segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

ATACAR E DERROTAR O PP NA GALIZA (distribuídas 320 folhas às 13 h. da Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2009 na porta da Bazan, rua Taxonera)

É atacar e derrotar a CORRUPÇÃO franquista e a sua vasta ladroíce sobre o sangue, os sofrimentos e, sobretudo, o trabalho, que produz a riqueza, da população galega. É atacar e derrotar a FRAUDE eleitoral que dura séculos, que nos espolia da nossa representação política que estabelece a sua tirania para continuar o franquismo e nos ROUBA a democracia. É atacar e derrotar as leis promulgadas por Franco a vigorarem nos domínios vitais para a população galega, leis franquistas promulgadas sobre o EXTERMÍNIO da população republicana, da República, da sua Constituição (não federal) e, sobretudo, das suas leis. O operariado galego continua submetido ao franquismo e a sua legislação graças ao PP e os governos franquistas da Junta da Galiza, desde o assassino Rosón ao não menos assassino Fraga e os seus governos a espoliarem o nosso trabalho, a nossa riqueza, a nossa energia, os nossos recursos naturais. O operariado galego particularmente o de ASTANO e Ferrol foi o mais agredido porque foi o que mais lutou contra o franquismo e o que mais vezes o derrotou logrando benefícios legais para toda a população galega que hoje estão perdidos mercê a uma dirigência sindical e política que tudo entregou aos continuadores e/ou gestores do franquismo, Felipe González no governo espanhol e Fraga no galego.
O golpe dos ALMIRANTES E GENERAIS MONÁRQUICOS do 23 de Fevereiro de 1981 foi, sobretudo, contra a liberdade da Galiza, impondo-nos um Estatuto de Autonomia cujo nível de rechaço não tem comparação no mundo democrático, sete de cada dez pessoas galegas não avaliaram a IMPOSIÇÃO TIRÁNICA ESPANHOLA de Paco Vazques e Cia. em 20 de Dezembro de 1980; impunha-se portanto um outro Estatuto de Autonomia com mais liberdade o qual foi cerceado no SECRETO «PACTO DO CAPÓ» que também estabelecia acabar com ASTANO e o SINDICALISMO DEMOCRÁTICO E DE CLASSE que era prática habitual: isso foi tarefa de Felipe Gonzalez e Juan Carlos I a meio do Decreto 27/84 de Reconversão Naval, lei franquista onde as houver; as eleições autonómicas na Galiza de 20 de Outubro de 1981, oito meses depois do golpe, IMPÕEM O FRANQUISMO de Alianza Popular de Fraga a meio da mais brutal, descarada e por todos CONSENTIDA FRAUDE com uma UCD pelos militares golpistas REBENTADA E DESAPARECIDA.
O governo de Felipe González para além de desmantelar os benefícios legais das conquistas operárias serviu para os militares golpistas reorganizarem a sua desfeita representação política, a UCD de Suárez, no PP de Fraga, que lhes garantia tirania franquista, guiando desde o governo da Galiza a chegada de Aznar e o PP ao governo espanhol para os militares golpistas governarem com conforto: a palavra de ordem de Arias Navarro, «mudar tudo para que nada cambie», consumou-se com Aznar que acentuou a legislação franquista para além do franquismo nomeadamente na Galiza particularmente em ASTANO e Ferrol. A derrota de Aznar nos dias imediatos ao seu atentado de 11 de Março de 2004 frustrou uma nova fase de EXTERMÍNIO republicano porque o medo da população à conspiração, sabotagem, golpismo e ladroíce do PP elevou ZP ao governo para governar às ordens do PP que sofreram uma nova e ESTRATÉGICA derrota na Galiza entre 19 e 28 de Junho de 2005; foram despejados do governo galego sem Tourinho cumprir o compromisso da REGENERAÇÃO DEMOCRÁTICA que implicava julgar, condenar, ilegalizar o PP e encarcerar os seus dirigentes e não apenas, para chegarmos hoje a uma situação em que, mais uma vez, corremos o perigo de o ÓDIO RACISTA E NAZISTA ESPANHOL se instalar no poder autonómico galego porque, REITERAMOS, o PP tem desenhado UM PLANO PARA ALCANÇAR A MAIORIA ABSOLUTA A MEIO DA FRAUDE ELEITORAL com o concurso do Poder Judicial que controla as Juntas Eleitorais Centrais, Autonómicas e Locais mobilizado em favor do PP, lock-out do PP, em 18 de Fevereiro, dez dias antes das eleições em plena campanha. Portanto é precisa a maior MOBILIZAÇÃO PARA ATACAR E DERROTAR O PP na Galiza concentrando o voto no BNG e VOLUNTARIADO ORGANIZADO EM 1 DE MARÇO para que a irmã de Fraga e integrantes do exército eleitoral franquista não levem em táxi os idosos a votar pelo PP o qual se vem repetindo desde 1981, cerca de três decénios de CONTINUADA E IMPUNE FRAUDE.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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