segunda-feira, 13 de agosto de 2012

AMOR DE PERDIÇÃO (distribuídas 300 folhas às 5h30-6h30 da Quinta-Feira, 9 de Agosto de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


O amor que sentem pelos seus AMOS os lugar-tenentes da classe capitalista, perde-os. Perdem qualquer pudor de defesa proletária para ABERTAMENTE fazer a melhor e a maior defesa dos seus AMOS.

Reúnem-se CLANDESTINAMENTE E EM SECRETO com a Merkel, a AMA da Europa, nos primeiros dias do mês de Julho, sem sabermos data nem pós-data. Reúnem-se com Rajoy em 26 de Julho, imediatamente do Dia da Pátria em que o apelo a NÃO CONTEMPORIZAR COM O PP PORQUE É A MORTE DA GALIZA, tinha e tem a ordem de lutar durante TODO o mês de Agosto: tranquilizar a Rajoy que já tomara medidas contra essa eventualidade INSURRECIONAL, «gabinete de crise», novos chefes de Estado-maior, Terra, Mar e Ar, um do clã dos Diaz del Rio à frente da Marinha.

E para mais garantias, ordenar os «gloriosos» mineiros da UGT-CCOO abandonarem a luta que se lhes podia ir das mãos, fora do seu controlo. Acontece isto em 2 de Agosto, reunião da Comissão de Seguimento do Plano do Carvão (2006-2012), e com toda a BURLA governamental da «madrugada negociadora» em dia 3 matam a luta, abandonando encerros e greves nas minas e indo trabalhar. E como a «luta continua», em 7 de Agosto reúnem-se com El-Rei «que pone colorado al gobierno» num inaudito ato de adesão monárquica, de adesão a um tipo que assina todos os Decretos contra a classe obreira que está a promulgar e promulgará o governo de Rajoy.

Apresentam-se  perante um tipo, Chefe de Estado e Chefe das Forças Armadas, bêbado, a cair cada pouco, encenando a queda do monarca e a monarquia fardada de militar. Pode haver traidores e traição à classe obreira mais INÍQUA do que a do Tojo-Méndez reunidos com o monarca? Pode e haverá mais traidores e traições.

Defendem Referendo aquando a imensa maioria das massas trabalhadoras estão a clamar pela DERROCADA da monarquia e os seus governos fascistas do PP. A imensa maioria das massas trabalhadoras nem suportam nem querem mais um segundo a monarquia e o fascismo e estão dispostas à luta, à INSURREIÇÃO para a sua derrocada.

Perguntam-se, para onde vamos? Não! A pergunta é onde estamos? ESTAMOS NO FASCISMO, governados por um partido fascista com uma imensa DEBILIDADE e por isso estão dispostos a TUDO para se perpetuarem na sua TIRANIA. Reduzir o número de deputados galegos para se garantir maioria absoluta  e se perpetuarem no poder para ROUBAR mais é qualificado pelo PSdeG-PSOE-BNG de golpe de estado e fascismo mas nem organizam nem apelam para a INSURREIÇÃO das massas trabalhadoras galegas para a derrocada dos mafiosos do governo às ordens de Feijó.

A situação interna e externa da Galiza é comparável à do Referendo do Estatuto de Autonomia, quatro de cada cinco votantes não o avaliaram e mais NADA aconteceu do que, hoje, mais de três décadas depois, continuarmos a roer a imposição TIRÂNICA do franquismo fuzilador. Em termos políticos e sindicais, NINGUÉM quer entender (nacionalistas galegos, abertxales, independentistas catalães, o conotado como mais radical) a máxima de Carlos Marx, «PROLETARIADO de todos os países, UNI-VOS!» para derrubar as FRONTEIRAS que DIVIDEM o proletariado, a COMEÇAR pela FRONTEIRA que DIVIDE o proletariado galego-português, a fronteira que DIVIDE a Galiza de Portugal.

Não querem entender que na UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA está a chave da VITÓRIA proletária e socialista para União de Repúblicas Socialistas Europeias que acabe com a maldita e genocída UNIÃO EUROPEIA DE CAPITALISTAS a meio da europeia e proletária INSURREIÇÃO.  
Em Ferrol, Quinta-Feira, 9 de Agosto de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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