sábado, 5 de dezembro de 2015

MILITARES MARCAM A LINHA DE FRONTEIRA QUE DIVIDE A GALIZA E PORTUGAL (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h20 da sexta-feira, 4 de dezembro de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)

MILITARES MARCAM A LINHA DE FRONTEIRA QUE DIVIDE A GALIZA E PORTUGAL
Portanto a primeira linha a acabar é a que marca a fronteira da Galiza com Portugal. Eis o objetivo que tem de marcar a atuação dos comunistas, patriotas e democratas da Galiza e o Portugal do XXI século. Aliás, a linha marcada por Teófilo Braga [Plano Político de UNIÃO], a linha marcada pela Assembleia Nacionalista de Lugo, a linha marcada por Castelão no Sempre em Galiza. A linha esquecida e negada pela dita esquerda independentista galega-esquerda nacionalista galega. Eis a causa da impossibilidade da «reconstrução do movimento de libertação nacional»: CONFUNDIR, ESQUECER, NEGAR A UNIÃO NACIONAL DA GALIZA COM PORTUGAL. Confundir, esquecer, negar que o galego é português. Que o comum das pessoas na Galiza precisa com urgência ALFABETIZAÇÃO na sua própria língua e cultura, isto é, ALFABETIZAÇÃO em português.
Pode-se ser comunista e patriota galego NEGANDO uma e outra vez a IDENTIDADE nacional e linguística da Galiza e Portugal? Pode-se ser nacionalista galego negando uma e outra vez Portugal (a Galiza de alem-Minho)? Pode-se ser independentista galego sem afirmar a UNIÃO da Galiza com Portugal? Pode na Galiza qualquer pessoa informada NEGAR o futuro da Galiza em UNIÃO com Portugal?
Após um século da Assembleia Nacionalista de Lugo, após 70 anos do Sempre em Galiza de Castelão, após mais de um século de luta de classes na Galiza e Portugal, de luta política e MILITAR, como é possível a persistente NEGAÇÃO da identidade nacional e linguística da Galiza e Portugal? Em primeiro lugar, pelo IMPÊRIO ideológico espanhol pela força das armas. Em segundo lugar, pela complexidade e duração secular do afastamento da Galiza de Portugal. Em terceiro lugar, pelo desconhecimento e falta de estudo das causas dessa DIVISÃO. Em quarto lugar, pela FALTA DE PLANO POLÍTICO para resolver a questão e porfim pela FALTA na Galiza e Portugal das forças políticas pertinentes. Em soma, pela FALTA DE COERÊNCIA das pessoas a integrarem as forças ou grupos políticos a norte e sul do Minho.
Carlos Morais, comunista e patriota galego, «luita de massas e luita eleitoral», nem pronuncia Portugal com ORTOGRAFIA do XVI século. Francisco Rodrigues, nacionalista galego, com ORTOGRAFIA espanhola escreve Portugal-NATO, só isso, com um governo de esquerdas. Manuel Mera, Fundación Moncho Reboiras, com ORTOGRAFIA espanhola escreve Portugal «país irmão que tanto reivindicamos e que tão pouco conhecemos». E assim por diante num Sermos Galiza que continua CENSURANDO-NOS o trabalho que decididamente estamos a fazer para UNIR as partes dividicas da NAÇÃO, quer dizer, a Galiza, Portugal, O Berço e as comarcas limitrofes de Lugo e Ourense. Trabalho na Galiza, em Portugal, na CPLP e na ONU. Vejam que falta O Berço e comarcas a norte.
Em Portugal o MEDO à Espanha é dominante. Nem PCP nem BE nem PS consideram à Galiza fazendo parte da nação, como muito reconhecem o seu direito à autodeterminação. Uma submisão INAUDITA exprimida no «não queremos questões com a Espanha» [por causa da Galiza na CPLP] embora noutras questões reajam diferente [Douro, Tejo]. Tudo o qual não impede a batalha para UNIR as duas Galizas deslocadas: UNIÃO linguística, UNIÃO ferroviária [PCP: Porto-Viana-Valença em uma hora]… Censuram, negam o pensamento político dos seus vultos a respeito da UNIÃO da Galiza e Portugal. Querem desconhecer, e o reconhecem, o século XIX em que o melhor das suas cabeças, Alexandre Herculano, Antero de Quental, Oliveira Martins, Teófilo Braga e muitos outros consideravam a UNIÃO nacional e linguística da Galiza e Portugal como tarefa democrática a resolver.
Na batalha eleitoral portuguesa foi derrotado Portugal à Frente do FMI-EU-BCE graças à luta proletária encabeçada pela CGTP que exige CUMPRIR a Constituição. Na batalha pela GALIZA UNIDA não ganhou a Candidatura Unitária Galega, mas ganhou reivindicar o direito à autodeterminação. Como em Portugal IMPEDIR o triunfo de PP-C’s, derrotar o PP-C’s é PRIORITÁRIO. É prioritário combater, denunciar e impedir o FINANCIAMENTO ILEGAL DA FRAUDE ELEITORAL: mais de 7.000 milhões de Euros acaba de tirar o Rajoy-PP do fundo das pensões com esse objetivo. Alertamos da hipótese de atentados para VITÓRIA NUNCA VISTA. A batalha eleitoral terá a sua maior intensidade sábado e, sobretudo domingo, dia 20: Exército para IMPEDIR VOTO FRAUDULENTO ao PP-C’s. NÓS-Candidatura galega é o nosso voto para continuar e ganhar a batalha pela GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza que derroque Feijó ou qualquer outro poder colonial espanhol para a Galiza e Portugal UNIDOS CONSTRUIR SOCIALISMO a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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