As medidas ordenadas por Obama para Cuba NADA significam em termos dos princípios da justiça estabelecida no Tribunal Militar Internacional de Nuremberga pelos próprios EUA através do fiscal Robert H. Jackson definidos como: «a GUERRA DE AGRESSÃO seja militar, naval, diplomática, política ou COMERCIAL constitui um CRIME INTERNACIONAL contra a espécie humana». Obama tem que ordenar parar a guerra de AGRESSÃO contra Cuba e contra a Humanidade, julgar e condenar os responsáveis, pedir perdão e ressarcir pelos danos infligidos, no caso de Cuba, cerca de meio século de GUERRA de agressão militar, aeronaval, diplomática, política, comercial, biológica, CLIMATOLÓGICA, etc. Obama tem que ordenar o DESARMAMENTO dos EUA, Israel e a NATO para PAZ E PROGRESSO do mundo.
O DIÁLOGO SOCIAL do nazi Feijó, a comemorar a proclamação da República prometendo assinar, no mesmo dia da sua toma de posse, Decretos RACISTAS contra o galego, o povo galego, a Galiza e a República Federativa da Galiza e Portugal com o concurso do PSdeG-PSOE e do BNG que debate, NÃO COMBATE, NEM AJUDA A CRIAR A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA; O DIÁLOGO SOCIAL de Ignácio Fernández Tojo, o de Mª Teresa Fernández de la Vega, é uma ARMA DE DESTRUIÇÃO MACIÇA contra a Galiza, contra o operariado e as classes trabalhadoras galegas da cidade, do campo e do mar. Tem por objectivo DESARMAR o povo galego particularmente o operariado, tirar-lhe as armas que DERROTAM os capitalistas, os franquistas, e os seus lugar-tenentes das classes trabalhadoras encabeçados pelos Tojo, Mendez e outros disfarçados de nacionalistas que IMPÕEM uma e outra vez, levam decénios, O DIÁLOGO SOCIAL CONTRA A UNIDADE OPERÁRIA, A GREVE GERAL E A INSURREIÇÃO QUE DÁ A VITÓRIA ao operariado, às classes trabalhadoras e ao povo galego para GOVERNAREM EM DEMOCRACIA estabelecendo as pertinentes medidas e leis em benefício da IMENSA maioria da população contra os parasitas capitalistas que no nosso contexto, com certeza, são FRANQUISTAS, narcotraficantes, ladrões e assassinos (Hernández & Cia).
O DIÁLOGO SOCIAL é uma ARMA DE DESTRUIÇÃO MACIÇA da democracia operária, de postos de trabalho, o diálogo social são os ERE, o diálogo social é desemprego, convénios com deflação salarial; o diálogo social foi e é MILITARIZAÇÃO DE ASTANO E BAZAN para as entregar aos norte-americanos e à NATO E AS SUAS GUERRAS; o diálogo social são referenduns amanhados para os ETERNOS DO SIM facilitarem e promoverem o voto empresarial e a sua VITÓRIA contra o voto operário, destrue a democracia operária.
O diálogo social é uma arma de destruição maciça com que os assinantes e coadjuvantes dos Pactos da Moncloa IMPEDIRAM A DEMOCRACIA NA GALIZA para a ENTREGAR durante mais de três decénios ao franquismo sem Franco, para os franquistas com o seu concurso acabarem com ASTANO e Ferrol. O DIÁLOGO SOCIAL É A GUERRA DE AGRESSÃO militar, naval, diplomática, política, comercial, psicológica, biológica, química, climatológica, etc. contra a Galiza, contra o operariado, as classes trabalhadoras e o povo galego cujo direito e DEVER para acabar com tanta ignomínia e opressão é PROCLAMAR E INSTAURAR a República Federativa da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, a setenta e oito anos da proclamação da República, Terça-Feira, 14 de Abril de 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
O DIÁLOGO SOCIAL do nazi Feijó, a comemorar a proclamação da República prometendo assinar, no mesmo dia da sua toma de posse, Decretos RACISTAS contra o galego, o povo galego, a Galiza e a República Federativa da Galiza e Portugal com o concurso do PSdeG-PSOE e do BNG que debate, NÃO COMBATE, NEM AJUDA A CRIAR A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA; O DIÁLOGO SOCIAL de Ignácio Fernández Tojo, o de Mª Teresa Fernández de la Vega, é uma ARMA DE DESTRUIÇÃO MACIÇA contra a Galiza, contra o operariado e as classes trabalhadoras galegas da cidade, do campo e do mar. Tem por objectivo DESARMAR o povo galego particularmente o operariado, tirar-lhe as armas que DERROTAM os capitalistas, os franquistas, e os seus lugar-tenentes das classes trabalhadoras encabeçados pelos Tojo, Mendez e outros disfarçados de nacionalistas que IMPÕEM uma e outra vez, levam decénios, O DIÁLOGO SOCIAL CONTRA A UNIDADE OPERÁRIA, A GREVE GERAL E A INSURREIÇÃO QUE DÁ A VITÓRIA ao operariado, às classes trabalhadoras e ao povo galego para GOVERNAREM EM DEMOCRACIA estabelecendo as pertinentes medidas e leis em benefício da IMENSA maioria da população contra os parasitas capitalistas que no nosso contexto, com certeza, são FRANQUISTAS, narcotraficantes, ladrões e assassinos (Hernández & Cia).
O DIÁLOGO SOCIAL é uma ARMA DE DESTRUIÇÃO MACIÇA da democracia operária, de postos de trabalho, o diálogo social são os ERE, o diálogo social é desemprego, convénios com deflação salarial; o diálogo social foi e é MILITARIZAÇÃO DE ASTANO E BAZAN para as entregar aos norte-americanos e à NATO E AS SUAS GUERRAS; o diálogo social são referenduns amanhados para os ETERNOS DO SIM facilitarem e promoverem o voto empresarial e a sua VITÓRIA contra o voto operário, destrue a democracia operária.
O diálogo social é uma arma de destruição maciça com que os assinantes e coadjuvantes dos Pactos da Moncloa IMPEDIRAM A DEMOCRACIA NA GALIZA para a ENTREGAR durante mais de três decénios ao franquismo sem Franco, para os franquistas com o seu concurso acabarem com ASTANO e Ferrol. O DIÁLOGO SOCIAL É A GUERRA DE AGRESSÃO militar, naval, diplomática, política, comercial, psicológica, biológica, química, climatológica, etc. contra a Galiza, contra o operariado, as classes trabalhadoras e o povo galego cujo direito e DEVER para acabar com tanta ignomínia e opressão é PROCLAMAR E INSTAURAR a República Federativa da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, a setenta e oito anos da proclamação da República, Terça-Feira, 14 de Abril de 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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