terça-feira, 5 de dezembro de 2017

A SOLIDARIEDADE NECESSÁRIA Distribuídas 1200 folhas em Ferrol e na porta da Bazan da rua Taxonera desde segunda-feira, 27 de novembro de 2017 até a quarta.

A SOLIDARIEDADE NECESSÁRIA
Necessitamos a solidariedade de cento e oitenta pessoas que contribuam com UM EURO SOLIDÁRIO para pagar cento e oitenta Euros de multa, CASTIGO por defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS, quer dizer dez mil empregos para a classe obreira. Caso não pagar, um dia de carcere por cada 12 €, quinze dias em prissão.
É a maneira de nos defender da TIRANIA e ilegalidades cometidas pelo Julgado de Instrução nº 1, da juiza Ana González Lorenzo e secretário Rodrigo Fraile Mendoza. Aconteceu em EXPONAV em 7 de setembro de 2016 no ato de propaganda de Feijó, Galão de Iberdrola, Revuelta da SEPI, Alonso de Windmar e o almirante Romero Caramelo. Primeiro fui violentamente derrubado por Diogo Sedes Manteiga às ordens de Juan Carlos Arnoso Lourido, caindo eu de costas batendo a cabeça contra a parede que produz uma ferida sangrante. Depois fui denunciado como agressor. Na queixa Arnoso Lourido afirma: «guarda-costas de Feijó comunicaram-lhe que iriam como testemunhas» contra mim. «Agredido» Diogo Sedes Manteiga apresentou QUATRO PARTES DE BAIXA, num total de 43 dias, dados pelo médico da «contra» venezuelana Saul Eduardo Morin Arriojas de Mutua Gallega. FALSOS. Apresentou mais informes médicos FALSOS. Num vídeo que apresentei como prova eu sangrava pela cabeça; a Diogo Sedes Manteiga pode ver-se-lhe perfeitamente bem.
A forense judicial Concepcion Duro Costa não cita Diogo Sedes para auscultá-lo; ratifica o informe FALSO do Saul Eduardo perante juiza e secretário. Duas testemunhas que eu apresentei a juiza não as quer citar. A minha identidade é violada várias vezes em diferentes documentos judiciais e policiais.
Designou-se-me advogada de ofício, Margarida Carvalheda Pereiro que se desentendeu do caso até ao extremo de não se apresentar o dia em que fui julgado. Com sentença condenatória solicitei do Colégio de Advogad@s [cujo secretário é Fernando Barro Savin] um novo advogado ou advogada para recorrer sentença perante a Audiência Provincial. Nem designam nova nem comunicam ao julgado para que paralise o prazo. Eu apresento recursos. Responde o Julgado que têm de ser apresentados por advogada. Recorre advogada e não admitem porque «NÃO SE APRESENTOU RECURSO CONTRA A SENTENÇA PERANTE A AUDIÊNCIA PROVINCIAL».
A perseguição POLICÍACA é permanente com a excusa, levamos quarenta anos, de «averiguar o meu paradeiro», na realidade tudo calculado julgado-polícia para impedir ou dificuldar a atividade que derrota ou incomoda o franquismo reinante; para esclarecer bem o dos quarenta anos de franquismo sem Franco, a polícia franquista apresenta-se com muito aparato em 20 de novembro numa morada para intimidar e assustar a pessoa moradora; imediatamente lhe desaparece uma chave… e as cópias da chave! E quem seria? A polícia e o julgado franquista comemoram Franco em 20 de novembro para me comunicarem, alegres, a punição falangista de 180 € de coima por defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS contra os que o PROIBEM, Feijó-Rajoy e a sua TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE TERRORISTA. UM EURO SOLIDÁRIO pode contribuir para a sua derrocada a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, segunda-feira, 27 de novembro de 2017. 
Manuel Lopes Zebral, representante da

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

Sem comentários: