Nas últimas horas da Sexta-Feira, 6 de Junho de 2008, os magnates petroleiros dos EUA-UE-Israel encabeçados por Bush sobem o petróleo desde os 128 até os 138 $; nas primeiras horas do Sábado, Rússia acusa os EUA de provocar uma GRAVE CRISE MUNDIAL e nós, reiteramos, achamos a subida do petróleo, guerra dos EUA contra a Humanidade; guerra que não cessa, sempre a aumentar.
John Negroponte com mais de 24 anos no ofício dá-nos lições demonstrativas do «imbatível» poder dos EUA: em Sexta-Feira, 4 de Abril de 2003, ele, embaixador dos EUA na ONU, com uma «moção de ordem» CENSURA o Relator da ONU para a fome no Iraque no Plenário da Comissão dos Direitos Humanos em Genebra, recebendo o clamor unânime e impotente dos insultos indignados das pessoas a representarem mais dum cento de Estados: bandido! Descansou o fim-de-semana, ordenando em segunda assassinar em Terça-Feira, 8 de Abril de 2003, o ferrolano José Couso Permuy, localizado, visionado, apontado e atingido; tudo, quer queiram quer não os tios de Couso; como ordenara o assassinato do sueco Olof Palme e Benazir Bhutto no Paquistão.
Ele presente, os EUA sabotaram o recente acordo mundial para eliminar as bombas de fragmentação; sem quase respirar, os EUA rebentaram a Cimeira da FAO em Roma, apenas uma jornalista o denunciou, condenando a morrer à fome milhões de seres humanos com a mesma impassível e implacável crueldade que empregou John Negroponte na dita «moção de ordem» da que fomos testemunhas indignadas centos de pessoas em 4 de Abril de 2003 em Genebra. «Inasequibles al desaliento», para celebrar a VITÓRIA do fomicídio mundial, sobem dez dólares o petróleo, a UE sobe as hipotecas e Israel assassina um bebé palestiniano depois de Obama lhe dar azos: cala-a-boca!
Tudo no começo do fim-de-semana para evitarem qualquer indignada resposta de imediato que não puder ser controlada, «encauzada»: EUA-UE-Israel têm que ser DERROTADOS com o NÃO da Irlanda (e dos pobres do mundo) ao Tratado de Lisboa em 12 de Junho.
Por muito que pescadores e camionistas se mobilizem, são as classes trabalhadoras nomeadamente o operariado e as suas famílias, os pobres, os principais e mais prejudicados sectores da população pela subida dos preços do petróleo. O operariado de Navantia está a negociar o Convénio, sabe alguém qual é o aumento de soldo a reivindicar para enfrentar a carestia da vida depois de o petróleo subir dez dólares? Não é de obrigado cumprimento a MOBILIZAÇÃO local, nacional, europeia e mundial para travar uma GUERRA explícita, anunciada, reiterada dos magnates petroleiros contra a Humanidade? Alguém está salvo? Sabe alguém se o petróleo atingirá os 200 $ antes de acabar o ano? MOBILIZAÇÃO!
No caso galego depois de a MOBILIZAÇÃO popular da Plataforma Cidadã Nunca Mais DERROTAR o racismo espanhol de Aznar e do PP, a MOBILIZAÇÃO popular, agora, não derrotou o racismo espanhol do PSOE, tão bem representado pelas feministas-ministras das que destacam Magdalena Alvárez e as Helenas, acrescentado com o brutal do Vaticano através do nazi VIL-linguísta Francisco Vazquez, porque Rafa Villar, que comovido escreve indignado na defesa do operariado português a morrer na Galiza, às ordens de Bieito Lobeira e do BNG, determinaram despoticamente o «LETARGO ACTIVO» da Plataforma Cidadã Nunca Mais e a rede «Galiza Não se Vende» ou o «Foro Social Galego» não cultivam a GALIZA UNIDA NA MOBILIZAÇÃO porque não estão limpos de «genreiras», de oportunismos, de «realismos sofisticados», de protagonismos ridículos que nos levam ao desastre de nunca atingir e ultrapassar os níveis mobilizadores do 1 de Dezembro de 2002 em Compostela para GOVERNARMOS a Nossa Terra, ASTANO, o crime de lesa humanidade que é a EMIGRAÇÃO, o relativo ao petróleo, a política de financiamento espanholinguístico, o Salvamento Marítimo, a UNIÃO com Portugal, as relações com a CPLP e o quer que lhe quer.
A que nos espera, estamos mergulhados nela, é pior que a do Prestige e a dos incêndios, e às duas a GALIZA UNIDA MOBILIZADA respondeu. Não podemos deixar que o PP, escudeiros ou peões hegemonizem ou manipulem qualquer mobilização: estamos a nove meses das eleições autonómicas galegas!
Portanto o operariado galego tem que se MOBILIZAR agora para defender o seu poder aquisitivo fazendo concordar o escasso salário com o desbocado custo da vida, o mesmo que se fazia nos últimos anos da derrocada do franquismo nos que o proletariado ferrolano e galego também REIVINDICAVA liberdade para utilizar a LÍNGUA GALEGA e que através de proletários de ASTANO, «reconvertidos» ferrolanos, da área de Ferrol, galegos, foros internacionais reconheceram a Galiza e a sua língua, o Português, quer queira quer não Henrique Monte Agudo (El País, 6/06/2008) que viajou ao Brasil tudo pago face outros que pagando tudo para lá ir a Galiza a ser reconhecida. Legítimo ou não legítimo colocar a questão da liberdade proletária da Galiza na ONU? O que não é legítimo, é indigno, é viver da CUNHA do poder para obter o que a outros se lhes NEGA.
Não temos medo de nos equivocar ou fazer o ridículo mais abafante se apelamos para a MOBILIZAÇÃO agora, a mais ampla, local, nacional, europeia e mundial: A GALIZA UNIDA vencerá para República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 9 de Junho de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
John Negroponte com mais de 24 anos no ofício dá-nos lições demonstrativas do «imbatível» poder dos EUA: em Sexta-Feira, 4 de Abril de 2003, ele, embaixador dos EUA na ONU, com uma «moção de ordem» CENSURA o Relator da ONU para a fome no Iraque no Plenário da Comissão dos Direitos Humanos em Genebra, recebendo o clamor unânime e impotente dos insultos indignados das pessoas a representarem mais dum cento de Estados: bandido! Descansou o fim-de-semana, ordenando em segunda assassinar em Terça-Feira, 8 de Abril de 2003, o ferrolano José Couso Permuy, localizado, visionado, apontado e atingido; tudo, quer queiram quer não os tios de Couso; como ordenara o assassinato do sueco Olof Palme e Benazir Bhutto no Paquistão.
Ele presente, os EUA sabotaram o recente acordo mundial para eliminar as bombas de fragmentação; sem quase respirar, os EUA rebentaram a Cimeira da FAO em Roma, apenas uma jornalista o denunciou, condenando a morrer à fome milhões de seres humanos com a mesma impassível e implacável crueldade que empregou John Negroponte na dita «moção de ordem» da que fomos testemunhas indignadas centos de pessoas em 4 de Abril de 2003 em Genebra. «Inasequibles al desaliento», para celebrar a VITÓRIA do fomicídio mundial, sobem dez dólares o petróleo, a UE sobe as hipotecas e Israel assassina um bebé palestiniano depois de Obama lhe dar azos: cala-a-boca!
Tudo no começo do fim-de-semana para evitarem qualquer indignada resposta de imediato que não puder ser controlada, «encauzada»: EUA-UE-Israel têm que ser DERROTADOS com o NÃO da Irlanda (e dos pobres do mundo) ao Tratado de Lisboa em 12 de Junho.
Por muito que pescadores e camionistas se mobilizem, são as classes trabalhadoras nomeadamente o operariado e as suas famílias, os pobres, os principais e mais prejudicados sectores da população pela subida dos preços do petróleo. O operariado de Navantia está a negociar o Convénio, sabe alguém qual é o aumento de soldo a reivindicar para enfrentar a carestia da vida depois de o petróleo subir dez dólares? Não é de obrigado cumprimento a MOBILIZAÇÃO local, nacional, europeia e mundial para travar uma GUERRA explícita, anunciada, reiterada dos magnates petroleiros contra a Humanidade? Alguém está salvo? Sabe alguém se o petróleo atingirá os 200 $ antes de acabar o ano? MOBILIZAÇÃO!
No caso galego depois de a MOBILIZAÇÃO popular da Plataforma Cidadã Nunca Mais DERROTAR o racismo espanhol de Aznar e do PP, a MOBILIZAÇÃO popular, agora, não derrotou o racismo espanhol do PSOE, tão bem representado pelas feministas-ministras das que destacam Magdalena Alvárez e as Helenas, acrescentado com o brutal do Vaticano através do nazi VIL-linguísta Francisco Vazquez, porque Rafa Villar, que comovido escreve indignado na defesa do operariado português a morrer na Galiza, às ordens de Bieito Lobeira e do BNG, determinaram despoticamente o «LETARGO ACTIVO» da Plataforma Cidadã Nunca Mais e a rede «Galiza Não se Vende» ou o «Foro Social Galego» não cultivam a GALIZA UNIDA NA MOBILIZAÇÃO porque não estão limpos de «genreiras», de oportunismos, de «realismos sofisticados», de protagonismos ridículos que nos levam ao desastre de nunca atingir e ultrapassar os níveis mobilizadores do 1 de Dezembro de 2002 em Compostela para GOVERNARMOS a Nossa Terra, ASTANO, o crime de lesa humanidade que é a EMIGRAÇÃO, o relativo ao petróleo, a política de financiamento espanholinguístico, o Salvamento Marítimo, a UNIÃO com Portugal, as relações com a CPLP e o quer que lhe quer.
A que nos espera, estamos mergulhados nela, é pior que a do Prestige e a dos incêndios, e às duas a GALIZA UNIDA MOBILIZADA respondeu. Não podemos deixar que o PP, escudeiros ou peões hegemonizem ou manipulem qualquer mobilização: estamos a nove meses das eleições autonómicas galegas!
Portanto o operariado galego tem que se MOBILIZAR agora para defender o seu poder aquisitivo fazendo concordar o escasso salário com o desbocado custo da vida, o mesmo que se fazia nos últimos anos da derrocada do franquismo nos que o proletariado ferrolano e galego também REIVINDICAVA liberdade para utilizar a LÍNGUA GALEGA e que através de proletários de ASTANO, «reconvertidos» ferrolanos, da área de Ferrol, galegos, foros internacionais reconheceram a Galiza e a sua língua, o Português, quer queira quer não Henrique Monte Agudo (El País, 6/06/2008) que viajou ao Brasil tudo pago face outros que pagando tudo para lá ir a Galiza a ser reconhecida. Legítimo ou não legítimo colocar a questão da liberdade proletária da Galiza na ONU? O que não é legítimo, é indigno, é viver da CUNHA do poder para obter o que a outros se lhes NEGA.
Não temos medo de nos equivocar ou fazer o ridículo mais abafante se apelamos para a MOBILIZAÇÃO agora, a mais ampla, local, nacional, europeia e mundial: A GALIZA UNIDA vencerá para República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 9 de Junho de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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