domingo, 27 de julho de 2014

O QUE FAZ FALTA, A GALIZA UNIDA A PORTUGAL (distribuídas 2000 folhas às 12h00 da sexta-feira, 25 de julho de 2014 na manifestação do BNG do Dia da Pátria em Compostela)





 

Se é verdade que o ponto mais débil do edifício COLONIAL da monarquia espanhola é a Galiza, a brecha por onde vai desabar e arrastar na sua queda as outras monarquias europeias e a União Europeia de CAPITALISTAS, é-o pela existência de Portugal (a Galiza do além-Minho) em definição de Castelão (linhas 13-14, pág. 231, S/GZ, Akal), tudo verdade mesmo que «para restaurar a UNIDADE [TERRITORIAL] galega (...) o nosso caso é MUITO MAIS simples do que o dos bascos e catalães» escreveu Castelão em 1940 no Sempre em Galiza. VERDADES que nós com Castelão proclamamos afirmando que a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL é a brecha que vai derrubar os governos galego, português, espanhol e europeu. O estado de falência em que se acham as monarquias e as repúblicas que integram a União Europeia de CAPITALISTAS e os partidos e sindicatos que as defendem, obriga-os a GANHAREM TEMPO para o impossível: arranjarem os seus GRAVES problemas internos.

Eis porque URGE A GALIZA UNIDA, eis porque o que FAZ FALTA urgentemente é a GALIZA UNIDA A PORTUGAL. Porque o combate proletário e do povo galego ficou referendado em 25 de maio, na queda de El-Rei e na dos delinquentes do PP (os da FRAUDE ELEITORAL durante 30 anos) no Concelho de Compostela que arrastou uma significativa parte do governo do Feijó (acontecimento único e na Galiza) que cairá como os que fizeram da Galiza um enclave do narcotráfico internacional, «Nené» Barral, M. Dorado e outras preas político, militares e diplomáticas. O valor político da luta de menos de um cento de pessoas, duas detidas, contra os TIRANOS do Concelho de Compostela e da Junta é IMENSO. Tudo a determinar a vinda de El-Rei Filipe VI da Espanha para DOMA E CASTRAÇÃO com estrangeiro e policial Estado de Sítio na capital da Galiza. El-Rei estrangeiro saíra DERROTADO como o RACISMO contra nós de Gara!

E o combate do proletariado e do povo português determinou em 10 de julho perante a Assembleia da República o compromisso da CGTP de DERRUBAR O GOVERNO mesmo de combater contra os cortes salariais em 25 de julho, hoje, nesta hora coincidindo a GALIZA UNIDA A PORTUGAL NO COMBATE. URGE A GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para DERRUBAR A DELINQUÊNCIA DO PP encabeçado por Feijó-Rajoy. URGE Assembleia Nacional da Galiza e Portugal para DERROCADA DA DELINQUÊNCIA DO PSD encabeçada por Passos Coelho e da DELINQUÊNCIA da União Europeia de CAPITALISTAS encabeçada pelo Juncker.

URGE Assembleia Internacional dos Países e Povos da nossa língua, da Galiza-guia, para IMPOR A JUSTIÇA no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa: a defesa do direito à autodeterminação da Galiza para conquistar a sua independência e união com Portugal sob tutela da ONU como a CPLP defendeu o Timor-Leste, hoje independente e Sérgio Vieira de Mello ASSASSINADO IMPUNEMENTE pelos EUA, dentre outras coisas, para a Galiza não ter o mesmo tratamento que teve o Timor-Leste na CPLP e na ONU.

O SILÊNCIO DA ONU, da República Federativa do Brasil, da República Democrática do Timor-Leste, da CPLP, do Reino da Espanha (assassinado Manuel Martin-Oar com Sérgio Vieira de Mello) garantem a IMPUNIDADE dos «acabadores da fantasia de que a ONU pode resolver conflitos...», George W. Bush, Richard Perle, John Negroponte... Com certeza inspiradores do assassinato de Sérgio Vieira de Mello; SIGNIFICATIVO SILÊNCIO relativamente ao muito que querem OCULTAR e que cumpre saber-se. Nós apelamos para que se saiba a VERDADE. A VERDADE de que a Galiza com Portugal, a sua Constituição, a CPLP e a ONU, conquistará a sua liberdade a meio da INSURREIÇÃO.
 
Compostela, Dia da Pátria, sexta-feira, 25 de julho de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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