sexta-feira, 12 de abril de 2013

PPRESIDENTE E NARCOTRAFICANTE (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da Segunda-Feira, 8 de Abril de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)



O «esquerdoso» juiz Castro assustou-se do perigo que vinha da Galiza, o perigo do envolvimento e desenvolvimento do Feijó no narcotráfico de mãos dadas com o Marcial Dorado abrangendo desde os sucessivos governos do PP na Junta até ao mais alto das instituições da monarquia espanhola como o presidente do Conselho do Reino, Romay Beccaria (protetor do PIO VIOLADOR, falangista e guerrilheiro de cristo rei, Castro Couto) que por sua vez fora tesoureiro do PP, e o próprio presidente do governo espanhol, Sr. Rajoy, reiteradamente fotografado junto com muitos outros capados na Festa do Alvarinho em Cambados (sugestão para El País publicar fotos), a Festa do Narcotráfico, em que o secretário do Concelho, Sr. Rueda, junto com o «eliminado» Pablo Vioque, celebravam a alegria dos alucinogénios caldos «alfarinhados». Assustou-se o juiz porque de repente o elo entre o poder político, o poder militar da Armada que tudo rege e o poder dos narcotraficantes ressuscitou e resultou ser um testa-de-ferro dos governos de Fraga particularmente do Conselheiro de Indústria, Sr. Fernández, Cuerpo General da Armada em extinção, grande navegador e construtor de navios, como o Nautillius, testa-de-ferro fascista de braço em alto, porras e cadeias «eliminado» porque, como Pablo Vioque, sabia de mais, tanto que poderia descobrir como a Junta da Galiza se construíra com a integração de todos os guerrilheiros de cristo rei, falangistas, franquistas e fuziladores, lembrem a saga dos Rosón a presidir a Junta antes de Fraga dar continuidade ao franquismo na Galiza matando toda a hipótese DEMOCRÁTICA inevitavelmente relacionada com Portugal, língua, unidade política, etc. Enchente de droga na Galiza para matar a INSURREIÇÃO certa contra o Decreto de Reconversão Naval de El-Rei e Felipe González, insurreição que se concretizou nas três greves gerais de 1984, ano de começo da enchente tóxica que genocidou boa parte da juventude e ópiou aldeias e corredoiras ultrapassando a Galiza o Viet Nam e até hoje em que o andaço CONTINUA no Vão com Pena Moa ou sem ela.

Assustou-se o juiz do desenvolvimento da notícia das fotos do Feijó e no mesmo dia em que distribuíamos panfleto a respeito e para MATAR o desenvolvimento eis que a Infanta fica arguida e no seguinte dia o juiz é abatido pelo «fogo amigo» depois de conseguir, por exemplo, que a SER falasse quinze minutos, num noticiário de trinta, da Infanta e não falasse do Feijó-Rajoy-Fraga-Albor-Romay Beccaria-Juan Fernández-ASTAFERSA-clandestino Nautillius, o Alvo Seixo e outros alvos, alvas e albas de alvarinho e rosas brancas; alvarinho, sinal de identidade da Galiza, para Jurjo Lobato, bom fotógrafo que na escada se sabe que desce e se rebaixa ao abjeto RACISMO espanhol, como o jornal em que trabalha.

E para conjurar o perigo que vinha da Galiza, o príncipinho fala bem dos juízes e o papazinho contrata Roca para defender filhinha no entanto o juiz Taim, que não investigou Feijó (investigar por que não investigou o juiz, não dirão que não é pertinente, que riso tão raro, não é?), o Marcial Dorado e o seu Advogado ficam OPACOS, quer dizer, a opinião pública galega, portuguesa, espanhola e mundial comem Infanta e não feijoada narcotraficante com incêndios, prostituição, tráfico de armas e outros tráficos, ligada com Guarda Civil, Armada espanhola, NATO, governos de Felipe GALzález contra ASTANO com CORRUPÇÃO dos sindicatos e do Tojo, Fundos Reservados, Cosa Nostra, Camorra, cartel de Cali e outras internacionais ligações com o horror narcotraficante no México da PEMEX, flotéis e Feijós.

Comparecerá Feijó no Parlamento sem que a dita oposição, a fiel infantaria, CONVOQ            UE o proletariado e o povo galego para o que fizer falta e o que faz falta é DAR PODER à malta. Comparecerá Feijó sem que sindicatos nem Comités de Empresa dos estaleiros navais de Ferrol e Vigo convoquem o proletariado empregado e desempregado para OCUPAR o Parlamento a exercerem SOBERANIA determinando construir dique flutuante e barcos que garantam emprego ao proletariado empregado e, sobretudo, ao desempregado. NÓS CONVOCAMOS. Eis é como se faz uma INSURREIÇÃO, organizando milhares em destacamentos operários de tal jeito que sejam quarenta proletários contra cada madeiro a defender o Parlamento, madeiro que de imediato fugirá, provocando o fugida de TODOS, deixando o caminho aberto para o OCUPAR, DEMOCRÁTICA E PACIFICAMENTE! Sabemos já que o Coelho, Passo a Passo, está a levar Portugal, a nossa Galiza, para o salazarismo mais abjeto apenas acusando o Tribunal Constitucional de instabilizar o país nosso porque, na nossa língua, lhe ordenou pagar uma parte do que roubara às classes trabalhadoras, reformados, pensionistas, desempregados e doentes, tudo o qual cria a urgência de, contra todas as formas de opressão, exercermos em 25 de Abril o direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 8 de Abril de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

Sem comentários: