Que designemos como franquismo o Reino da Espanha, franquistas e monárquicos os que o apoiam e defendem INCOMODA muitíssimo os escaldados, aquecidos, mornos e menos mornos franquistas, todos sob o disfarce de «democratas» nomeadamente os do PP. INCOMODA-OS A VERDADE: 1ª Reino da Espanha e El-Rei, determinado e designado, imposto por Franco na sua Lei de Sucessão decretada-ditada em pleno Estado da Guerra por ele iniciada e ganhada pelo ataque, invasão e ocupação das forças armadas da Alemanha nazi de Hitler, a Itália de Mussolini com ajuda do Portugal salazarista; monarquia e monarca impostos por Franco hoje perduram AUTORIZADOS pela comunidade internacional contra as leis dadas pelos povos das Nações Unidas. 2ª Actual lei que rege a produção da energia eléctrica (ENDESA, FENOSA, IBERDROLA, etc.) decretada-ditada por Franco em 1968, pouco depois de assassinar um dos últimos guerrilheiros galegos, «o Piloto», perto da barragem de Belesar de FENOSA. Segundo o INE, em 2004 os lucros das três ditas empresas na Galiza foram de 900 M€ (150.000 Mpts) sem investirem UMA peseta na Galiza. Nós, no mundo denominam de ESPOLIAÇÃO fenómenos assim. O que o INE não conta são as quantidades TRIBUTADAS em Madrid e Bilbo pelas ditas empresas que ACRESCENTAM A FENOMENAL ESPOLIAÇÃO dos recursos naturais e as riquezas da Galiza. 3ª Organização Juvenil Espanhola, OJE, «declarada de interesse nacional» com interessante financiamento público para franquistas, setenta anos depois 4ª Sufrágio universal para o povo galego? O sufrágio universal na Galiza é arma de dominação do franquismo, é FRAUDE franquista de Fraga-Feijóo-Baltar; soberania popular, vontade popular galega? vontade das classes trabalhadoras galegas, vontade do operariado galego? Burla de Baltar, MENTIRA de Feijóo, cinismo de Rajoy, ladroíce franquista do PP dirigida pelos almirantes e generais franquistas-golpistas cujo exército para atacar, invadir e ocupar a Galiza precisa do financiamento de Caja Castilla- La Mancha que em 16 de Fevereiro, quer dizer, iniciada a campanha eleitoral na Galiza, a doze dias da votação, Ignácio López del Hierro & Dolores de Cospedal e o PP SABOTANDO a entidade financeira, foram capazes de lhe tirar mais de CEM M€ num dia e 460 no que vai de ano para entidades controladas por eles ? Cara al Sol da VITÓRIA eleitoral nas europeias de Junho; somem as verbas do atraco do recibo da luz de FENOSA-ENDESA e a «liquidez» de Botin-FENOSA vendendo CEPSA (37,5 %) aos árabes e terão uma aproximação do volume de negócio que financia a FRAUDE eleitoral do PP comprando integrantes do exército permanente, da polícia, da burocracia, do clero e da magistratura (poderes fáticos ou franquistas?) para VITÓRIA DO PP E DA UNIDADE da Espanha e a importância UNIVERSAL de os franquistas do PP terem tomado o poder autonómico na Galiza e o bem que lhes vai sair tudo graças a ZP, em identidade com Vidal Quadras, que lhes entrega a Galiza para que o apoiem no País Basco não contra ETA, não, contra o povo basco, contra o que são, contra a sua idiossincrasia a começar pela língua: isso torna-os irmãos nossos na insurreição. SONHAMOS, EXAGERAMOS? Sonharam e exageraram eles ao minimizarem, ocultarem e consentirem a natureza franquista e a determinação fraudulenta do PP? Supervisa, controla, sabe o governador do Banco de Espanha qual o volume de negócio em cada banco, na banca toda, do consumo e tráfico de drogas, do consumo e tráfico de prostitutas, de mulheres pobres, proletárias, do consumo e tráfico de armas? E Ignácio López del Hierro? Confidenciou-lho a Dolores de Cospedal? Investigará Garzón se o tesoureiro do PP, senador do Reino, financiou fraudulentamente a FRAUDE eleitoral de Feijóo na Galiza? Perguntara Jorquera no Congresso ou calará estas inconveniências? Presidirá a Junta da Galiza um DELINQUENTE assinalado pelo Conselheiro Maior do Conselho de Contas, Luciano Farinha Busto, e a sua banda governará a Galiza, avaliados e legitimados pelos que em denunciando FRAUDE, esta consumada, calam e consentem, porque a REGENERAÇÃO DEMOCRÁTICA e outros compromissos podiam esperar, os bem remunerados postos na burocracia do Reino da Espanha, isso é que não! Setenta anos de «plácido» franquismo são SETENTA ANOS SEM REPUBLICANOS, SEM REPÚBLICA E SEM AS SUAS LEIS em benefício de trabalhadores de toda classe: a República Federal e o direito de Livre Determinação da Galiza foram os princípios que defenderam o Conselho da Galiza e os seus representantes em París, Céssar e Xavier Alvajar, perante os foros internacionais; os fideicomissários da vontade popular da Galiza durante cerca de quatro decénios no degredo, continuam no degredo e no desterro continuam a vontade das classes trabalhadoras e os seus fideicomissários, hoje a defendermos a República Federativa da Galiza e Portugal a meio da ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA E A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 1 de Abril de 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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