sábado, 1 de dezembro de 2012

ALMÚNIA-RAJOY A REPRESENTAREM A MÁFIA CAPITALISTA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h10 da Quinta-Feira, 29 de Novembro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
A sequência: 1º Reunião de Chefes de Governo para Orçamento da UE onde Almúnia-Rajoy concertam TUDO contra nós e não concertam orçamento 2º O seu jornalístico anúncio de ESPOLIAR as pessoas das PREFERENTES e o financiamento da Galiza OCULTADO com muita outra coisa que se resume em TUDO para a Bankia do PP 3º A viagem de COMBATE E LUTA a Bruxelas em dias 26 e 27 da representação das PREFERENTES da Galiza a apresentar em Português as suas reivindicações escritas com a Ana Miranda a OBRIGAR os seus a falar espanhol e 4º O Almúnia a MALHAR em nós, nos GALEGOS E NA GALIZA, como leva fazendo TODA A SUA DELINQUENTE VIDA (Reconversão Naval de ASTANO, Decreto para PRORROGAR O LEGAL GENOCÍDIO PROLETÁRIO DO AMIANTO), proclamando no seguinte dia 28, ontem, o concertado com Rajoy, a dita ESPOLIAÇÃO.

Essa sequência indica O ÓDIO, A SANHA do Almúnia, a representar os CAPITALISTAS FINANCEIROS DA UE, e do Rajoy (somem as taxas às preferentes do Galhardão) contra os galegos e a Galiza, os únicos no Planeta a se MOBILIZAR contra Bancos e banqueiros, a MÁFIA CAPITALISTA DA UE, e transmite outra mensagem «façais o que fizerdes ESMAGAR-VOS-EMOS», quer dizer, GUERRA SEM QUARTEL contra vós e a vossa «parentela» proletária. E de IMEDIATO o basco «Bankiaeiro» Goirigolzarri canta VITÓRIA e proclama que lhe vai «QUITAR A CARTEIRA» aos das PREFERENTES um 39 %.

Tudo sem a resposta que se merecem porque as eleições na Catalunha DEMONSTRAM, uma e outra vez, o que vimos proclamando particularmente desde o 25 de Julho, Dia da Pátria, SÓ A INSURREIÇÃO é que lhe pode dar o poder IMEDIATO ao PROLETARIADO e às massas trabalhadoras para em DEZ dias decretar o que cumpre, só a INSURREIÇÃO é que pode DERROCAR os governos da MÁFIA DO PP.

No Dia da Pátria apelávamos para a MOBILIZAÇÃO no mês de Agosto e nesse mesmo mês os analistas políticos do CAPITALISMO alertavam do perigo da organização e mobilização das preferentes, tanto que o Patxi López, para as MATAR, convoca eleições no País Basco obrigando Feijó às convocar na Galiza onde Rueda reconhece o «desgaste e desplome eleitoral do PP no último semestre». Em São Genjo, em 21 de Agosto, a mobilização das preferentes coincide com a convocatória do Patxi López. Três semanas depois a MOBILIZAÇÃO da Diada na Catalunha força Mas a convocar eleições para a MATAR. De IMEDIATO o milhão de pessoas MOBILIZADAS em 15 de Setembro em Portugal força a convocatória da CGTP-IN para 29 de Setembro e esta a convocatória de Greve Geral em 14 de Novembro que por sua vez força a GREVE E MOBILIZAÇÃO EUROPÉIA do dito dia 14.

O resultado das eleições na Galiza e no País Basco DEMONSTRAM, uma e outra vez o mesmo que as da Catalunha, nem o PP perdeu a maioria absoluta na Galiza nem Bildu foi a primeira força, foi-o o representante do CAPITALISMO FINANCEIRO BASCO, O PNB. É o PP o que consegue o que pretende com METODOLOGIA MAFIOSA E FRAUDE ELEITORAL, a continuidade da Espanha UNA, GRANDE, LIVRE; é o PP, rebentando o Concelho de Ourense, o que consegue maioria absoluta na Galiza; é o PP, rebentando a «honorabilidade» de Mas-Pujol, o que consegue que CiU não tenha maioria absoluta. Mesmo ETA reconhece que o processo dito de Aiete pode fenecer.

TUDO, na nossa opinião, EVIDENCIA, uma e outra vez, a necessidade da INSURREIÇÃO não apenas na Galiza-Portugal e no Reino da Espanha mas na Europa para União de Repúblicas PROLETÁRIAS-SOCIALISTAS Europeias, EVIDENCIA a necessidade, uma e outra vez, de pôr em prática a máxima de Carlos Marx «PROLETARIADO de todos os países, UNI-VOS!» para derrubar as fronteiras que DIVIDEM O COMBATE PROLETÁRIO, a começar pela fronteira que DIVIDE a Galiza de Portugal (UNIR O COMBATE PROLETÁRIO DA GALIZA E PORTUGAL É PRIORITÁRIO E URGENTE), EVIDENCIA a necessidade e urgência de INTENSIFICAR E RADICALIZAR A MOBILIZAÇÃO operária, camponesa, de soldad@s e marinheir@s (porque Palestina VENCERÁ) para chegarmos à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 29 de Novembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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