terça-feira, 9 de setembro de 2014

ASTANO CONSTRUIR BARCOS EM 2015 (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da terça-feira, 9 de setembro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)



Essa é a eterna questão. O que não quer o CAPITALISMO FINANCEIRO internacional a cujas ordens o CAPITALISMO FINANCEIRO europeu, o espanhol e os seus governos, o da UE, o espanhol e o galego marcam o passo. Não querem o que nós queremos: ASTANO CONSTRUIR BARCOS. E para evitar ASTANO CONSTRUIR BARCOS levam mais de um terço de século tomando medidas DRACONIANAS DE EXTERMÍNIO contra o proletariado galego e contra a Galiza. Começaram com o golpe militar de 23 de fevereiro de 1981 em que um dos objetivos centrais do «Pacto do Capô» foi ACABAR COM ASTANO, continuaram com o Decreto de Reconversão Naval de João Carlos I e Felipe González e muitas outras e permanentes medidas de Aznar, Zapatero e Rajoy até chegarmos ao Dia da Pátria, 25 de julho de 2014, em que o conselho de ministros determinou  integrar Navantia no Ministério da Defesa, quer dizer, MILITARIZAR, mais do que a Guarda Civil e mais do que já está, ASTANO, para evitar ASTANO CONSTRUIR BARCOS, sabendo que em 31 de dezembro teriam de deixar de PROIBIR CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO.

Rosana, a deputada do BNG em Madrid, ALERTA de que essa decisão de Rajoy é para criar um grande grupo MILITAR EUROPEU de estaleiros navais e nós ALERTAMOS que é para evitar ASTANO CONSTRUIR BARCOS. E nós queremos CONFRONTAR, COLIDIR, com a Rosana e com qualquer que OCULTE ou tente OCULTAR o diagnóstico para OCULTAR O REMÉDIO.

E o REMÉDIO o acabam de marcar os próprios deputados e deputadas de GUE/NGL (Esquerda Unitária Europeia) que viajaram em SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA a Gaza durante cinco dias sem Israel lhes permitir ENTRAR.

O REMÉDIO PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS é que um grupo de deputados e deputadas de GUE/NGL e doutros grupos, quantos mais melhor, viajem à Ga[li]za, a Ferrol, para ENTRAR EM ASTANO às 7h00 para EM ASSEMBLEIA INFORMAR operariado e as suas organizações e a direção da empresa, FORÇANDO A ENTRADA, se o descendente de genocída golpista, Morenés, no Ministério da Defesa [Israel] não lha permitir, o mesmo conto para Bazan e o Arsenal Militar de Ferrol, para os estaleiros navais de Vigo; INFORMAR os pescadores, ganadeiros, campesinato, até completar os cinco dias que permaneceram em Gaza para os permanecer na Ga[li]za europeia. Para que venham à Ga[li]za EXIGINDO-LHES SABER que vêm ao Norte de Portugal, para erradicar do seu sentimento e do seu pensamento que vir à Ga[li]za é vir à Espanha.

O DIAGNÓSTICO É PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS, qualquer outro, sendo CERTO, só serve para OCULTAR o primeiro e o REMÉDIO É A MOBILIZAÇÃO, a mais AMPLA MOBILIZAÇÃO em Ferrol-Vigo, Galiza, Portugal, Europa e o mundo. O DEVER PRIORITÁRIO dos treze deputados e deputadas de Esquerda Unitária Europeia, dentre eles, Josu Juaristi, Angela Vallina, Pablo Iglesias, Teresa Rodríguez, Lola Sanchez, Pierre Laurent, que viajaram a Gaza é empregar os seus dinheiros em UNIR E MOBILIZAR O PROLETARIADO EUROPEU, a começar  pelo de ASTANO, investir os seus QUANTIOSOS salários em IMPLEMENTAR a máxima de Carlos Marx «Proletários de todos os países, UNÍ-VOS!» e será PATRANHA se quem a proclamar não proclama a UNIÃO operária e nacional da Galiza e Portugal. Todas as proclamações que afirmem a máxima de Carlos Marx e NEGUEM OU SILENCIEM «Proletários da Galiza e Portugal, UNÍ-VOS!» são uma farsa e FINGIMENTO que NEGA o proletariado e Marx.

A URGÊNCIA com que foram a Gaza deputados e deputadas da Esquerda Unitária Europeia, é URGÊNCIA desde o Dia da Pátria, 25 de julho, em que se manifestara connosco Josu Juaristi, a quem já lhe enviamos dous e-mails sem resposta, para virem à Ga[li]za, a Ferrol, a ASTANO: APELAMOS PARA LHES ENCHER O CORREIO ELECTRÓNICO. Têm de entender que a greta pela que vai desabar o edifício da monarquia espanhola, e que arrastará na sua queda as outras monarquias europeias e a própria União Europeia de Capitalistas, é a UNIÃO proletária e nacional da Galiza e Portugal com o pertinente exercício do LEGAL direito à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 9 de setembro de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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