terça-feira, 17 de junho de 2008

VITÓRIA D@S ESFOMEAD@S DO MUNDO NO REFERENDO NA IRLANDA (distribuídas 300 folhas às 13 h. da Segunda-Feira, 16 de Junho de 2008 na porta da Bazan)

Dizíamos-vos em 30 de Maio de 2005 relativo ao referendo francês e o repetimos hoje para a Irlanda, que o rechaço da cidadania irlandesa do Tratado de Lisboa é uma VITÓRIA dos princípios que regem a Constituição portuguesa vigorante: PAZ E DESARMAMENTO, República Socialista de Trabalhadores, direito de Autodeterminação e Independência dos povos também como ao Desenvolvimento e direito de INSURREIÇÃO contra toda forma de opressão, etc.
VITÓRIA do projecto de UNIDADE proletária e cidadã da Galiza e Portugal numa Europa UNIDA pelos princípios DEMOCRÁTICOS, SOCIALISTAS E UNIVERSAIS: A UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS EUROPEIAS; eis a alternativa; e o futuro, A UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS NO MUNDO (ver http:/galizaunidaportugal.blogspot.com).
A VITÓRIA do referendo francês foi continuada na batalha das eleições autonómicas galegas de 19 de Junho de 2005, proclamada só em 28 de Junho com o COMPROMISSO INCUMPRIDO DE REGENERAÇÃO DEMOCRÁTICA de Tourinho.
VITÓRIA do projecto de UNIDADE proletária e cidadã da Galiza e Portugal, projecto que em 10 de Março de 2006, Dia da Classe Operária da Galiza, registamos no Parlamento Galego com a denominação de Projecto de Constituição da REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL; negou-se-nos a comparecência embora fossemos a única entidade a colocar a questão histórica sem resolver da UNIÃO galego-portuguesa, sendo mais uma das mais de cem comparecentes que concordavam em legalizar a categoria de nação que a Galiza tem.
Em 22 de Março de 2006, oferta de PAZ de ETA que abalou o mundo todo; em 18 de Junho, abstencionista rechaço catalão no referendo do «cepilhado» Estatuto de Autonomia. Em 29 de Junho, ZP anuncia o início do diálogo no Parlamento espanhol para sabotar a PAZ. Em 25 de Outubro, com activa presença nossa em Estrasburgo, Resolução do Parlamento Europeu em favor da Paz na Espanha (B. Crowley afirmara: «solução para todos os POVOS da Espanha»). Zapatero e o PNB respondem igual que Aznar: «não se negoceia a PAZ». E assim continuaram os SENHORES DA GUERRA e adláteres da UE, submissos a Bush, sabotando os expressos desejos de PAZ da população, querendo LEGALIZAR A GUERRA, fracassando, contumazes, na França, na Holanda e agora na Irlanda com o rechaço do Tratado de Lisboa.
Vejam a conotação: a Irlanda quer ser LIVRE E REUNIFICADA EM PAZ, o mesmo que as duas Galizas deslocadas, Galiza e Portugal; nós sem os Acordos de Stormont mas com a alavanca da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Os inimigos da PAZ, os assanhados senhores da guerra, com Durão Barroso à cabeça, foram a Lisboa para matar a Constituição portuguesa com o denominado Tratado de Lisboa da UE que por sua vez queria matar o Tratado de Lisboa de 13 de Fevereiro de 1668 com que as monarquias coligadas da Espanha, a Inglaterra e a França IMPEDIRAM a independência da Galiza e Portugal UNIDOS embora reconhecessem a independência de Portugal sem a Galiza, até serem DERROTADOS pela Irlanda e o Sinn Feinn: Davide contra Golias; os pobres derrotam os ricos; e os ricos e as ricas SENHORAS DA GUERRA, como Fernández de la Vega, surdos e cegas à vontade popular europeia, e mundial, exprimida nos referendos da França, a Holanda, a Irlanda, exprimido pela Chéquia, só acatam a vontade dos Estados, perseveram e perseverarão NA TIRANIA, NO DESPOTISMO, NA DITADURA e como disse um impertinente padre nicaraguano na homilia de uma missa celebrada por chilen@s exilad@s por Pinochet em 11 de Setembro de 1984, «é uma VERDADE universal e local que a derrocada das DITADURAS faz-se só com a força das armas populares...»
Em Ferrol, Segunda-Feira, 16 de Junho de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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