida, paixão e mobilização da Plataforma Cidadã «Nunca Mais» até a sua morte e sabem qual foi o desfecho: IMPUNIDADE PARA CRIMINOSOS dez anos após o CRIME, tudo graças ao «letargo ativo» em que sumiu «Nunca Mais» a dirigência do BNG, que cega pelos votos abandonou UNIR, ORGANIZAR E MOBILIZAR o proletariado e o povo galego.

O que aconteceu em Compostela, em Ferrol, na Galiza, cada luta é um clamoroso exemplo de que a Assembleia Nacional da Galiza existe na prática e que a sua criação MULTIPLICARIA A UNIDADE, ORGANIZAÇÃO E LUTA do proletariado e o povo galego até à derrocada da CORRUPÇÃO NARCOTRAFICANTE dos continuadores do franquismo representados por Feijó, na Deputação de Ourense, na da Ponte Vedra e no Concelho de Compostela.

Queremos lembrar que nós temos uma arma secular que se perde na memória do tempo: a marcha ao fim do mundo, a marcha ao fim da terra, a Marcha a Finis-Terra. Em base a essa tradição, nós temos que apelar para a Marcha ao Fim-do-Mundo-CAPITALISTA, para a Marcha do Proletariado, dos Povos e das Nações Unidas a Finis-Terra para o Fim-do-Mundo-CAPITALISTA, quer dizer, em vez de marchas a Madrid contra FMI, troica, Marchas desde Madrid, de Europa a Finis-Terra passando por Compostela.

Para o fim-do-mundo-capitalista, quem é Obama e a UE para PROIBIR o referendo na Crimeia em domingo, 16 de março? Obama e Putin negociam EM SECRETO a sorte da Humanidade sob ameaça de GUERRA NUCLEAR para FIM-DO-MUNDO. Abolir a DIPLOMACIA SECRETA, as negociações SECRETAS, os tratados SECRETOS, os serviços SECRETOS. A Humanidade tem direito a saber e participar e o dever de exigir saber e participar no que Obama e Putin estão a determinar. Tudo tem que passar pelos parlamentos TODOS, chegar à opinião pública para esta decidir. A Humanidade anseia a PAZ, quer o triunfo e o exercício dos direitos DEMOCRÁTICOS, o direito de autodeterminação e a RENÚNCIA explícita nas constituições à guerra, às anexações, aos objetivos imperialistas, quer o DESARMAMENTO particularmente o NUCLEAR, a abolição dos exércitos e o desmantelamento da indústria armamentista, quer a CONFRATERNIZAÇÃO proletária. Para o FIM-DO-MUNDO-CAPITALISTA marchas a Finis-Terra, para o fim-do-mundo-capitalista a arma mais possante, mais do que a NUCLEAR, é a definida por Marx: «Proletariados de todos os países, UNI-VOS» em mundial INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quinta-feira, 13 de março de 2014
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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