Segundo Janet N. Abramovitz, El Mundo, 28/12/1999, esse ano o número de pessoas mortas no mundo a causa de terramotos, furacães, ciclões, tufões, vagas de calor, vagas de frio, tormentas de neve, alagações, etc., ultrapassaria as 90.000 das quais apenas 455 foram dos EUA/UE; o ano anterior, 1998, morreram 32.000 pessoas e 300 milhões alcançaram a categoria de deslocadas ou refugiadas sem fogar. Em 15 de Dezembro de 1999, na Venezuela, realizou-se Referendo Constitucional, explicitamente condenado e AMEAÇADO pelos EUA; esse mesmo dia, as chuvas que começaram a cair, causaram a morte até a 50.000 pessoas, número de vítimas que ultrapassaria com muito às de um hipotético ataque militar contra a Venezuela como o de Dezembro de 1989 dos EUA contra Panamá: 32.000 pessoas mortas em 72 horas; o venezuelano estado de Vargas ficou arrasado; a costa venezuelana das Caräibas foi arrasada por toneladas de lama amassada por milhões de litros de água com enchentes que levaram por diante dezenas de milhares de casas e os seus moradores: 23.000 vivendas destruídas e 64.000 danadas. Os média começaram a atribuir ao fenómeno «El Niño» e ao fenómeno «La Niña», estes episódios de guerra geo-física e de guerra meteorológica dos EUA, do Pentágono e a NASA, uma parte significativa da guerra permanente que livram para DOMINAR O MUNDO e não apenas; as palavras espanholas com que se denominaram os fenómenos em muitos dos média não espanhóis constituem outro dos significativos «fenómenos», que não sabemos a quem atribuir, de traduzir para o espanhol «The Little Boy» e «The Little Girl», os nomes das bombas atómicas que arrasaram Hiroshima e Nagasaqui, para baptizar «fenómenos climatológicos».
Nos laboratórios da NASA muitas das investigações, SECRETAS ou não, presupõem o emprego MILITAR dos resultados: manejar o estado do tempo, o modo de influir sobre a OZONOsfera, IONOsfera, etc.; regular parcialmente as precipitações em tais ou quais regiões permitirão a meio de alterações INTENCIONADAS MODIFICAR O CLIMA em determinadas regiões destruindo colheitas e INUNDAR o território INIMIGO; a mudança INTENCIONADA do estado do tempo (volume das precipitações, temperatura meia, dias de sol, etc.) provoca profundas modificações na produção agrícola, a erosão do solo, etc.; a provocação de secas (na Galiza agora) para matar as colheitas e favorecer incêndios; dirigir à vontade furacães, tufões, ciclões e modificar a sua intensidade; provocar e dirigir tornados; provocar terramotos, erupções vulcánicas e tsunamis; provocar e dirigir na Ionosfera auroras boreais, campos electromagnéticos que destruam as defesas electrónicas do inimigo e conhecer o manejo das tormentas solares com os mesmos fins, tudo fazendo parte da GUERRA GEO-FÍSICA particularmente da GUERRA METEREOLÓGICA (conceitos inventados pelo Pentágono) TEM CONSEQUÊNCIAS IRREVERSÍVEIS PARA O AMBIENTE, para o Planeta e mesmo para o Sistema Solar; e estas são as tarefas que vêm realizando durante meio século os EUA e cúmplices da NATO com um exorbitado financiamento de cerca de 600.000 milhões de dólares, despesas militares anuais apenas dos EUA; não sabemos as da NATO; sabemos dos 16.000 milhões de dólares anuais da NASA nas mãos de indivíduos como Michael Griffin que tem como referentes (Why Explore Space, 17/01/2005) os «Pilgrims», colonos iniciadores do genocídio dos iroqueses e outras nações, o «Thaksgivings» e a GB, «que se fez grande no século XVII graças à sua exploração e domínio do mar» para justificar o programa espacial norteamericano de Bush, amplamente votado n o Congresso por republicanos e demócratas com o concurso de Algore e Bill Clinton, que sabem muito mais do que contam do GENOCÍDIO mundial causado pelas suas guerras geo-físicas e metereológica; daí a sua militância de última hora na PATRANHA de atribuir o câmbio climático às emissões de CO2 ou ao quer que lhe quer, para OCULTAR que desde antes de J.F. Kennedy vêem praticando, EM SECRETO, IMPUNES, e com muito bons resultados, uma guerra sem quartel para DOMINAR O MUNDO, e agora, também, o Sistema Solar. O Painel Contra o Câmbio Climático da ONU reunido em Valência, Ban Ki Moon, Algore, Clinton, ZP, os governos, o movimento ecologista, etc., ocultando ou NÃO CONTEMPLANDO, negando-se a ver este aspecto da questão, AJUDAM DECISSIVAMENTE a perpetuar o genocídio dos EUA a meio da guerra geo-física e metereológica e para além disso, cada vez que «expertos» científicos se reunem para reiterar a CRIMINOSA PATRANHA, a guerra metereológica intensifica-se, de IMEDIATO, a começar pelo lugar da reunião. ALERTAMOS PARA A MEIO DA DENÚNCIA E A MOBILIZAÇÃO, local e mundial, contra a guerra geo-física e metereológica dos EUA contra a Humanidade, EVITAR O REITERADO GENOCÍDIO e/ou outros danos na população que têm o efeito político do desgaste para a derrocada de governos que não querem os norteamericanos. Em Ferrol, 2ª F, 3/12/2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Nos laboratórios da NASA muitas das investigações, SECRETAS ou não, presupõem o emprego MILITAR dos resultados: manejar o estado do tempo, o modo de influir sobre a OZONOsfera, IONOsfera, etc.; regular parcialmente as precipitações em tais ou quais regiões permitirão a meio de alterações INTENCIONADAS MODIFICAR O CLIMA em determinadas regiões destruindo colheitas e INUNDAR o território INIMIGO; a mudança INTENCIONADA do estado do tempo (volume das precipitações, temperatura meia, dias de sol, etc.) provoca profundas modificações na produção agrícola, a erosão do solo, etc.; a provocação de secas (na Galiza agora) para matar as colheitas e favorecer incêndios; dirigir à vontade furacães, tufões, ciclões e modificar a sua intensidade; provocar e dirigir tornados; provocar terramotos, erupções vulcánicas e tsunamis; provocar e dirigir na Ionosfera auroras boreais, campos electromagnéticos que destruam as defesas electrónicas do inimigo e conhecer o manejo das tormentas solares com os mesmos fins, tudo fazendo parte da GUERRA GEO-FÍSICA particularmente da GUERRA METEREOLÓGICA (conceitos inventados pelo Pentágono) TEM CONSEQUÊNCIAS IRREVERSÍVEIS PARA O AMBIENTE, para o Planeta e mesmo para o Sistema Solar; e estas são as tarefas que vêm realizando durante meio século os EUA e cúmplices da NATO com um exorbitado financiamento de cerca de 600.000 milhões de dólares, despesas militares anuais apenas dos EUA; não sabemos as da NATO; sabemos dos 16.000 milhões de dólares anuais da NASA nas mãos de indivíduos como Michael Griffin que tem como referentes (Why Explore Space, 17/01/2005) os «Pilgrims», colonos iniciadores do genocídio dos iroqueses e outras nações, o «Thaksgivings» e a GB, «que se fez grande no século XVII graças à sua exploração e domínio do mar» para justificar o programa espacial norteamericano de Bush, amplamente votado n o Congresso por republicanos e demócratas com o concurso de Algore e Bill Clinton, que sabem muito mais do que contam do GENOCÍDIO mundial causado pelas suas guerras geo-físicas e metereológica; daí a sua militância de última hora na PATRANHA de atribuir o câmbio climático às emissões de CO2 ou ao quer que lhe quer, para OCULTAR que desde antes de J.F. Kennedy vêem praticando, EM SECRETO, IMPUNES, e com muito bons resultados, uma guerra sem quartel para DOMINAR O MUNDO, e agora, também, o Sistema Solar. O Painel Contra o Câmbio Climático da ONU reunido em Valência, Ban Ki Moon, Algore, Clinton, ZP, os governos, o movimento ecologista, etc., ocultando ou NÃO CONTEMPLANDO, negando-se a ver este aspecto da questão, AJUDAM DECISSIVAMENTE a perpetuar o genocídio dos EUA a meio da guerra geo-física e metereológica e para além disso, cada vez que «expertos» científicos se reunem para reiterar a CRIMINOSA PATRANHA, a guerra metereológica intensifica-se, de IMEDIATO, a começar pelo lugar da reunião. ALERTAMOS PARA A MEIO DA DENÚNCIA E A MOBILIZAÇÃO, local e mundial, contra a guerra geo-física e metereológica dos EUA contra a Humanidade, EVITAR O REITERADO GENOCÍDIO e/ou outros danos na população que têm o efeito político do desgaste para a derrocada de governos que não querem os norteamericanos. Em Ferrol, 2ª F, 3/12/2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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