ZP: «Esta España como la conocemos de hace cientos y cientos de años (...) El castellano es la lengua de todos».
Vidal Quadras (VQ): «La Nación española (...) tiene su raiz plural en los Reinos cristianos medievales, pero se basa ANTE TODO en la herencia de la Hispania romana y visigoda (...) y en la UNIDAD POLÍTICA establecida desde hace quinientos años por la integración de esos Reinos en la Monarquia de España mediante la unión de las Coronas de Castilla y Aragón y el Reino de Navarra; esta unión quedó DEFINITIVAMENTE consolidada a partir de 1516 con (...) Carlos I; tres siglos después, en la Guerra de la Independência, la Nación adquirió (...) conciencia de su soberania proclamandola por vez primera en la Constitución de 1812».
A Espanha que conhece ZP desde há centos e centos de anos é a que descreve Vidal Quadras (VQ) em GROSSAS PATRANHAS com que o presidente do governo se IDENTIFICA: ESPANHA PATRANHA para melhor queimar, roubar e assassinar a nome de Deus (como a definiu Castelão). Nós dizemos, ESPANHA PATRANHA PARA RAPINA E ESPOLIAÇÃO DA GALIZA MAIS E MELHOR.
A origem do nome de Espanha é a palavra fenícia Spania cujo significado era OCULTA, COELHO que politicamente NUNCA NADA significou.
A herança das Hispânias romanas (foram CINCO, não UMA como MENTEM VQ e ZP), foi a ESCRAVATURA: «OS CAPITALISTAS DE ROMA (e os espanhóis) contavam entre as suas ESPECULAÇÕES MAIS RENDOSAS o armamento de navios para a CAÇA DE ESCRAVOS»; e a primeira em se INDEPENDIZAR DE ROMA FOI A GALLAECIA designada em Latim pelos historiadores vaticanos como GALLICIENSE REGNUM, independente desde o ano 411 até ao 585, com território mais estenso do que o da actual Comunidade Autónoma e Portugal, integrado e organizado como se descreve no Paroquiale Suevorum.
A herança visigoda foi a perda da independência, submetido o Galliciense Regnum à hegemonia ideológico-religiosa vaticana de Roma sob o eufemismo de «catolicismo da monarquia goda» cujos domínios territoriais abrangiam a península Sudpirenaica, uma parte da actual França e do Norte de África.
Os Reinos cristãos medievais na PATRANHA de VQ-ZP oculta, sobretudo, o Reino da Galiza, independente e territorialmente INTEGRADO antes e depois de se DESLOCAR NAS DUAS GALIZAS, se romper, se dividir com a independência do Reino de Portugal que DERROTA sistematicamente os exércitos castelhanos para manter a sua independência mas não pode REUNIFICAR AS DUAS GALIZAS DESLOCADAS, uma vez perdida a independência da Galiza Norte pela força das armas, não castelhanas, mas de exércitos europeu-internacionais de mercenários, como as Companhias Brancas que massacraram a Galiza em 1371 para roubar mais e melhor como Fernão Peres de Andrade, «o Bóo», face o seu irmão Nuno Freire de Andrade, «o Mau», a militar em favor da UNIÃO das duas Galizas deslocadas, da união de Portugal e a Galiza.
A PATRANHA DE VQ-ZP DA UNIDADE POLÍTICA da Monarquia de Espanha (sic) é dupla: 1) Porque durante séculos, até 1833, a monarquia foi CASTELHANA, «Corona de Castilla» que reinava sobre «sus Reinos e províncias», peninsulares, insulares e continentais; 2) Porque no caso do Reino da Galiza «A DOMA E CASTRAÇÃO» NÃO É UNIDADE POLÍTICA, É GENOCÍDIO E MASSACRE para roubar mais e melhor, aliás, crime que nunca prescreve para julgar e condenar os Reis Católicos, a Corona de Castilla, a monarquia espanhola e os seus apologistas, ZP-VQ-PSOE-PP.
Outra das grandes PATRANHAS DE ZP-VQ, dos grandes OCULTAMENTOS históricos, tão grande como a metade do mundo, foi a VERDADE de lhe dar a metade do mundo à Galiza Sul para que renunciasse à Galiza Norte a meio do Tratado de Tordesilhas: Brasil, África, Ásia, Oceânia e mar oceano circundante foi entregue a Portugal em troca da Galiza: o preço pago pelo Vaticano e os Reis Católicos a Portugal pela Galiza. Portanto, duas condições para acabar com a nossa liberdade, independência e REUNIFICAÇÃO: A DOMA E CASTRAÇÃO E PAGAR A PORTUGAL A METADE DO MUNDO POR NÓS. E como antano, os da PATRANHA ESPANHA, hogano, estão prontos a fazer o mesmo COM AJUDA DA NATO.
Mais PATRANHA ZP-VQ: Carlos I consolida a união; NÃO! Carlos I, Imperador sediado em Bruxelas declara-lhe a GUERRA à Europa e à Humanidade que continua Felipe II atacando, invadindo e ocupando Portugal e todo o Planeta: O GENOCÍDIO E O MASSACRE MUNDIAL É UM FACTO QUE PERDURA ATÉ OS NOSSOS DIAS.
«Armada Invencible»? NÃO! ataque, invasão, ocupação e espoliação da Galiza e galegos desarmados de «carne de canhão»; a capitalidade para A Crunha reivindicada pelos nazis encabeçados por Francisco Vázquez baseia-se na «prosperidade» que dá à cidade un exército invasor pronto a zarpar para a Europa cujo número superava os habitantes das duas províncias nas que assentava, A Crunha e Betanços! Isso reivindicam ZP-VQ-PSOE-PP: o extermínio de UM TERÇO da população galega desde o ano 1628 até ao 1643.
A PATRANHA da consciência da «Nación en la Guerra de la Independência» é de tal grossura que não penetra a VERDADE de que em A Crunha, em 1808, a Galiza (integrada pelo território das províncias de Portugal a norte de Douro, Oviedo, Leão e actual) assinou um tratado de FEDERAÇÃO PERDURÁVEL COM CASTELA; porque a Galiza foi a primeira em se livrar da invasão francesa, VERDADE PERMANENTEMENTE NEGADA PELOS PATRIOTAS DA ESPANHA PATRANHA.
TANTA PATRANHA DE ZP-VQ-PSOE-PP TEM UM ÚNICO OBJECTIVO: OCULTAR A RAPINA, A ESPOLIAÇÃO E O ROUBO QUE PERPETUAM NA GALIZA: por exemplo que as pessoas galegas pagamos cerca do DUPLO de impostos dos OFICIALMENTE reconhecidos; que desde o ano 2003, depois do «Prestige», até hoje, a Galiza «regalou-lhe» ao benfeitor Estado espanhol, cerca de 6.000 milhões de Euros para, por exemplo, ZP financiar, à nossa conta, a PATRANHA dos 400 € menos no IRPF ou que muitas mais de 385.000 pessoas galegas EMIGRANTES sem direito ao voto na Galiza financiam outras «Comunidades Autónomas» com as rendas do seu trabalho nelas e quando tornam reformados as pensões que lhes correspondem paga-as EXCLUSIVAMENTE A GALIZA! etc.
ZP-VQ-PSOE-PP reivindicam a GUERRA, a interior e a exterior, não defendem nem querem a PAZ, não querem o respeito entre todos, não são um projecto de convivência, não defendem a IGUALDADE, discriminam, silenciam, marginam as mulheres galegas e à Galiza, não defendem a dignidade das pessoas galegas, não são solidários com a Galiza, não cooperam com a Galiza, IMPEDEM o desenvolvimento da Galiza, não defendem os mais desfavorecidos, nem às classes trabalhadoras, negam o direito político básico de centenas de milhares de pessoas galegas, o direito ao voto, são contrários à liberdade e democracia da Galiza e estão prontos a apelar à NATO para IMPEDIR o direito da Galiza para livre determinar se UNIR com Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 9 de Julho de 2008
Vidal Quadras (VQ): «La Nación española (...) tiene su raiz plural en los Reinos cristianos medievales, pero se basa ANTE TODO en la herencia de la Hispania romana y visigoda (...) y en la UNIDAD POLÍTICA establecida desde hace quinientos años por la integración de esos Reinos en la Monarquia de España mediante la unión de las Coronas de Castilla y Aragón y el Reino de Navarra; esta unión quedó DEFINITIVAMENTE consolidada a partir de 1516 con (...) Carlos I; tres siglos después, en la Guerra de la Independência, la Nación adquirió (...) conciencia de su soberania proclamandola por vez primera en la Constitución de 1812».
A Espanha que conhece ZP desde há centos e centos de anos é a que descreve Vidal Quadras (VQ) em GROSSAS PATRANHAS com que o presidente do governo se IDENTIFICA: ESPANHA PATRANHA para melhor queimar, roubar e assassinar a nome de Deus (como a definiu Castelão). Nós dizemos, ESPANHA PATRANHA PARA RAPINA E ESPOLIAÇÃO DA GALIZA MAIS E MELHOR.
A origem do nome de Espanha é a palavra fenícia Spania cujo significado era OCULTA, COELHO que politicamente NUNCA NADA significou.
A herança das Hispânias romanas (foram CINCO, não UMA como MENTEM VQ e ZP), foi a ESCRAVATURA: «OS CAPITALISTAS DE ROMA (e os espanhóis) contavam entre as suas ESPECULAÇÕES MAIS RENDOSAS o armamento de navios para a CAÇA DE ESCRAVOS»; e a primeira em se INDEPENDIZAR DE ROMA FOI A GALLAECIA designada em Latim pelos historiadores vaticanos como GALLICIENSE REGNUM, independente desde o ano 411 até ao 585, com território mais estenso do que o da actual Comunidade Autónoma e Portugal, integrado e organizado como se descreve no Paroquiale Suevorum.
A herança visigoda foi a perda da independência, submetido o Galliciense Regnum à hegemonia ideológico-religiosa vaticana de Roma sob o eufemismo de «catolicismo da monarquia goda» cujos domínios territoriais abrangiam a península Sudpirenaica, uma parte da actual França e do Norte de África.
Os Reinos cristãos medievais na PATRANHA de VQ-ZP oculta, sobretudo, o Reino da Galiza, independente e territorialmente INTEGRADO antes e depois de se DESLOCAR NAS DUAS GALIZAS, se romper, se dividir com a independência do Reino de Portugal que DERROTA sistematicamente os exércitos castelhanos para manter a sua independência mas não pode REUNIFICAR AS DUAS GALIZAS DESLOCADAS, uma vez perdida a independência da Galiza Norte pela força das armas, não castelhanas, mas de exércitos europeu-internacionais de mercenários, como as Companhias Brancas que massacraram a Galiza em 1371 para roubar mais e melhor como Fernão Peres de Andrade, «o Bóo», face o seu irmão Nuno Freire de Andrade, «o Mau», a militar em favor da UNIÃO das duas Galizas deslocadas, da união de Portugal e a Galiza.
A PATRANHA DE VQ-ZP DA UNIDADE POLÍTICA da Monarquia de Espanha (sic) é dupla: 1) Porque durante séculos, até 1833, a monarquia foi CASTELHANA, «Corona de Castilla» que reinava sobre «sus Reinos e províncias», peninsulares, insulares e continentais; 2) Porque no caso do Reino da Galiza «A DOMA E CASTRAÇÃO» NÃO É UNIDADE POLÍTICA, É GENOCÍDIO E MASSACRE para roubar mais e melhor, aliás, crime que nunca prescreve para julgar e condenar os Reis Católicos, a Corona de Castilla, a monarquia espanhola e os seus apologistas, ZP-VQ-PSOE-PP.
Outra das grandes PATRANHAS DE ZP-VQ, dos grandes OCULTAMENTOS históricos, tão grande como a metade do mundo, foi a VERDADE de lhe dar a metade do mundo à Galiza Sul para que renunciasse à Galiza Norte a meio do Tratado de Tordesilhas: Brasil, África, Ásia, Oceânia e mar oceano circundante foi entregue a Portugal em troca da Galiza: o preço pago pelo Vaticano e os Reis Católicos a Portugal pela Galiza. Portanto, duas condições para acabar com a nossa liberdade, independência e REUNIFICAÇÃO: A DOMA E CASTRAÇÃO E PAGAR A PORTUGAL A METADE DO MUNDO POR NÓS. E como antano, os da PATRANHA ESPANHA, hogano, estão prontos a fazer o mesmo COM AJUDA DA NATO.
Mais PATRANHA ZP-VQ: Carlos I consolida a união; NÃO! Carlos I, Imperador sediado em Bruxelas declara-lhe a GUERRA à Europa e à Humanidade que continua Felipe II atacando, invadindo e ocupando Portugal e todo o Planeta: O GENOCÍDIO E O MASSACRE MUNDIAL É UM FACTO QUE PERDURA ATÉ OS NOSSOS DIAS.
«Armada Invencible»? NÃO! ataque, invasão, ocupação e espoliação da Galiza e galegos desarmados de «carne de canhão»; a capitalidade para A Crunha reivindicada pelos nazis encabeçados por Francisco Vázquez baseia-se na «prosperidade» que dá à cidade un exército invasor pronto a zarpar para a Europa cujo número superava os habitantes das duas províncias nas que assentava, A Crunha e Betanços! Isso reivindicam ZP-VQ-PSOE-PP: o extermínio de UM TERÇO da população galega desde o ano 1628 até ao 1643.
A PATRANHA da consciência da «Nación en la Guerra de la Independência» é de tal grossura que não penetra a VERDADE de que em A Crunha, em 1808, a Galiza (integrada pelo território das províncias de Portugal a norte de Douro, Oviedo, Leão e actual) assinou um tratado de FEDERAÇÃO PERDURÁVEL COM CASTELA; porque a Galiza foi a primeira em se livrar da invasão francesa, VERDADE PERMANENTEMENTE NEGADA PELOS PATRIOTAS DA ESPANHA PATRANHA.
TANTA PATRANHA DE ZP-VQ-PSOE-PP TEM UM ÚNICO OBJECTIVO: OCULTAR A RAPINA, A ESPOLIAÇÃO E O ROUBO QUE PERPETUAM NA GALIZA: por exemplo que as pessoas galegas pagamos cerca do DUPLO de impostos dos OFICIALMENTE reconhecidos; que desde o ano 2003, depois do «Prestige», até hoje, a Galiza «regalou-lhe» ao benfeitor Estado espanhol, cerca de 6.000 milhões de Euros para, por exemplo, ZP financiar, à nossa conta, a PATRANHA dos 400 € menos no IRPF ou que muitas mais de 385.000 pessoas galegas EMIGRANTES sem direito ao voto na Galiza financiam outras «Comunidades Autónomas» com as rendas do seu trabalho nelas e quando tornam reformados as pensões que lhes correspondem paga-as EXCLUSIVAMENTE A GALIZA! etc.
ZP-VQ-PSOE-PP reivindicam a GUERRA, a interior e a exterior, não defendem nem querem a PAZ, não querem o respeito entre todos, não são um projecto de convivência, não defendem a IGUALDADE, discriminam, silenciam, marginam as mulheres galegas e à Galiza, não defendem a dignidade das pessoas galegas, não são solidários com a Galiza, não cooperam com a Galiza, IMPEDEM o desenvolvimento da Galiza, não defendem os mais desfavorecidos, nem às classes trabalhadoras, negam o direito político básico de centenas de milhares de pessoas galegas, o direito ao voto, são contrários à liberdade e democracia da Galiza e estão prontos a apelar à NATO para IMPEDIR o direito da Galiza para livre determinar se UNIR com Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 9 de Julho de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Sem comentários:
Enviar um comentário