segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

GALLEGOS HIJOS DE PUTA (distribuídas 400 folhas às 5h30-7h00 da segunda-feira, 1 de dezembro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)


Assim ladra o RACISMO espanhol contra nós. Assim ladrava Aznar aquando dizia «ladran su resentimiento por las esquinas». Assim ladravam em Madrid os perros que esperavam para assassinar galego como há anos assassinaram basco. Um galego, como Michel Brown em Ferguson, Francisco Romero Taboada, VÍTIMA de um ATAQUE RACISTA organizado de antemão e de pormenor pelo apêndice dos vermes franquistas que dirigem e apodrecem, a fervilhar, a CORRUPTA E LADRA monarquia espanhola. Um galego, podíamos ter sido qualquer de nós, VÍTIMA da «malheira» falangista, a mesma que se pratica nas esquadras da polícia. Polícias que, com certeza, integravam a banda RACISTA do Ku-Klux-Klan espanhol, dirigida e financiada pelo Enrique Cerezo e outros preas FASCISTAS na LPF e na Federação. Um galego, VÍTIMA dos média RACISTAS que o qualificam de ULTRA E MALVADO. Tudo cheira a CRIME DE ESTADO nomeadamente o comportamento das polícias e quem lhes dá as ordens.
Assim ladravam em Compostela, ao se manifestarem contra o galego, Glória Lago, Rosa Díez e Iniestrilhas (iria ele ou familiar na horda assassina?) encabeçando centos de RACISTAS vindos de fora protegidos pela PN. Ou a juíza que julga e condena os que defendiam a nossa dignidade. Ou Carlos Negreira e JMRei ao se manifestarem em A Crunha. Ou Paco Vázquez a cantar La-la-lã com a INDIGNA banda municipal. Assim ladravam nas redes sociais inúmeros desalmados celebrando as VÍTIMAS do Alvia em Angróis. Assim ladravam Rosa Díez e Inhaqui Gabilondo com o seu «gallego en sentido peyorativo». Assim ladrava o silêncio de ZP, presidente do governo, o do parlamento e o do senado espanhol. Assim ladrou Montilha, president da Generalitat e um sem-fim de cargos e instituições. Poderíamos continuar com exemplos do RACISMO contra nós do que poucos se livram...
A GALIZA TEM QUE RESPONDER COM MANIFESTAÇÃO NACIONAL EM COMPOSTELA EM SÁBADO, 6 DE DEZEMBRO sob a palavra de ordem: CONTRA O RACISMO AUTODETERMINAÇÃO. A GALIZA UNIDA tem que responder a meio da ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA. O acontecido, ou o que não aconteceu, em sábado, dia 29, é um exemplo extremo do que não pode ser: Autodeterminação sem mobilização versus mobilização sem Autodeterminação. Fazem FRACASSAR à Galiza um e outro bando. Não se vai alcançar a Autodeterminação pela via do voto «à virgem da Mercê» como pretendem na Catalunha. Não se vai ter «pão, trabalho e teto» sem Autodeterminação. A Galiza continuará ESPOLIADA pelo colonialismo espanhol e adláteres se não COMBATE UNIDA E DETERMINADA a meio da ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA o franquismo que aninha no PP e na monarquia. Nunca conseguiremos CONSTRUIR BARCOS com o comportamento que tivemos na Praça de Armas na última mobilização. OCUPAR o Concelho era de obrigado cumprimento e fácil para DERRUBAR OS DELINQUENTES QUE O DESGOVERNAM PARA ROUBAR. Graças ao BNG e o resto, o PP conseguiu UNANIMEMENTE safar-se de uma DERROTA CONTUNDENTE: IMPEDIR O SEU ILEGAL E DITATORIAL GOVERNO através dos Plenários. Reiteramos que com Comité ou sem Comité, a mobilização às 7h30 na Porta do Dique com as de Cleanet ou quaisquer outro operariado em luta, BEM UNIDO contra o Ministério da Defesa e as suas DESMESURADAS DESPESAS em armamento e aventuras militares onde a CORRUPÇÃO E A LADROÍCE atingem cifras astronómicas.
Em qualquer caso cumpre DENUNCIAR os inimigos da UNIDADE DA GALIZA, a começar por Manuel Mera, vi-rei e CENSOR do Sermos Galiza, a atacar e desautorizar, e de IMEDIATO, uma proposta publicada de «Asamblea Nacional Galega» muito parecida à que nós defendemos (Assembleia Nacional da Galiza) mesmo na denominação, a que cumpre. Um dia depois um outro artigo publicado redunda no mesmo: o melhor é a GALIZA DIVIDIDA arredor do BNG e o voto «à virgem da Mercê»... E a CENSURA do Sermos Galiza aí acabou o debate...
«Gallegos hijos de puta», encontramos a morte em Madrid, na curva A Grandeira, no mar em qualquer barco de pesca, em qualquer estrada, em qualquer subemprego, em qualquer hospital, em qualquer parte graças ao RACISMO espanhol e internacional de que somos objeto. Encontraremos a VIDA na liberdade de classe e nacional a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 1 de dezembro de 2014 (374 anos após a Independência de Portugal)
COMISSÃO PARA A RECUPERAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
 
 
 
 

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