domingo, 10 de junho de 2012

INSURREIÇÃO (distribuídas 2.000 folhas às 12h00 do Sábado, 9 de Junho de 2012 na manifestação da CGTP-IN em Porto)

CONTRA A EXPLORAÇÃO E O EMPOBRECIMENTO. Não há outra alternativa realista do que a derrocada do governo de Passos Coelho exercendo não só o direito LEGAL reconhecido no artigo 7.3 da Constituição portuguesa «direito à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão» também como exercendo o DEVER DA INSURREIÇÃO.
Resgatarmos, recuperarmos a União Operária Galaico-Portuguesa de 1901, 1902, 1903, motorizada pelas associações operárias do Porto, em nossa opinião, projeto proletário de UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa, projeto proletário de UNIÃO LIVRE da República da Galiza-Portugal em confederação com as repúblicas das outras nações ibéricas, projeto de SOLIDARIEDADE proletária, NACIONAL e internacionalista, recuperar a UNIÃO operária é pôr em prática a máxima de Carlos Marx «proletariado de todos os países, UNI-VOS!» para derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a começar por derrubar a fronteira que DIVIDE o proletariado galego-português: tornar o Minho em rio de UNIÃO proletária, de UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa.
Acreditamos que a fundação da União Operária Galaico-Portuguesa faz parte da SINGULARIDADE ibérica, europeia e mesmo mundial da luta do proletariado português e a sua Revolução dos Cravos, cantada pelo Zeca Afonso, símbolo da UNIDADE operária e nacional galego-portuguesa, e da luta do proletariado galego que atingiu para a Galiza o reconhecimento LEGAL DE NACIONALIDADE HISTÓRICA na Constituição espanhola e no Estatuto de Autonomia.
A singularidade e a diferença, resultado de séculos de ROTURA, DESLOCAÇÃO, DIVISÃO NACIONAL, neste XXI século OBRIGA o proletariado, a cidadania e as suas organizações, partidos políticos, sindicatos, associações, mesmo instituições para a refundação da União Operária Galego-Portuguesa.
A Norte e a Sul do Minho, em nossa opinião, esta é a questão PRINCIPAL, PRIORITÁRIA, em termos de SOBERANIA NACIONAL galego-portuguesa e em termos de DERROTAR O CAPITAL E O CAPITALISMO na sua GUERRA DE AGRESSÃO, brutal, desapiedada, a morte, contra o proletariado de Portugal e a Galiza, contra o proletariado mundial e contra a Humanidade.
A GREVE GERAL INSURRECIONAL na Europa para União de Proletárias Repúblicas Europeias, estamos certos, é uma inadiável e urgente necessidade DEMOCRÁTICA para travar e derrotar a banda de delinquentes e criminosos banqueiros e comissários organizados para maciçamente aniquilar proletariado, povos oprimidos e países pobres e nós, galego-portugueses, estamos nas TRÊS categorias.
Ao nosso apelo para recuperarmos a União Proletária Galego-Portuguesa para um novo galego-português 25 de Abril se pode responder no e-mail: galiza.solidaria@hotmail.com.                  
No Porto, Sábado, 9 de Junho de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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