sexta-feira, 11 de março de 2016

DEMOCRACIA NA GALIZA: PODER PROLETÁRIO E POPULAR (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da sexta-feira, 4 de março de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera em Ferrol)

DEMOCRACIA NA GALIZA: PODER PROLETÁRIO E POPULAR
Presidindo o Parlamento espanhol, as figuras de Fernando «o Catalão» e Isabel, de portuguesa língua materna, OUVIRAM de tudo da parte das suas senhorias. O direito à Autodeterminação da Galiza? O que nos faltava! Despreça o Pedro Sanches, que foi a Portugal e Mariano Rajoy, encabrunhado, censura-lhe a viagem. Os sentimentos de um e outro são manifestamente HOSTÍS CONTRA NÓS, proletariado e povo galego, contra os nossos direitos individuais e coletivos, contra o direito da Galiza de se UNIR com Portugal. «A nação que a Galiza é» foi o que lhe ouvimos à Alexandra Fernandes que não utilizou o galego como Rivera utilizou o catalão.  Ouvimos-lhe, «encerrar ENCE, defender o setor do leite, as pescas… SETORES PRODUTIVOS…». De estaleiros navais da Galiza, NADA. De Electrorayma, de ASTANO, NAVANTIA, NADA. Como é possível que uma representante pública natural da Ponte Vedra não saiba que na banda sul da península do Morraço, na Ria de Vigo, há estaleiros navais privados PROIBIDOS DE CONTRUIR BARCOS pelo capital financeiro espanhol-europeu [a colidir com o galego] cujos representantes recorrem a sentença favorável ao TAX-LEASE que permitia CONSTRUIR BARCOS nos estaleiros navais da Ria de Vigo e em Marim? Como é possível que não saiba a PROIBIÇÃO PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS? É possível porque não nos representam. Representam e defendem os interesses da burguesia e do capital estrangeiro, forâneo. Em Maré, Podemos, Esquerda Unida, PSOE, PP, CCOO, UGT [Mendez, 22 anos, Anjo Loução (CIG) quantos?], CIG, todos UNÂNIMES a defenderem Eólica Marinha em ASTANO. A defenderem os interesses do PP, CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE, e de Daniel Alonso e Iberdrola (o abraçado a Feijó). Todos a defenderem INUTILIZAR ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS. A CIG e Vicente publicaram que não era INCOMPATÍVEL uma e outra coisa, moinhos e barcos. Agora a INCOMPATIBILIDADE fica demonstrada com a INUTILIZAÇÃO das oficinas de Blocos Planos, Blocos Curvos, «Bulárcamas» cujas reformas IMPEDEM fazer o que sempre fizeram: CONSTRUIR BARCOS. Daniel Alonso, Iberdrola e os bardos da CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE, jornalistas, PROCLAMAM MAIS VINTE ANOS PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Flutuantes e sem dique nem doca de contenção deixan-se levar pela corrente e o São Jorge, o alcaide, abraça-se ao Dragão do capitalismo e lhe segreda ao ouvido: «Não há revanchismo», APOIAREMOS UNÂNIMES contruir corvetas para a Arábia Saudita, no entanto os ditos «refugiados» [ocupem a Bastilha eo Reigstach!] são «gaseados» na Macedónia ou afogam em qualquer cantinho da beira-mar. A GUERRA, o tráfico de armas, de droga, de mulheres, lapidação, mutilação, religiosa pena de morte, tudo, UNÂNIMES, apoiaram CLANDESTINOS, BNG, FeCO, PSOE, PP. CRIME DE LESA HUMANIDADE que requer radicais medidas políticas contra os CRIMINOS@S. Expulsos ipso facto dos seus partidos; demitidos do Concelho de Ferrol e campanha internacional em favor da PAZ E O DESARMAMENTO e contra o Concelho de Ferrol. E Margalho, o embaixador em Riad, Joaquim Perez-Villanueva e Tovar e o Adido da Defesa, coronel Juan M. López Martim, culpáveis de promover VIOLAR AS LEIS INTERNACIONAIS CONTRA O TRÁFICO DE ARMAS.
CRIME DE LESA HUMANIDADE ainda mais acentuado porque, a defenderem os interesses do capitalismo e as suas GUERRAS PELO PETRÓLEO, se NEGAM A DEFENDER ASTANO CONSTRUIR BARCOS e, além disso, PUNEM, CASTIGAM, NEGAM-LHE A VOZ às pessoas ou entidades que como nós fazemos do centro da reivindicação ASTANO CONSTRUIR BARCOS aplicando-nos a Lei de Proteção da Segurança Cidadã. Primeiro, Jorge, ordenou nos expulsarem VIOLENTAMENTE do Plenário para acabar preso na Esquadra da Polícia e agora uma coima de 601 €, a nossa pensão é de 636 €. A REPRESSÃO é o tratamento que se dá a uma pessoa a represenar GALIZA SOLIDÁRIA, associação registada no próprio Concelho e à COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, única na Galiza na defesa da UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa. Por que esse tratamento? Defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS é uma questão se Segurança Cidadã? No Plenário da IGNOMÍNIA defenderam os trabalhadores Carlos e Serafim, punidos com o artigo 315 do Côdigo Penal para se justificarem, para fingimento. Por que não defenderam solidariedade com Manuel Lopes Zebral e a DERROGAÇÃO da Lei de Proteção da Segurança Cidadã? Porque essa Lei, que foi SILENCIADA na diarreia parlamentar, querem que continue para DISUADIR como com Franco qualquer protesto proletário-popular por mínimo que for. Quer dizer, Podemos, Bebemos, Comemos, a representação da BANDIDAGEM capitalista encabeçada pelo Trump, continuarão a TIRANIA das leis impostas por Franco e o seu Reino da Espanha, o seu Império. Deixam-nos só uma alternativa. A ÚNICA que acabará com a INDIGNIDADE CAPITALISTA do Império espanhol. A luta proletária e popular, a luta em favor da UNIDADE da classe obreira e sindical. A luta livredeterminista. A LUTA UNIDA DA GALIZA E PORTUGAL. A luta de massas, a GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza. A Revolução Socialista Mundial a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, sexta-feira, 4 de março de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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