quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

ASTANO: OFERTA OPERÁRIA E MENTIRAS NAZISTAS (distribuidos 320 panfletos às 13,30 h. na Bazan em segunda-feira, 23 de Janeiro de 2007)

Catorze mil pessoas que trabalharam e/ou trabalham em ASTANO e BAZAN, a razão de um milhão de pesetas por pessoa de crédito a fundo perdido concedido pelos organismos pertinentes, OFERTAM OITENTA E QUATRO MILHÕES DE EUROS para criarem uma cooperativa denominada Estaleiros Navais da Galiza-Fene que construiria todo o que ASTANO construiu e todo o relativo ao actual transporte marítimo cuja demanda mundial sem atender ultrapassa o 4 % o qual garantiria carga de trabalho até o ano 2050 com benefícios.
A OFERTA duplica financeiramente a de González Vinhas de Barreras e quanto a postos de trabalho a muliplica por 20, para além de, dirigida e gerida pelo operariado (sem sindicatos, obviamente) conseguiria romper a concorrência desleal da Coreia do Sul financiada pelo FMI e consentida pela OCDE, obrigaria Neelie Kroes e a Comissão Europeia a romper os limites da construção naval na UE, Ferrol e a Galiza nos safariamos do ESPÓLIO ao que nos submeteram e submetem os sucessivos governos espanhóis e galegos e obrigariamos ao Conselheiro de Indústria, Fernando Blanco, e o governo galego a ASSUMIR AS SUAS RESPONSABILIDADES e a deixar as MENTIRAS de corte nacional-socialista, as mesmas de Fraga; Fernando Blanco não pode ofertar para investir em ASTANO 50 milhões de euros como ofertara para instalar na Ria de Vigo um Centro de Reparações Navais.
O Conselheiro de Indústria CONTINUA a política dos sucessivos governos de Suárez, F. González, Aznar e Zapatero de ESPOLIAR os MELHORES RECURSOS da Galiza, a capacidade secular de construção naval e a riqueza que produz. O Conselheiro de Indústria quer safar Zapatero e Mª Teresa Fernández de la Vega das suas responsabilidades DIRETAS neste ESPÓLIO desviando-as para a SEPI.
O Conselheiro de Industria, ao estilo de Hitler e Franco, CENSURA, CORTA O FILME da Reconversão de ASTANO no que respeita às VÍTIMAS, que foram muitas mais e casos mais DRAMÁTICOS do que o do «Grande Tito», de ASCON, assassinado pelo Decreto de Rerconversão Naval 27/84 de Felipe González e El-Rei. A nossa mensagem continua sendo a mesma: contra toda forma de opressão o direito de INSURREIÇÃO.
(http:/galizaunidaportugal.blogspot.com). Em Ferrol, terça-feira, 22 de Janeiro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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