Tem a mesma base ideológica que o RACISMO branco contra o negro, que a do RACISMO ário contra o eslavo, radica na suposta superioridade do primeiro sobre o segundo. O branco crê-se superior ao negro, o ário sobre o eslavo e o manifestam a meio do apartheid e do campo de concentração. Os espanhóis crêem-se superiores aos galegos e o manifestam a meio da mordaça sonora que introduzem à força nas bocas das pessoas galegas: o idioma espanhol, grandes palavras pastosas que se colam entre os dentes para dizer: Viva la Muerte! Viva Franco, Hitler e Mussolini, Arriba Espanha, Galicia muladar de Espanha, Galicia infeliz, desventurada, bárbara, inmunda, sucia, codicia, malicia, obscura, fea, etc. «pode dar-se algo mais canalhesco que o de não querer apreciar a formosura do nosso país? Pois eu agora não quero dar a conhecer as monstruosidades que se escreveram contra os nossos homens, as nossas mulheres, a nossa vida, os nossos usos e costumes. Todos os escritores castelhanos dos séculos XVII e XVIII dedicaram-se a lixar o nome e o crédito dos galegos criando um ambiente emponçonhado contra a Galiza (...) Para eles a Galiza era um país de selvagens colonizados e nenhum escritor castelhano foi capaz de sair na nossa defesa aquando mesmo se defendia os índios que não se deixavam assimilar» isto deixou escrito Castelão, que nos serve para afirmar que Nunhez Feijóo, Manuel Rei, Carlos Negreira, Ana Pastor, Corina Porro, Afonso Rueda, Rosa Diez e os que se manifestaram em Compostela em favor do Apartheid, do campo de concentração, da mordaça sonora, do espanhol, são os continuadores dos escritores castelhanos dos séculos XVII e XVIII a justificarem literáriamente o Século de Ouro do genocídio da população da Galiza, um terço da qual foi EXTERMINADA em quinze anos: Partido Popular, Galicia Bilingüe, VIL-linguísmo Harmónico, Rosas Diez, camisas pardas e camisas neras em marcha sobre Berlim e sobre Roma com Paco Vazquez de mãos dadas com Posse, sub-Virrrei espanhol em A Crunha que presume em privado de ser dos primeiros em dar aulas em galego, ordenando os «madeiros» abrir cabeças e prender dez porque falavam galego e para além disso tiveram a ousadia de se tirar a mordaça sonora do espanhol para sem qualquer falsificação lhes gritar: «Combateremos essa Espanha que não deixa de falar de Liberdade ao mesmo tempo que a assassina onde quer que se encontre, em todas as esquinas das suas ruas, na Galiza, em todos os pontos do mundo e mesmo na própria ONU»: é só perguntar ao Sr. Martin Scheinin, Relator Especial da ONU sobre Promoção e Protecção de Todos os Direitos Humanos, Civis, Políticos, Económicos, Sociais e Culturais incluindo o Direito ao Desenvolvimento (ASTANO!), como se sente depois de o Tribunal Supremo, a Audiência Nacional, e outras pessoas, entidades e instituições do Reino da Espanha com as que teve em Madrid e País Basco desde o 7 até ao 14 de Maio de 2008, «cagarle el morral» das suas conclusões e recomendações relativas a Democracia 3 Milhões e Askatasuna, o País Basco e outras nas que a Galiza não figurava e não porque nós não tivéssemos feito o esforço de lhe colocar a questão das nossas coitas, dentre elas a da FRAUDE eleitoral que nos espolia da nossa genuína representação política em favor do PLÁCIDO franquismo como o que professa o PP e Mayor Oreja cujas repetidas vindas a Ferrol são suspeitas, terá uma amante? Ou um amante? Quantas sabedes amar amigo? Ou a pergunta será quantos sabedes matar amigo? Sérgio Vieira de Mello? Manuel Martin-Oar? Nós temos a certeza de que o PP não roubou nada aquando governou a Galiza presidida por Fraga embora o Informe do Conselho de Contas de 2005 indicie o CONTRÁRIO e Garzón não investigue como investiga a trinta e sete por coisas menores das que conta o Conselho de Contas. Temos que SUSPEITAR E ACERTAREMOS que se o PP promove a ABSTENÇÃO é porque tem, com a ajuda do golpista Poder Judicial, as ferramentas para perpetrar uma FRAUDE superior ao 5 % dos votos por ele recebidos que menorizariam no cômputo geral os recebidos pelo PSOE e BNG: isso pode ser MAIORIA ABSOLUTA para fuzilar a Galiza, ALERTAMOS! É preciso lembrar que o 5 % de votos superior obtidos pelo PP em Madrid, Valência e Murcia nas passadas eleições espanholas dou-lhe aços para continuar o labor de partido conspirador, sabotador, golpista e ladrão. Reiteramos ao governo galego organizar VOLUNTARIADO CONTRA A FRAUDE DO PP NA GALIZA e apelamos à população para votar e concentrar o voto no BNG. Em Ferrol, Quarta-Feira, 11 de Fevereiro de 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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