A greve de ontem, 8 de Junho, quer na Galiza quer nos outros territórios do Reino da Espanha foi um ÊXITO embora governos, partidos, incluído o PP, jornais, rádios, TVs a apresentassem EXPLICITAMENTE como um FRACASSO: UNÂNIMES investiam com MENTIRAS contra o operariado, as classes trabalhadoras, os grevistas, os manifestantes, os sindicatos e os seus dirigentes, numa palavra CONTRÁRIOS À LIBERDADE SINDICAL que no Reino da Espanha não é muito mais do que uma concessão do franquismo sob a palavra de ordem: mudar tudo para que nada cambie: que te abram a cabeça, e se cambiar, para pior; UNIDADE SINDICAL no franquismo face DIVISÃO SINDICAL no neo-franquismo golpista que abre cabeças operárias.
Na nossa perceção o que ontem se dirimia era a convocatória de uma GREVE GERAL, clamorosa e unanimemente demandada nos gritos das manifestações na Galiza, na Catalunha ou nas Ilhas Canárias, quer dizer, a massa trabalhadora exigir e forçar os lugar-tenentes da classe capitalista a dirigirem os sindicatos, a começar por Tojo, a marcar a data da convocatória da GREVE GERAL com tempo suficiente para a sua preparação, organização e ÊXITO e não apenas nos territórios do Reino mas também em Portugal e na Europa; sem qualquer ESCUSA, nem Decreto, nem Acordo, nem o quer que lhe quer: a situação do operariado e as classes trabalhadoras na Galiza, em Portugal, no Reino da Espanha, na Europa e no mundo DEMANDA INSURREIÇÃO, tomada do poder e construção do SOCIALISMO para PAZ E PROGRESSO MUNDIAL.
Em termos dos interesses objetivos e subjetivos do operariado galego, A UNIDADE DE AÇÃO SINDICAL, é de REALÇAR que em Ferrol, a CIG tomou a iniciativa de se reunir com CCOO e UGT para organizarem conjuntamente a greve, piquetes informativos, manifestação UNIDA, etc. tudo frustrado pela negativa do dirigente da UGT aduzindo fortes pressões da superioridade que CCOO utilizou para se deixar ir com os resultados que conhecemos em Ferrol e na Galiza. Essa iniciativa e muitas mais é o que o operariado quer e nós vimos reiteradamente DEMANDANDO, durante décadas e hoje mais ainda. Lutar sem cessar em favor da UNIDADE contra os lugar-tenentes da classe capitalista porque classe e lugar-tenentes só querem a DIVISÃO do proletariado para ESMAGAR E ESPOLIAR A GALIZA assim impedindo o SOCIALISMO. E na Galiza temos a experiência ÚNICA DE TRÊS GREVES GERAIS durante o ano de 1984 convocadas pela INTG, hoje CIG, motorizadas pelo operariado de ASTANO e ASCON, contra os dirigentes de CCOO e UGT, greves que não deram mais resultados apenas pela traição da INTG em 12 de Abril de 1985, em identidade com CCOO e UGT: ingressar nos Fundos de Promoção de Emprego de ASTANO. Escrevemos isto para lhe tirar as ESCUSAS de CCOO e UGT aos dirigentes da CIG, sindicato com muito mais poder de convocatória hoje do que em 1984, quer dizer, A CIG SÓ PODE CONVOCAR GREVE GERAL COM ÊXITO porque o que lhe espera à Galiza são mais 25 anos de futuro MISERÁVEL E DESASTROSO para o operariado e as classes trabalhadoras: reparem na CHULARIA do Ministro da Indústria, subindo eletricidade e energia nuclear mais uma década.
Um futuro determinado por tipos como Jêrome Kerniel, operador de Bolsa do banco francês SOCIÉTÉ GÉNÉRALE que em Janeiro de 2008 chegou a manejar fraudulentamente uma «borbulha» de 50.000 M€ com o conhecimento e consentimento da superioridade que junto com a fraude da evasão fiscal de milionários norte-americanos ilegalmente oferecida pelo Union Bank of Swizerland alumiam o caminho da Revolução Proletária para acabar com as GUERRAS como a do Afeganistão onde se OCULTA o número de baixas da NATO e outras forças de ocupação e a sua nacionalidade: segundo o New York Times de ontem, 21 soldados e guardas de segurança, a maioria norte-americanos, foram abatidos pela insurgência em 6 e 7, sem que o governo espanhol de ZP apoiado por Rajoy dertermine a retirada das tropas para que as despesas militares se tornem receitas para criar postos de trabalho em ASTANO, para pessoas desempregadas, reformadas, hospitais, escolas, universidades, transporte público, etc. o qual determina a necessidade e urgência da INSURREIÇÃO.
Na nossa perceção o que ontem se dirimia era a convocatória de uma GREVE GERAL, clamorosa e unanimemente demandada nos gritos das manifestações na Galiza, na Catalunha ou nas Ilhas Canárias, quer dizer, a massa trabalhadora exigir e forçar os lugar-tenentes da classe capitalista a dirigirem os sindicatos, a começar por Tojo, a marcar a data da convocatória da GREVE GERAL com tempo suficiente para a sua preparação, organização e ÊXITO e não apenas nos territórios do Reino mas também em Portugal e na Europa; sem qualquer ESCUSA, nem Decreto, nem Acordo, nem o quer que lhe quer: a situação do operariado e as classes trabalhadoras na Galiza, em Portugal, no Reino da Espanha, na Europa e no mundo DEMANDA INSURREIÇÃO, tomada do poder e construção do SOCIALISMO para PAZ E PROGRESSO MUNDIAL.
Em termos dos interesses objetivos e subjetivos do operariado galego, A UNIDADE DE AÇÃO SINDICAL, é de REALÇAR que em Ferrol, a CIG tomou a iniciativa de se reunir com CCOO e UGT para organizarem conjuntamente a greve, piquetes informativos, manifestação UNIDA, etc. tudo frustrado pela negativa do dirigente da UGT aduzindo fortes pressões da superioridade que CCOO utilizou para se deixar ir com os resultados que conhecemos em Ferrol e na Galiza. Essa iniciativa e muitas mais é o que o operariado quer e nós vimos reiteradamente DEMANDANDO, durante décadas e hoje mais ainda. Lutar sem cessar em favor da UNIDADE contra os lugar-tenentes da classe capitalista porque classe e lugar-tenentes só querem a DIVISÃO do proletariado para ESMAGAR E ESPOLIAR A GALIZA assim impedindo o SOCIALISMO. E na Galiza temos a experiência ÚNICA DE TRÊS GREVES GERAIS durante o ano de 1984 convocadas pela INTG, hoje CIG, motorizadas pelo operariado de ASTANO e ASCON, contra os dirigentes de CCOO e UGT, greves que não deram mais resultados apenas pela traição da INTG em 12 de Abril de 1985, em identidade com CCOO e UGT: ingressar nos Fundos de Promoção de Emprego de ASTANO. Escrevemos isto para lhe tirar as ESCUSAS de CCOO e UGT aos dirigentes da CIG, sindicato com muito mais poder de convocatória hoje do que em 1984, quer dizer, A CIG SÓ PODE CONVOCAR GREVE GERAL COM ÊXITO porque o que lhe espera à Galiza são mais 25 anos de futuro MISERÁVEL E DESASTROSO para o operariado e as classes trabalhadoras: reparem na CHULARIA do Ministro da Indústria, subindo eletricidade e energia nuclear mais uma década.
Um futuro determinado por tipos como Jêrome Kerniel, operador de Bolsa do banco francês SOCIÉTÉ GÉNÉRALE que em Janeiro de 2008 chegou a manejar fraudulentamente uma «borbulha» de 50.000 M€ com o conhecimento e consentimento da superioridade que junto com a fraude da evasão fiscal de milionários norte-americanos ilegalmente oferecida pelo Union Bank of Swizerland alumiam o caminho da Revolução Proletária para acabar com as GUERRAS como a do Afeganistão onde se OCULTA o número de baixas da NATO e outras forças de ocupação e a sua nacionalidade: segundo o New York Times de ontem, 21 soldados e guardas de segurança, a maioria norte-americanos, foram abatidos pela insurgência em 6 e 7, sem que o governo espanhol de ZP apoiado por Rajoy dertermine a retirada das tropas para que as despesas militares se tornem receitas para criar postos de trabalho em ASTANO, para pessoas desempregadas, reformadas, hospitais, escolas, universidades, transporte público, etc. o qual determina a necessidade e urgência da INSURREIÇÃO.
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Em Ferrol, Quarta-Feira, 9 de Junho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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