O «esquerdoso»
juiz Castro assustou-se do perigo que vinha da Galiza, o perigo do envolvimento
e desenvolvimento do Feijó no narcotráfico de mãos dadas com o Marcial Dorado abrangendo
desde os sucessivos governos do PP na Junta até ao mais alto das instituições
da monarquia espanhola como o presidente do Conselho do Reino, Romay Beccaria (protetor
do PIO VIOLADOR, falangista e guerrilheiro de cristo rei, Castro Couto) que por
sua vez fora tesoureiro do PP, e o próprio presidente do governo espanhol, Sr.
Rajoy, reiteradamente fotografado junto com muitos outros capados na Festa do
Alvarinho em Cambados (sugestão para El País publicar fotos), a Festa do
Narcotráfico, em que o secretário do Concelho, Sr. Rueda, junto com o «eliminado»
Pablo Vioque, celebravam a alegria dos alucinogénios caldos «alfarinhados».
Assustou-se o juiz porque de repente o elo entre o poder político, o poder
militar da Armada que tudo rege e o poder dos narcotraficantes ressuscitou e
resultou ser um testa-de-ferro dos governos de Fraga particularmente do
Conselheiro de Indústria, Sr. Fernández, Cuerpo General da Armada em extinção,
grande navegador e construtor de navios, como o Nautillius, testa-de-ferro
fascista de braço em alto, porras e cadeias «eliminado» porque, como Pablo
Vioque, sabia de mais, tanto que poderia descobrir como a Junta da Galiza se
construíra com a integração de todos os guerrilheiros de cristo rei,
falangistas, franquistas e fuziladores, lembrem a saga dos Rosón a presidir a
Junta antes de Fraga dar continuidade ao franquismo na Galiza matando toda a
hipótese DEMOCRÁTICA inevitavelmente relacionada com Portugal, língua, unidade
política, etc. Enchente de droga na Galiza para matar a INSURREIÇÃO certa
contra o Decreto de Reconversão Naval de El-Rei e Felipe González, insurreição
que se concretizou nas três greves gerais de 1984, ano de começo da enchente
tóxica que genocidou boa parte da juventude e ópiou aldeias e corredoiras
ultrapassando a Galiza o Viet Nam e até hoje em que o andaço CONTINUA no Vão
com Pena Moa ou sem ela.
Assustou-se o
juiz do desenvolvimento da notícia das fotos do Feijó e no mesmo dia em que
distribuíamos panfleto a respeito e para MATAR o desenvolvimento eis que a
Infanta fica arguida e no seguinte dia o juiz é abatido pelo «fogo amigo»
depois de conseguir, por exemplo, que a SER falasse quinze minutos, num noticiário
de trinta, da Infanta e não falasse do Feijó-Rajoy-Fraga-Albor-Romay
Beccaria-Juan Fernández-ASTAFERSA-clandestino Nautillius, o Alvo Seixo e outros
alvos, alvas e albas de alvarinho e rosas brancas; alvarinho, sinal de
identidade da Galiza, para Jurjo Lobato, bom fotógrafo que na escada se sabe
que desce e se rebaixa ao abjeto RACISMO espanhol, como o jornal em que
trabalha.
E para
conjurar o perigo que vinha da Galiza, o príncipinho fala bem dos juízes e o
papazinho contrata Roca para defender filhinha no entanto o juiz Taim, que não
investigou Feijó (investigar por que não investigou o juiz, não dirão que não é
pertinente, que riso tão raro, não é?), o Marcial Dorado e o seu Advogado ficam
OPACOS, quer dizer, a opinião pública galega, portuguesa, espanhola e mundial
comem Infanta e não feijoada narcotraficante com incêndios, prostituição,
tráfico de armas e outros tráficos, ligada com Guarda Civil, Armada espanhola, NATO,
governos de Felipe GALzález contra ASTANO com CORRUPÇÃO dos sindicatos e do
Tojo, Fundos Reservados, Cosa Nostra, Camorra, cartel de Cali e outras
internacionais ligações com o horror narcotraficante no México da PEMEX,
flotéis e Feijós.
Comparecerá
Feijó no Parlamento sem que a dita oposição, a fiel infantaria, CONVOQ UE o proletariado e o povo galego
para o que fizer falta e o que faz falta é DAR PODER à malta. Comparecerá Feijó
sem que sindicatos nem Comités de Empresa dos estaleiros navais de Ferrol e
Vigo convoquem o proletariado empregado e desempregado para OCUPAR o Parlamento
a exercerem SOBERANIA determinando construir dique flutuante e barcos que
garantam emprego ao proletariado empregado e, sobretudo, ao desempregado. NÓS
CONVOCAMOS. Eis é como se faz uma INSURREIÇÃO, organizando milhares em
destacamentos operários de tal jeito que sejam quarenta proletários contra cada
madeiro a defender o Parlamento, madeiro que de imediato fugirá, provocando o
fugida de TODOS, deixando o caminho aberto para o OCUPAR, DEMOCRÁTICA E
PACIFICAMENTE! Sabemos já que o Coelho, Passo a Passo, está a levar Portugal, a
nossa Galiza, para o salazarismo mais abjeto apenas acusando o Tribunal
Constitucional de instabilizar o país nosso porque, na nossa língua, lhe
ordenou pagar uma parte do que roubara às classes trabalhadoras, reformados,
pensionistas, desempregados e doentes, tudo o qual cria a urgência de, contra
todas as formas de opressão, exercermos em 25 de Abril o direito de
INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 8 de Abril de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E
PORTUGAL
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