quinta-feira, 28 de agosto de 2014

MARCHA PELA UNIÃO OPERÁRIA E NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h20 da quarta-feira, 27 de agosto de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)



A Marcha é história, agora o que resta é CONSTRUIR A UNIÃO operária e nacional da Galiza e Portugal. A Marcha começou em 31 de julho no Cabo Ortegal e acabou por volta das 16h00 da quarta-feira, 20 de agosto de 2014 no Cabo São Vicente. O território da NAÇÃO desde Cabo Ortegal até ao Cabo São Vicente foi atravessado pela Marcha pela UNIÃO operária e nacional da Galiza e Portugal. O território da NAÇÃO foi UNIDO simbolicamente e pela primeira vez na história recente. Tudo num contexto definido pela PROCLAMAÇÃO feita no Dia da Pátria por Batista Alvárez [e outros] no Terra e Tempo nº 171: «Um assunto de VITAL importância para o nacionalismo galego (…) Galiza deve PRIORIZAR as relações com o mundo LUSÓFONO especialmente com Portugal que está mais próximo (…) E nós que não as temos [fronteiras] com o além-Minho, nem LINGUÍSTICAS, nem culturais, nem geográficas (…) os nacionalistas temos que estar na rua PERMANENTEMENTE». João Costa Casas afirma a URGÊNCIA de estabelecer estratégias galegas cara à CPLP dominando e usando o PADRÃO internacional da nossa língua (…) O PORTUGUÊS. Por fim Carlos Caião sinala quatro dados objetivos baseados na IDENTIDADE linguística da Galiza e Portugal. Quer dizer, o que nós levamos fazendo desde antes de 1996 (criação da CPLP), cerca de duas décadas depois é PROCLAMADO por Batista Alvárez e outros no Terra e Tempo nº 171. Nós celebramos a proclamação e EXIGIMOS COERÊNCIA a começar por derrubar a FRONTEIRA DA ORTOGRAFIA; o nacionalismo galego TEM DE UTILIZAR A NOSSA SECULAR ORTOGRAFIA PERMANENTEMENTE designadamente no Parlamento galego, no de Madrid, no Europeu, na Assembleia da República e na CPLP para além de desenvolver VASTAS CAMPANHAS DE ALFABETIZAÇÃO na nossa língua e cultura.

A Marcha pela UNIÃO operária galego-portuguesa e pela UNIÃO nacional da Galiza e Portugal, nessa sequência, teve sucesso nomeadamente no campo político porque de norte para sul, no aquém e no além-Minho, Câmaras Municipais, Parlamento, Assembleia da República e CPLP tiveram conhecimento e receberam, em destaque a EXIGÊNCIA DE JUSTIÇA PARA A GALIZA NA CPLP que na Cimeira de Díli outorgara a categoria de membro de pleno direito à Guiné-Equatorial; à Galiza, porem, com direito natural por ser o berço da língua, NÃO se lhe concede desde 1996 em que através de nós e outras entidades como o governo galego de Tourinho se VEM RECLAMANDO Estatuto de Observador Associado, categoria reconhecida ao Japão em que está a vigorar a pena de morte com execução incluída e à Turquia cujo respeito pelos direitos humanos o povo qurdo pode explicar. As Câmaras Municipais de Carinho (verbalmente), da Ponte-de-Eume, a de Compostela onde entramos com a bandeira portuguesa POR DIANTE, o Parlamento galego onde a bandeira ultrapassou duas das três barreiras estabelecidas, tudo graças ao BNG, é de justiça o dizer, na da Ponte Vedra, na Câmara e Assembleia Municipal de Viana do Castelo com projeção mediática importante, denunciando A PROIBIÇÃO DE CONSTRUIR BARCOS NA GALIZA E PORTUGAL, nas do Porto com resposta da presidenta da Assembleia Municipal, nas de Coimbra com projeção nos média significativa; em Lisboa, na Assembleia da República, na Câmara e Assembleia Municipais onde deixamos a mensagem ao António Costa de que MOBILIZAR PORTUGAL SEM A GALIZA É CRIME, no Ministério da Justiça, reiterando pela terceira vez a petição de passaporte português como se lhe outorgara a Ernesto Guerra Da Cal e na CPLP como já dissemos (a INDIGNAÇÃO de caminhar em Almada por LISNAVE a ruir) e por fim em Grândola PROCLAMAMOS perante o presidente da Câmara Municipal que Grândola TERRA DA FRATERNIDADE tem de ser TERRA DA UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL com um novo 25 de Abril. Continuamos caminho até chegarmos ao Cabo São Vicente em dia 20. Regressamos no seguinte dia de comboio, no Alfa-pendular Faro-Porto, 54 €, desconto do 50 % às pessoas maiores de 65 anos, e verificamos que se continuar para a Galiza, Vigo-Ferrol podia ser feito em pouco mais de UMA hora o qual realça o CRIME CONTRA A GALIZA cometido pelos governos de Aznar e sucessivos ao SABOTAREM o acordo Guterres-Aznar de uma das Cimeiras Hispano-Lusas de trem pendular para UNIR a Galiza com Portugal. Acordo, aliás, que teria evitado o MASSACRE ANUNCIADO do Alvia na curva A Grandeira de Compostela: DESFRUTEM da Nossa Terra no Alfa-pendular com descontos do 50 % às pessoas maiores de 65 anos e REIVINDIQUEM Alfa-pendular para UNIR a Galiza e Portugal. Em 22 de agosto entregamos escrito na Câmara e Assembleia Municipais de Braga, que fora capital da Galiza, reivindicando UNIÃO operária e nacional da Galiza e Portugal. Percorrimos mais de 900 Km em 21 dias com ajudas solidárias importantes, ficamos muito OBRIGADOS, com um orçamento menor de oito centos Euros: qualquer contribuição será bem recebida pela significância de apoio aos objetivos políticos da Marcha contrários ao Paulo Portas que anunciou novas reduções dos salários e das pensões. O ÊXITO da Marcha foi definido por um GNR (Guarda Nacional Republicana): «As pessoas SIMPATIZAM mas não pode caminhar pelas IC (Itinerário Complementar)».

Eis que de IMEDIATO aparecem a Merkel e o Rajoy de «pilinghrins» em Compostela para responder à Marcha pela UNIÃO operária e nacional da Galiza e Portugal bradando contra a Catalunha, mais uma vez, para ABAFAR E OCULTAR A LUTA DA NOSSA TERRA, com um ESTRONDOSO FRACASSO, GRAVÍSSIMO para os seus bastardos interesses, porque mais de meio milhar de jornalistas espalharam pelo mundo todo como numa Compostela em ESTADO DE SÍTIO, a polícia espanhola, mais uma vez, veja, humilha, maltrata e bate pessoas por exercerem DEMOCRÁTICOS direitos legais particularmente representantes do operariado e da soberania popular no Parlamento galego e europeu, na Câmara Municipal de Compostela mesmo aos peregrinos cujas queixas deram a volta ao mundo. A convocatória da CIG foi ÓTIMA, só lamentamos que não estivesse o proletariado de ASTANO e Bazan, cumpria, embora representantes podem ver-se nos vídeos publicados. A COMBATIVIDADE mostrada tem de servir de exemplo para Navantia. A Marcha e efeitos induzidos tem de servir para Gordilho e outros dirigentes entenderem onde é que está a greta por onde vai desabar o edifício da monarquia espanhola que não é outro que a UNIÃO da Galiza e Portugal a meio do artigo 7.3 da Constituição portuguesa, o direito à INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, quarta-feira, 27 de agosto de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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