APONTAMENTOS DA LUTA EM FAVOR DA NOSSA LÍNGUA
Essa luta esteve sempre inserida na luta geral da Galiza pela sua libertação protagonizada pelo operariado e as classes trabalhadoras galegas. Em ASTANO e BAZAN (Ferrol), por exemplo, a luta em favor do galego foi um facto, a nossa era a língua oficial e proletária em assembleias de milhares de pessoas, até 8.000 no Inferninho; na própria Bazan logrou-se oficializar o galego depois de uma ORGANIZADA, decidida, convicta, valente e apupada intervenção em galego de Ruben Ferreiroá Pernas numa Assembleia Geral: FOI UMA VITÓRIA HISTÓRICA. Agora, na nossa opinião, a luta em favor da língua centra-se no Ensino primário e secundário, desprezando uma força de dezenas de milhares do estudantado e professorado das Universidades, dando-se o paradoxo do ANALFABETISMO na nossa língua e cultura em Ciências da Comunicação, mesmo em estudos de Galego, Galego-Português ou Português.
Nós reivindicamos incorporar na luta em favor da língua, o operariado, o campesinato, as trabalhadoras e trabalhadores do mar, o estudantado, professorado e trabalhador@s da Universidade. Os sindicatos e representações sindicais têm o DEVER de fazer assembleias nos centros de trabalho para a defesa da língua e assistência à manifestação de 17 de Maio em Compostela fazendo os Comités das grandes, meãs e pequenas Empresas apelos públicos para acudir à manifestação facilitando o transporte. Na Universidade, nos Campus das sete cidades galegas, assembleias de Faculdade, Escola, etc. para conseguir Assembleia Geral em defesa da língua de estudantado, professorado e trabalhador@s. Outro tanto na Rede de Hospitais públicos e privados. Temos que lograr sermos mais manifestantes que em 1 de Dezembro de 2002 contra a maré negra do Prestige. Concelhos, também portugueses, Deputações, Parlamento têm o DEVER de apelar publicamente na defesa da nossa língua assistindo à manifestação e facilitando transporte para a cidadania. A Assembleia da República, CPLP, outros Parlamentos espanhóis, europeus, o Parlamento Europeu podem e devem SOLIDARIZAR-SE com a língua da Galiza. A própria ONU ou organismos dela. Na nossa opinião, a chave de todo o dito é a organização HORIZONTAL de Queremos Galego, publicando os contactos (e-mail, telefone) das pessoas e entidades que a integram. Se isto continuar secreto IMPEDE-SE a hipótese de muitas outras iniciativas em favor da nossa língua.
O povo galego não tem porque sofrer até às próximas eleições autonómicas em 2013 os DANOS que o governo ladrão de Feijó lhe infringe. É tão democrática a sua derrocada a meio do voto em 2013 como a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO em 2010 porque este direito é o primeiro que reconhece aos povos, também ao galego, a Declaração Universal dos Direitos Humanos publicada Genebra em francês, Declaração assinada e ratificada pelo Reino da Espanha, portanto fazendo parte não apenas das leis universais mas também das espanholas. Daí o nosso apelo para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza em Compostela, no Parque do Zeca Afonso (diante do Auditório) às 11,30 horas do Sábado, 23 de Maio de 2010, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, A GALIZA UNIDA para a defesa dos seus direitos nacionais derrocando o governo de Feijó a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO e novas eleições livres, limpas e democráticas. Se pensas assistir comunica-o em gzsgalizasolidaria@hotmail.com.
Essa luta esteve sempre inserida na luta geral da Galiza pela sua libertação protagonizada pelo operariado e as classes trabalhadoras galegas. Em ASTANO e BAZAN (Ferrol), por exemplo, a luta em favor do galego foi um facto, a nossa era a língua oficial e proletária em assembleias de milhares de pessoas, até 8.000 no Inferninho; na própria Bazan logrou-se oficializar o galego depois de uma ORGANIZADA, decidida, convicta, valente e apupada intervenção em galego de Ruben Ferreiroá Pernas numa Assembleia Geral: FOI UMA VITÓRIA HISTÓRICA. Agora, na nossa opinião, a luta em favor da língua centra-se no Ensino primário e secundário, desprezando uma força de dezenas de milhares do estudantado e professorado das Universidades, dando-se o paradoxo do ANALFABETISMO na nossa língua e cultura em Ciências da Comunicação, mesmo em estudos de Galego, Galego-Português ou Português.
Nós reivindicamos incorporar na luta em favor da língua, o operariado, o campesinato, as trabalhadoras e trabalhadores do mar, o estudantado, professorado e trabalhador@s da Universidade. Os sindicatos e representações sindicais têm o DEVER de fazer assembleias nos centros de trabalho para a defesa da língua e assistência à manifestação de 17 de Maio em Compostela fazendo os Comités das grandes, meãs e pequenas Empresas apelos públicos para acudir à manifestação facilitando o transporte. Na Universidade, nos Campus das sete cidades galegas, assembleias de Faculdade, Escola, etc. para conseguir Assembleia Geral em defesa da língua de estudantado, professorado e trabalhador@s. Outro tanto na Rede de Hospitais públicos e privados. Temos que lograr sermos mais manifestantes que em 1 de Dezembro de 2002 contra a maré negra do Prestige. Concelhos, também portugueses, Deputações, Parlamento têm o DEVER de apelar publicamente na defesa da nossa língua assistindo à manifestação e facilitando transporte para a cidadania. A Assembleia da República, CPLP, outros Parlamentos espanhóis, europeus, o Parlamento Europeu podem e devem SOLIDARIZAR-SE com a língua da Galiza. A própria ONU ou organismos dela. Na nossa opinião, a chave de todo o dito é a organização HORIZONTAL de Queremos Galego, publicando os contactos (e-mail, telefone) das pessoas e entidades que a integram. Se isto continuar secreto IMPEDE-SE a hipótese de muitas outras iniciativas em favor da nossa língua.
O povo galego não tem porque sofrer até às próximas eleições autonómicas em 2013 os DANOS que o governo ladrão de Feijó lhe infringe. É tão democrática a sua derrocada a meio do voto em 2013 como a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO em 2010 porque este direito é o primeiro que reconhece aos povos, também ao galego, a Declaração Universal dos Direitos Humanos publicada Genebra em francês, Declaração assinada e ratificada pelo Reino da Espanha, portanto fazendo parte não apenas das leis universais mas também das espanholas. Daí o nosso apelo para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza em Compostela, no Parque do Zeca Afonso (diante do Auditório) às 11,30 horas do Sábado, 23 de Maio de 2010, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, A GALIZA UNIDA para a defesa dos seus direitos nacionais derrocando o governo de Feijó a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO e novas eleições livres, limpas e democráticas. Se pensas assistir comunica-o em gzsgalizasolidaria@hotmail.com.
Em Compostela, Sábado, 8 de Maio de 2010
Manuel Lopes Zebral, COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Manuel Lopes Zebral, COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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