terça-feira, 17 de novembro de 2015

REPÚBLICA SOCIALISTA DE PORTUGAL E A GALIZA (distribuídas 1000 folhas em Lisboa na manifestação da CGTP em São Bento perante a Assembleia da República às 15h00 da terça-feira, 10 de novembro de 2015)

Foram distribuídas mais 400 folhas às 13h00-14h20 da quinta-feira, 12 de novembro de 2014 na porta da Bazam rua Taxonera em Ferrol.

Abrir caminho para uma sociedade socialista para CONSTRUIR um país mais livre, mais justo e mais fraterno. Portugal, uma República empenhada em CONSTRUIR uma sociedade livre, justa e solidária. A República portuguesa visando a realização da democracia ECONÓMICA, social e cultural.
Em duas palavras, CONSTRUIR SOCIALISMO. Eis o mandato do proletariado e o povo português à Assembleia Constituinte em 2 de abril de 1976. Quatro décadas passadas, a necessidade e urgência de o proletariado e o povo português CONSTRUIR SOCIALISMO é peremptória em termos de supervivência e de DEMOCRACIA mesmo sem qualquer outro povo europeu ter a lei da sua parte. O povo português tem o mandato constitucional para CONSTRUIR SOCIALISMO. Eis uma vantagem que lhe dá ao proletariado e ao povo português a categoria de referente para o proletariado e os povos dos países TIRANIZADOS pela União Europeia de CAPITALISTAS, sete monarquias incluídas, de elevados ao governo por Deus...
O potencial DEMOCRÁTICO e revolucionário do proletariado e o povo português pode transformar a Europa e o mundo. CONSTRUIR SOCIALISMO em Portugal é a primeira tarefa proletária. É-o também na União Europeia. O proletariado português tem o dever de UNIR o proletariado europeu a começar pela UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA. Sem começar por isto, sem priorizar esta tarefa NADA SERÁ POSSÍVEL. Dito de outra maneira, a primeira tarefa DEMOCRÁTICA e revolucionária para CONSTRUIR SOCIALISMO é romper, quebrar, a fronteira que AFASTA A GALIZA DE PORTUGAL imposta pela força das armas espanholas em séculos de GUERRA.
A potência DEMOCRÁTICA e revolucionária deste combate pela UNIÃO operária e nacional da Galiza e Portugal é a chave que abrirá a porta à CONSTRUÇÃO DO SOCIALISMO em Portugal, na Galiza, na Europa e no mundo. Acabará com a União Europeia de CAPITALISTAS para constituir a UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS EUROPEIAS e Mundiais, quer dizer, acabará com o CAPITALISMO E AS GUERRAS para a PAZ e a DEMOCRACIA ser a normalidade no mundial.
Abrir caminho para o Alfa-pendular ou o Inter-cidades chegar desde Porto até Viana do Castelo-Vigo-A Crunha-Ferrol é abolir o imperialismo e o colonialismo espanhol que PROÍBE A UNIÃO, mesmo ferroviária, da Galiza e Portugal: Propomos iniciativas para manifestação em sábado, 19 de dezembro.
Ignorar a IDENTIDADE da Galiza e Portugal é viver na FANTASIA contrária à ciência e ao marxismo e aos interesses seculares do povo galego-português e não apenas.
Acabar com o abjeto Tratado de Tordesilhas, o começo do CAPITALISMO SOBRE A ESCRAVATURA, para os direitos das pessoas, os direitos dos povos, a igualdade entre os Estados, a solução pacífica dos conflitos internacionais, a cooperação entre os povos, serem basilares na emancipação e progresso da humanidade.
Não reconhecer e defender que o povo galego tem direito à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento bem como o direito à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão é NEGAR-LHE ao proletariado e ao povo português o direito, o mandato constitucional, a CONSTRUIR SOCIALISMO mesmo a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Lisboa, terça-feira, 10 de novembro de 2015
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


Sem comentários: